Nos dias 7 e 8 de abril, pelas 21h, no Centro Cultural de Belém, vais poder ver a estreia mundial “Periférico”, com conceito e direcção de Vhils.
Alexandre Farto, também conhecido como Vhils, é um artista de arte urbana que tu já deves conhecer. As suas intervenções em edifícios tornaram-se conhecidas em Portugal e fora, tendo atingindo uma popularidade fora do comum. Vê aqui mais sobre o trabalho dele! :)
Vhils já apresentou exposições individuais e colectivas, já participou em eventos e projectos artísticos em diferentes contextos, como por exemplo em favelas no Rio de Janeiro, colaborações com reputadas instituições artísticas e museológicas como a Fundação EDP (Lisboa), o Centre Pompidou (Paris), Barbican Centre (Londres), CAFA Art Museum (Beijing), ou o Museum of Contemporary Art San Diego (San Diego).
Periférico, o que é?
Uma criação de palco, num registo a que não estamos habituados. À tua espera, está uma criação performativa que apresenta uma reflexão sobre a evolução urbanística, a emergência das subculturas urbanas e o impacto de ambas no panorama português, desde os anos 80 até aos dias de hoje.
A narrativa desta criação sairá dos olhos de um adolescente que cresce nos subúrbios da capital, reflectindo o modo como a sua vida foi influenciada e moldada através destas transformações. Será uma peça que se concentrará em várias envolventes artísticas, entre elas as artes visuais, a música e a dança.
Vê aqui a ficha técnica, com alguns nomes que conheces tão bem:
Conceito e direção – Alexandre Farto (Vhils)
Encenação e coreografia – Anaísa Lopes (Piny)
Assistência de encenação e assistência de coreografia- Filipe Baracho
Bailarinos – Alberto Perdomo (Mucha), Douglas Silva (Dougie), Leonor Ramos (Leo), Lúcia Afonso, Maria Antunes, Nelson Teunis
Desenho de luz – Pedro Azevedo
Cenografia – Alexandre Farto
Banda Sonora Original – Chullage, DJ Ride
Sonoplastia – Chullage
Vídeo – DJ Ride, Alexandre Farto
Seleção de Vídeo – Alexandre Farto, DJ Ride
Video Mapping – United VJs: Pedro Zaz, Pushkhy, ManuHell Borges, António Afonso, Daniel Rondulha
Produção – Luís Alcatrão
Apoio – Jazzy Dance Studios
Coprodução – BOCA (Biennial of Contemporary Arts), CCB