Gerador

A Revista Gerador é uma publicação semestral que se dedica ao jornalismo lento. Fazemos artigos de profundidade dedicados aos desafios dos jovens, à desigualdade e discriminação, à emergência climática, aos atrevimentos da cultura e à ambição de quem vive no interior e nas localidades de baixa densidade populacional. Convocamos artistas e entidades para se expressarem de forma aberta, com obras, ideias e provocações. E desafiamos, ainda, personalidades que admiramos a expressarem a sua opinião.

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Última Edição

Revista Gerador 43: Abuso de poder no ensino superior

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

A falta de rendimentos continua a ser o barómetro mais utilizado para medir a pobreza. Mas o problema vai muito além da questão monetária. Se os números traduzem realidades, para entender o que dizem, é necessário também perceber as suas limitações.

As práticas de assédio moral e sexual são uma realidade (bem ou mal) conhecida dos estudantes, investigadores, docentes e quadros técnicos que passam pelo ensino superior. Os especialistas entrevistados pelo Gerador indicam que não se trata de um problema gerado por indivíduos problemáticos ou pelas idiossincrasias de algumas instituições.

Assim como os espaços analógicos, as plataformas digitais devem cumprir com requisitos para serem acessíveis às pessoas com deficiência ou incapacidade em diferentes graus. No entanto, dados do Estado revelam que apenas 13 % dos sítios web analisados cumprem tal norma.

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Mariana, a Miserável é a autora da capa

“O tema desta edição não foi, de todo, fácil de ilustrar porque não queria que fosse algo óbvio. Neste desenho, peguei na ideia da desigualdade, através da diferença de tamanho das personagens, uma não cabe na página e outra é pequena e está a um canto.

Esta ideia de poder é dada pelo sapato que pisa o cachecol da estudante, não permitindo que ela avance, as folhas voam e ela olha para trás com um ar incomodado. Existe violência nesta ação, mas ela é subtil.”, conta a autora, em entrevista ao Gerador, sobre a sua criação para a capa da edição 43.

Traduzir os sentimentos através de ilustrações é o trabalho de Mariana Santos, conhecida como Mariana, a Miserável.

Produziu diversas exposições individuais e coletivas, em Portugal e no exterior, trabalhou para grandes marcas, renomados estúdios de design, editoras, lecionou em universidades, foi reconhecida por críticos de arte, além de ser reconhecida na imprensa portuguesa e em publicações internacionais de design.

Roberto Saraiva assina a obra literária

Escritor português de ascendência angolana, encontrou na literatura um refúgio desde a sua juventude. Nascido nas Caldas da Rainha numa família dividida entre continentes, a sua identidade esteve sempre mais ligada ao espaço intelectual do que ao geográfico.

Influenciado por autores como Saramago, Pepetela e García Márquez, acredita que o lugar de um escritor é onde os leitores o encontram, não onde nasceu. Graduado em Direito pela Universidade do Porto, atualmente está a fazer o mestrado em Direito Internacional Público e Europeu na Universidade de Coimbra.

Publicou o romance O Casamento da Filha do Senhor Nogueira, em destaque na Mostra Nacional Jovens Criadores 2023, tendo vencido o primeiro prémio no concurso de ensaio promovido no âmbito do Congresso Internacional José Saramago – 20 anos com o Prémio Nobel, em 2018.

A Biblioteca Nacional pelo olhar da fotógrafa Matilde Travassos

Natural de Lisboa, Matilde Travassos é uma fotógrafa cuja jornada artística a levou a explorar diferentes perspectivas visuais e conceptuais pela Europa.

Com um olhar atento e uma sensibilidade artística, Matilde Travassos continua a desafiar os limites da fotografia, explorando novas técnicas e abordagens para traduzir a sua visão pessoal em imagens que inspiram, provocam e encantam.

No seu trabalho, tem utilizado a câmara como ferramenta para extrair verdades essenciais dos objetos que fotografa.

Um elogio à liberdade na obra gráfica de Marta Nunes

Marta Nunes acredita que a criação de narrativas é alimentada pela riqueza das expressões, das pessoas, dos ofícios tradicionais e encontra inspiração na simplicidade dos objetos do quotidiano e na poesia que permeia o dia a dia. O interesse pela tradição e cultura portuguesas marcam alguns dos seus trabalhos.

