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Um país censurado

Durante o período da ditadura em Portugal, o país que se via na imprensa, nos livros, nas peças de teatro, nos discos, filmes, e em tantas outras formas de expressão, estava longe de corresponder àquele em que se vivia.

Tudo passava pelo crivo da censura. Na memória histórica da sua atuação, estão os traços azuis que assinalavam os trechos, frases ou obras inteiras cuja publicação estava proibida.

O lápis azul foi, por 48 anos, o instrumento eleito pela comissão de censura para visar, restringir e eliminar quaisquer registos que fragilizassem os valores do Estado Novo.

Imagens cedidas por Associação Cultural Ephemera.

Um mural coletivo

Em 2024, transformámos um símbolo de opressão numa fonte de liberdade e criatividade.

A Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril, o Gerador, o Plano Nacional das Artes e a Viarco, marca que fabricava o histórico lápis “Olímpico 291” utilizado pela censura, uniram-se na ação “A minha liberdade é de todos”.

A iniciativa começou com a criação de uma edição especial do original lápis azul e com o convite, a qualquer pessoa, para participar na construção de um mural colaborativo.

Milhares de participações resultaram deste apelo :-)

Uma viagem pelas escolas

Destacámos, junto dos mais jovens, a importância da expressão livre, do movimento coletivo e do pensamento que envolve uma comunidade de forma inteira.

Esta iniciativa envolveu mais de 10.000 estudantes de mais de 200 escolas de todo o país, incluindo regiões autónomas.

Utilizando a edição especial do lápis azul, o desafio era pintar a liberdade tendo por base um quadrado de papel do tamanho de um azulejo tradicional português.

As participações foram depois digitalizadas e estão agora à vista de todos no Mural da Liberdade.

Participações digitais

Também abrimos a qualquer pessoa a possibilidade de participar digitalmente. Até maio de 2024, esteve disponível um azulejo digital que qualquer um, sem limites de participação, pôde preencher livremente, com o telemóvel, tablet ou computador, escrevendo, desenhando ou riscando o que entendesse.

As participações ficavam visíveis de imediato e estão agora entre os milhares de azulejos que compõem o Mural da Liberdade.

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