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MED está de volta a Loulé para celebrar a sua maioridade e traz novidades

Fotografia de Wolfganf via Pexels

De 30 de junho a 3 de julho, músicas do mundo invandem Loulé para o mais uma edição de MED. Este ano o festival assinala dezoito anos com novos espaços a receberem os eventos, 90 horas de música, 66 concertos divididos por 12 palcos ou espaços informais, e mais de 330 músicos de 23 nacionalidades.   

O MED não é só música. É uma cidade inteira que se transforma para receber artistas e público vindo de todos os cantos do mundo. O MED'22 é a celebração dos dezoito anos e traz a habitual mostra de diversidade na área cultural, com as componentes de artesanato, gastronomia, artes plásticas, animação de rua, e muito mais. Este ano celebra-se também com novidades no que diz respeito aos espaços. Exemplo disso, é o Cineteatro Louletano que se junta pela primeira vez ao cartaz para receber o concerto de abertura do Festival, no dia 30. Outra infraestrutura recentemente inaugurada, os Banhos Islâmicos de Loulé, passam a integrar o programa e a incorporar a essência do MED. O espaço arqueológico estará aberto para visitas guiadas durante os dias do Festival enquanto que a área exterior (logradouro) vai receber o Palco Hamman (designação árabe para “banhos”).

No dia 3o de junho, o Palco Chafariz recebe Jupiter & Okwess, Noura Mint Seymali e Plasticine, o Palco Matriz recebe Shkoon Live, Eskorzo e Re:Imaginar Banda Monte Cara. O Palco Cerca conta com Go_a, Criatura e Gyedu-Blay & His Sekondi Band enquanto Noiserv e Nancy Vieira sobem ao Palco Castelo.

No dia 1 de julho, Bombino Johnny Hooker e Albaluna sobem ao Palco Chafariz, Ghetto Kumbé, Anthony B e Mallu Magalhães estão no Palco Matriz, Batida Apresenta Ikoqwe, Electric Jalaba e Viviane, no Palco Cerca e N3rdistan e Expresso Transantlântico estarão no Palco Castelo.

O dia 2 é feito de Scúru Fitchádu, Rodrigo Cuevas e Oum Trio Mouthallat no Palco Chafariz; Sylva Drums, Chico Trujillo e Ayo no Palco Matriz; Manou Gallo, Victor Zamora & Sexteto Cuba e Maro no Palco Cerca; Aline Frazão e O Gajo no Palco Castelo.

O último dia do festival, dia 3, será de entrada livre - “Queremos que todos possam usufruir deste evento. E apesar de nesse dia já não termos os grandes cabeças-de-cartaz, quem aqui vier no domingo vai poder vivenciar um pouco do espírito do Festival, através de algumas propostas musicais e de outros conteúdos interdisciplinares”, explica o diretor do MED, Carlos Carmo, em nota disponível no site da Câmara Municipal de Loulé.

O programa do “Open Day” arranca na Casa do Meio Dia, às 18h30, com a Conferência “Sustentabilidade Ambiental nos Festivais de Música”, com a jornalista Catarina Canelas, a vice-reitora da Universidade do Algarve, Alexandra Teodósio, a cantora Viviane, Verónica Guerreiro (Loulé Design Lab), o diretor do Festival e vereador do Ambiente, Carlos Carmo.« e moderação do presidente da APORFEST – Associação Portuguesa de Festivais de Música, Ricardo Bramão.

Já dentro do recinto convencional do festival, o foco vai estar desde logo num Património Cultural Imaterial da Humanidade que tem estado sempre presente no MED desde que recebeu esta distinção, em 2013: a Dieta Mediterrânica. A partir das 19h30, os Claustros do Convento Espírito serão o cenário para workshops de culinária onde são valorizados os produtos locais e esta tradição e cultura alimentar. Às 21h00, o Ensemble de Flautas de Loulé e a Orquestra de Sopros e Percussão do Conservatório sobem ao Palco Matriz, com uma proposta que traz sonoridades mais eruditas a um festival que marca também por essa diversidade musical.

Às 21h45, o artista africano Remna sobe ao Palco Castelo, seguido do filme “Surdina”, musicado por Tó Trips, que encerra o ciclo de Cine-Concertos, bem como a celebração dos 18 anos de Festival MED. Às 22h30, a película de Rodrigo Areias lançada em 2020 vai ter acompanhamento do virtuoso músico que regressa a Loulé, desta vez a solo, depois de duas presenças com os Dead Combo.

Programação completa disponível, aqui.

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