Na obra gráfica da edição 43 a ilustradora reflete sobre a madrugada em que tudo mudaria em Portugal, há 50 anos.

As edições
anteriores

No. 42

No. 41

No. 40

No. 39

No. 38

No. 37

No. 36

No. 35

No. 34

No. 33

No. 32

No. 31

No. 30

No. 29

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No. 13

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No. 9

No. 8

No. 7

No. 6

No. 5

No. 4

No. 3

No. 2

No. 1

Edição 42

Inteligência artificial e o futuro das desigualdades

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Segundo o «Relatório Pride 2023», elaborado pela empresa de consultoria LLYC e que analisou quase 34 mil mensagens em Portugal, uma das principais narrativas promovidas no país está ligada à luta contra a homofobia internalizada na Igreja Católica.

A discussão em torno das mudanças que serão provocadas pela inteligência artificial divide especialistas, filósofos, técnicos e artistas. Formulam-se hipóteses diversas com ênfase nas disparidades sociais, que podem acentuar-se ainda mais.

De cor lisa ou com padrões coloridos, o tradicional Cobertor de Papa da Serra da Estrela é conhecido pelo seu característico pelo comprido, pela sua consistência e por ser muito quente e pesado.

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Edição 41

Num clique para a sexualidade explícita

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

O fluxo incessante de informação, a facilidade com que sabemos o que se passa no outro lado do planeta, a frequência de notícias negativas, a violência extrema com que nos deparamos casualmente em conteúdos de entretenimento ou testemunhos de acontecimentos reais, a velocidade a que funcionamos. Tudo isto é banal.

Produzem todo o tipo de conteúdos, desde a nudez à masturbação e cenas de sexo explícito. Há cada vez mais jovens a criar conteúdo adulto, em redes por subscrição online. Procuram monetizar, mas também manifestar-se artisticamente e contribuir para a desconstrução de preconceitos relacionados com o corpo.

O teatro tem levantado debates acesos numa época de crescente polarização na sociedade. Para entender as suas múltiplas dimensões, convocamos alguns dos intérpretes na sua vanguarda a nível nacional.

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Edição 40

Sustentabilidade ambiental: contradições entre metas e políticas implementadas

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

O interesse revelou-se efémero para muitos, mas definitivo para alguns. Jovens que regressaram fazem agora do Interior um emblema e querem mostrar que a mudança não significa retrocesso.

Numa altura em que o Velho Continente atravessa uma crise energética, o Parlamento Europeu deu «luz verde» à classificação da energia nuclear e do gás natural como sustentáveis. Associações ambientalistas sublinham a falta de medidas que concretizem o que precisa de ser feito, a bem da humanidade e da casa que partilhamos.

Após a admissão do skate como desporto olímpico, muitas pessoas decidiram pôr o seu equilíbrio à prova. Dentre os novos adeptos, estão muitas mulheres, que até há pouco tempo eram socialmente desincentivadas a praticar este tipo de desporto.

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Edição 39

Encontrar habitação: com que desafios se deparam os jovens?

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Para as pessoas com baixa estatura, viver nas suas próprias casas pode ser um desafio. Há quem viva assim a vida toda. Mas também há quem procure soluções para que um dia todas possam ter casas adaptadas.

Saem cada vez mais tarde da casa dos pais. São obrigados a partilhar residência durante
vários anos. Conseguir uma habitação condigna é cada vez mais difícil para os jovens portugueses, inseridos num mercado laboral cuja precariedade se tem vindo a agravar.

Em Portugal, a maioria das penas aplicadas não excederam, em 2020, os nove anos de prisão. A vasta maioria das pessoas que estão reclusas recupera, em algum momento, a sua liberdade. Nesse caso, para que servem as prisões? Cumprem os seus propósitos?
E sempre existiram?

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Edição 38

Qual o impacto do lusotropicalismo na sociedade portuguesa?

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

A língua é um sistema criado por pessoas que reflete a forma como estas se organizam. Por isso, diversos ativistas têm vindo a alertar para a importância do uso da linguagem inclusiva e/ou da neutra pelo carácter social da língua e do seu papel enquanto ferramenta
de reivindicação de papéis de poder.

Lusotropicalismo é o nome do projeto que o Gerador apresenta em julho de 2022, através
do qual abordaremos a forma como a sociedade portuguesa tem olhado para o período do colonialismo, refletindo sobre as implicações da prevalência da ilusão do colonialismo suave português, derivada, em grande parte, da teoria do lusotropicalismo.

