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Mapas Natureza: De 30 de julho a 17 de outubro a música e arte traçam novas rotas pelo interior português

De julho a outubro, o Mapas Natureza vai levar concertos, criação colaborativa, instalações, documentários, piqueniques,…

Texto de Patrícia Nogueira

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De julho a outubro, o Mapas Natureza vai levar concertos, criação colaborativa, instalações, documentários, piqueniques, caminhadas performativas e atividades a Sicó/Alvaiázere, Serra da Estrela, Serra da Lousã, Geopark Naturtejo, Vouga-Caramulo, Serra d'Aire e Candeeiros, Malcata, Açor, Vale do Côa e Gardunha. 

O Mapas da Natureza é um festival itinerante que tem como objetivo contribuir para a dinamização da economia local e da procura turística das áreas naturais classificadas da região Centro de Portugal. Para isso, juntou mais de 50 artistas, da música às artes plásticas, e vai percorrer dez destinos naturais portugueses, num programa que propõe o encontro entre a natureza, as comunidades e as artes. Com um formato concebido especificamente para se realizar ao ar livre, o programa itinerante do Mapas Natureza irá prolongar-se por dez fins-de-semana, junto a valores de património natural e cultural classificados nos municípios integrados no projeto. Partindo das histórias dos territórios e das pessoas que nele habitam, foram criados quatro documentários (pessoas-mapas) em cada uma das localidades, que serão exibidos ao longo de projeto (com tradução em língua gestual). Paralelamente, será lançado um projeto de Rostografia que retrata caras e desejos dos habitantes dos territórios abrangidos e criados marcos visuais em criações que envolvem nomes como Telmo Silva,  Pedro Novo, Gustavo Ciríaco,  Beatriz Rodrigues, Colectivo Til, Patrick Hubmann, Edgar Costa e Tenório. 

O festival é para todas as gerações e pretende cruzá-las, por isso o programa do evento é também dirigido às famílias e ao encontro: piqueniques com activações do projecto Jogos do Helder, um conjunto de trilhos pedestres, a serem ativados por caminhadas performativas criadas e orientadas por nomes como Carlota Lagido, Catarina Reis ou a Associação Lagarto, e propostas para brincar em espaço natural, orientadas pelos projetos Brincar na Rua, o Geopark Estrela ou os Catrapum Catrapeia.

No campo da música, há espaço para concertos com nomes como, B Fachada, Lula Pena, Samuel Úria, Catraia, Tó Trips, Danças Ocultas, Dada Garbeck, Omiri e Criatura, e um cruzamento entre grupos locais e músicos de outras paragens como Paul Johnson com a Comunidade de Maçãs de Dona Maria; Dada Garbeck com a Associação Raiz de Trinta; Cabrita com André Louro; Ricardo Martins com o Grupo de Bombos de Lavacolhos; Ana Bento com a Associação Recreativa e Cultural de Carvalhal de Vermilhas; Labaq com Pedro Melo Alves; Bia Maria com a Filarmónica Pedroguense ou Lavoisier com a Filarmónica da Bendada.

O programa completo pode ser consultado, aqui.

Texto de Patrícia Nogueira
Fotografias de Luana Santos
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