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Academia: cursos originais com especialistas de referência

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Narrativas animadas – iniciação à animação de personagens [online]

Duração: 15h

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30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Práticas de Escrita [online]

Duração: 15h

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30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Fundos Europeus para as Artes e Cultura I – da Ideia ao Projeto

Duração: 15h

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30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Introdução à Produção Musical para Audiovisuais [online]

Duração: 15h

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30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Pensamento Crítico [online]

Duração: 15h

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30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Jornalismo e Crítica Musical [online ou presencial]

Duração: 15h

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30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

O Parlamento Europeu: funções, composição e desafios [online]

Duração: 15h

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30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Iniciação à Língua Gestual Portuguesa [online]

Duração: 15h

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30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Planeamento na Produção de Eventos Culturais [online]

Duração: 15h

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30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Comunicação Cultural [online e presencial]

Duração: 15h

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30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Soluções Criativas para Gestão de Organizações e Projetos [online]

Duração: 15h

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30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Iniciação ao vídeo – filma, corta e edita [online]

Duração: 15h

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30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Planeamento na Comunicação Digital: da estratégia à execução [online]

Duração: 15h

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30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Viver, trabalhar e investir no interior [online]

Duração: 15h

Formato: Online

Vídeos: descobre o que está em exibição no Gerador

5 Abril 2024

Beber um copo com Cláudia Pascoal e a sua gastrite

Na estreia do Beber Um Copo Com, Catarina Brás senta-se ao balcão do Gerador com Cláudia Pascoal, a minhota de mil talentos e mil maleitas.

4 Abril 2024

Fernando Dacosta: “Esta quantidade de ataques que se faz aos jornalistas não é por acaso”

De olhos postos nos temas centrais, falámos com Fernando Dacosta, jornalista e escritor.

28 Março 2024

Mariana Vieira da Silva no Lugar Comum: “Os donos dos jornais inclinam o jornalismo”

O Lugar Comum é feito de pessoas únicas que nos falam do que importa a todos. Esta semana Tiago Sigorelho entrevista Mariana Vieira da Silva, Ministra de Estado e da Presidência.

Investigações: conhece as nossas principais reportagens, feitas de jornalismo lento

1 ABRIL 2024

Abuso de poder no ensino superior em Portugal

As práticas de assédio moral e sexual são uma realidade conhecida dos estudantes, investigadores, docentes e quadros técnicos do ensino superior. Nos próximos meses lançamos a investigação Abuso de Poder no Ensino Superior, um trabalho jornalístico onde procuramos compreender as múltiplas dimensões de um problema estrutural.

8 DE ABRIL 2024

A pobreza em Portugal: entre números crescentes e realidades encobertas

Num cenário de inflação galopante, os salários baixos e a crise da habitação deixam a nu o cenário de fragilidade social em que vivem muitas pessoas no país. O número de indivíduos em situação de pobreza tem vindo a aumentar, mas o que nos dizem exatamente esses números sobre a realidade no país? Como se mede a pobreza e de que forma ela contribuiu para outros problemas, como a exclusão social?

4 MARÇO 2024

O descontentamento que “ninguém ouviu” é proveito da extrema-direita

O crescimento da extrema-direita e do populismo em Portugal explica-se, em grande parte, pelo sucesso que a sua retórica está a ter junto das populações mais descontentes. O voto de protesto ganhou força nas últimas legislativas, e surgiu como sinal de reprovação aos partidos do arco de governação. Apesar do fracasso na aprovação de propostas, o Chega ganha pontos pela mensagem radical, formulada para gerar soundbite e fazer capa de jornais.

29 fevereiro 2024

Trabalho sexual desprotegido em Portugal

Em Portugal, o trabalho sexual não é reconhecido. Não sendo criminalizado, quem o pratica acaba por sofrer as consequências do vazio na lei. Coletivos e associações abolicionistas dizem que se trata de um “atentado à dignidade humana” e rejeitam mudanças na lei, exceto se for para criminalizar os clientes de sexo comercial. Ativistas e grupos de trabalhadores do sexo que reivindicam a legalização rejeitam o estatuto de vítimas e defendem a autodeterminação.

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