Tal como nas anteriores revoluções industriais, também esta depende de matérias-primas para alimentar a transição energética e digital, sendo estas um conjunto de minérios apelidados de metais raros.

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Edição 37

Centro-Periferia: uma relação assente em estigmas?

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

A falta de representatividade nas narrativas publicadas pelos media, em geral, e excluindo alguns casos de projetos de jornalismo alternativo, devido à forma como as notícias, por vezes, acentuam preconceitos e estigmas sociais sobre as chamadas minorias.

De difícil definição para os geógrafos, o centro e a periferia parecem ser noções muito claras quando a elas nos referimos no dia a dia. Mas ao que correspondem
exatamente nos dias de hoje? Que lugar de privilégio representa o centro?

A ciência cidadã é a participação pública na investigação científica e qualquer pessoa, através dos seus próprios recursos e ferramentas, pode participar. Hoje, mais do que nunca, a ciência tornou-se parte das nossas vidas.

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Edição 36

Saúde Mental: quais os desafios para os jovens?

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Numa altura em que os avanços tecnológicos nos parecem convencer de que o mundo está à distância de um clique, sair para dar uma volta pode ser transformador. Há quem não dispense sair a pé ou de bicicleta e conhecer, dia após dia, o mundo lá fora.

Com a chegada da pandemia da covid-19, os temas relacionados com a saúde mental ganharam maior visibilidade, pelo impacto que o confinamento teve nas pessoas, nomeadamente no desenvolvimento de quadros de ansiedade e depressão.

O crescimento da taxa de desemprego em pessoas com o ensino superior revela o princípio de um conjunto de desafios para aquela que é a geração mais instruída de sempre. Apesar de cada vez mais pessoas terem mais anos de estudo, um diploma já não é uma garantia para o acesso ao mercado de trabalho.

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Edição 35

O que define a interioridade?

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Uma reportagem sobre histórias LGBTQI+ fora dos grandes centros urbanos. Histórias de diferentes gerações que cresceram em contextos mais ou menos particulares mas cujos caminhos se fazem pela procura de um lugar – em casa, na escola, no cinema, na música, nas notícias.

As diferenças demográficas e socioeconómicas levaram o país a delimitar os territórios continentais menos povoados, mais envelhecidos e menos dinâmicos economicamente. Procurámos saber o que acarreta o termo “interior” e quais as narrativas a ele associadas. O que perpetua esta ideia?

Há cem anos que o Alentejo não via um ecocídio assim. O dinheiro público e a água do Alqueva regam o crescer das monoculturas industriais. Há quem proteja a riqueza que resta e há quem semeie futuros entre os prenúncios do deserto.

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Edição 34

O que é o jornalismo lento?

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

A constante procura por um modelo de negócio vantajoso para os media obriga as redações a questionarem-se sobre a aposta no clickbait, a diminuição do espaço para se dedicar a longas investigações jornalísticas ou até o despedimento de repórteres experientes.

Portugal é um país marcado por profundas assimetrias regionais. O problema é antigo e acentua-se década após década, com a concentração de pessoas, empregos e atividades numa estreita faixa litoral. Há sinais de mudança, mas ainda tímidos.

De etnia balanta, nasceu em Xitola, na Guiné-Bissau, em 1988. Chegou a Portugal com três anos, e foi na Casa do Estudante de Beja, onde viveu dos 11 aos 19, que começou a fazer teatro.

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Edição 33

Como é que a cultura pode dar a mão à sustentabilidade?

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Quando se passa a falar de um desenvolvimento sustentável deve pensar-se em sustentabilidade integrada no domínio cultural. Este conceito veio convidar-nos para uma reflexão em que o ambiente não existe separado de outras áreas do dia a dia.

2021 continua a ser pandémico. Logo nos primeiros dias do ano, Portugal registava os valores de contágios e mortes mais altos de sempre. Serviços públicos, as seleções nacionais e a 1ª divisão de futebol estão abertas. As escolas também permanecem abertas, mas os estabelecimentos culturais voltam a encerrar.

«Comer é um ato político» e as decisões tomadas pelos consumidores refletem-se nas vidas de quem produz. Há uma nova geração a pensar na sustentabilidade que promete não desistir de lutar por uma cadeia alimentar mais justa.

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Edição 32

Qual o fado da cultura portuguesa?

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Num ano inevitavelmente marcado pela pandemia, com grande parte dos tradicionais festivais adiados ou cancelados, houve quem arriscasse e procurasse novas abordagens e novos formatos. Assim foi a Ignição.

No dia 18 de março, foi decretado o estado de emergência em Portugal. Volvidos seis meses, diversos foram os debates que preencheram a esfera do setor cultural, que parecem assentar numa crença comum: o cenário pandémico veio revelar as fragilidades que já existiam na cultura.

Seja pelos artistas que lançam, pela estética que as caracteriza ou pelos formatos de edição que privilegiam, as editoras de música independente têm ajudado a moldar a indústria musical, em especial nos últimos anos.

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Edição 31

Que passos para o futuro da dança portuguesa?

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Numa arte que, como qualquer outra, se alimenta de começos e fins, propusemo-nos a seguir criadores e intérpretes que até hoje têm contribuído para uma narrativa que, como a vida, está em permanente mutação.

Fernando Santos, ou Deborah Kristal, teve e tem até hoje, em Portugal, um papel tão importante quanto Flawless Sabrina e outras queens icónicas, na América e pelo mundo fora, que não só já pisaram vários palcos, como também viveram diferentes contextos.

Ao olhar para as tapeçarias de Vanessa Barragão, mesmo através de um ecrã, os corais e os demais elementos do fundo do oceano que as compõem parecem ganhar vida a qualquer momento.

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Edição 30

O que representa a lusofonia hoje?

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Propusemo-nos a viajar através dos testemunhos e experiências de académicos, artistas e entidades dos países de língua oficial portuguesa. Numa altura em que muito se discute os prós e contras da existência da noção de lusofonia, quisemos perceber o que esta representa hoje.

O sabão passou de mão em mão, de lavagem em lavagem, reinventou-se e regressou ao nosso quotidiano. A produção saboeira está ambientalmente mais consciente. Os sabonetes artesanais são cada vez mais populares, seja pela utilização de matérias-primas locais, de ingredientes naturais ou pela diminuição da pegada ecológica.

Também o Carnaval, de carácter exclusivamente pagão, é um tempo suspenso, porque de fronteira, no qual as regras do quotidiano se desfazem. Vive-se o transbordo e a transgressão, a expansão e o excesso, incorporados na figura do careto, que anda pelas ruas, libertando-as do sono.

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Edição 29

Cinema documental

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

O cinema documental português é um espelho do passado que se transportou para a contemporaneidade. Na época em que a distinção entre ficção e documentário é cada vez mais discutida, quisemos aprofundar o nosso olhar sobre o segundo formato.

Lembras-te daquele espetáculo, independentemente da área artística em que se inseria, que te muniu de uma força para mudar o mundo? «As artes têm esse poder, transformam-te, e és tu que transformas depois. No documental, isso está muito à flor da pele», afirma Inês Barahona, uma das diretoras artísticas da Formiga Atómica.

O rapaz que fez do seu corpo um templo, para cujo brilho o mundo tem dirigido o seu olhar. Foi promovido a bailarino principal do Royal Ballet na temporada 2019–2020, bem como distinguido pela revista Forbes, em 2018, na lista dos «30 Under 30».

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Edição 28

Por que razão somos apaixonados por doces?

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

São tradicionais, mas podem ser contemporâneos. São parte do nosso passado, mas também do presente e, certamente, do futuro. São cultura, acreditamos que sim. No fundo, fazem parte de uma certa genética plenamente enraizada na identidade portuguesa.

Nazaré Pinela dá as boas-vindas àquela que é a sua segunda casa, com um sorriso que convida a ficar e conversar sobre o que quer que seja. O tema de hoje são as tatuagens e a forma como ela está presente na sociedade.

Quem conhece bem a serra de Monchique sabe que é uma das zonas mais encantadoras do Algarve. Independentemente da estação do ano, subir a serra é sempre um passeio bonito, com paisagens serra/mar de cortar o fôlego.

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Edição 27

Há uma revolução no jazz em Portugal?

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Cruzámos vozes, perspetivas e melodias com o objetivo de traçar um retrato do jazz que, tal como uma fotografia, é irrepetível. Fica a pergunta: se o clique de uma fotografia registasse o jazz em Portugal, hoje, o que mostraria?

Quando recebi o convite para fazer parte de uma fotografia de músicos de jazz portugueses para uma edição especial, a primeira questão que se me ocorreu foi de quantas mulheres iriam fazer parte da fotografia. Um texto de Sara Serpa.

Ainda dentro das muralhas, vale a pena entrar num dos vários restaurantes, onde o borrego é rei e as migas, rainhas, ambos imperativamente acompanhados de um bom vinho. A refeição, como a vida neste lugar, quer-se com tempo, à espera do pôr-do-sol alentejano.

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Edição 26

Conhecemos a nossa cultura?

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

A programação é um ponto chave na nossa relação com a cultura. Com o objetivo de cruzar vozes e perspectivas, falámos com programadores e intervenientes culturais no sentido de perceber para onde vão os destinos da cultura em Portugal.

Lançamos, pela primeira vez, o estudo anual que permite perceber como pensam as pessoas que vivem em Portugal sobre a cultura. É um estudo representativo da população, com 1.200 entrevistas válidas, feito em parceria com a Qmetrics.

Quem desce o rio Tâmega à procura de História vai encontrar o centro de Amarante, uma pequena e impactante cidade no distrito do Porto. Amarante é um daqueles sítios que vale mesmo a pena conhecer.

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Edição 25

Agora é que são elas

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Caxinas é uma das terras mais emblemáticas do nosso país que, em conjunto com a Nazaré, Rabo de Peixe e Olhão, marca a nossa relação com os frutos e dores do mar. Fomos conhecer as Dores que também é Maria.

Quem bonito ama, feio lhe parece. Ou será ao contrário? Pode ser que a moda nos ajude a perceber melhor que há feios bonitos e muitos bonitos feios. Por isso fomos à Moda Lisboa criadoras contemporâneas que nos abram os olhos para o belo.

Historicamente não se usa muito. Usa-se mais o masculino universal. Diz-se que serve para toda a gente, mas é muito importante ter o feminino para poder usar. Uma crónica de Alice Azevedo.

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Edição 24

Vem à minha beira

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

A Revista Gerador foi numa viagem de estudo de dois dias mesmo aqui à beira. Entre os montes e vales da Beira Interior, passámos frio, bebemos abatanados e adamados, subimos às torres de castelos e descemos à mais plana das aldeias de Portugal.

E lá fomos nós na ilusão de encontrar a genial mas esquiva Maria João Pires, uma das maiores pianistas da nossa história, ali à mão de semear na sua própria casa. Idos lá, fomos todos nos olhos e no coração da nossa Andreia Monteiro.

Fomos, de coração aberto, viajar bem dentro das nossas raízes beirãs. A viagem fez-se ao ritmo do instrumento que de mais típico e português não há. Descobrimos o adufe, feito de membranas de pele, tal como nós.

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Edição 23

Dos amadores

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

E se vos disséssemos que, mesmo no meio do Atlântico, na ilha Terceira, há um grupo de amadores de teatro que se dá pelo nome de Alpendre? É feito por quem num momento está em cima do palco e no outro a servir cafés ou afinar luzes.

Na rua de Santo Ildefonso, no Porto, houve em tempos uma senhora que vendia queijos, mas que ficou mais conhecida por ser amante de cinema. Maria José Silva foi uma realizadora sem precedentes em Portugal.

Será que num tempo em que já não se escrevem cartas de amor, podemos pensar que as coleções de selos estão em vias de extinção? Fomos à procura de respostas no Clube de Colecionadores de Gaia.

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Edição 22

Coisas do arco da velha

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Sempre gostei de esquisitices. Do que não cabe, do desencaixado. O Festival Exquisito, para mim, foi como conversar com aquela pessoa que destrói todas as suas certezas. Que te questiona, que te provoca, que te expande, que te emociona.

Visitámos os estaleiros de Vila do Conde com o senhor Ferraz, que ali trabalhou toda a sua vida. Recolhemos memórias sobre a construção de barcos em madeira e descobrimos superstições, histórias de bruxas e feitiços que pairavam naquele lugar.

Do arco da velha é pensar que alguém se lembrou, em tempos, de esconder o nosso líquido mais precioso, o vinho, debaixo da terra, como os mortos, para que os soldados de Napoleão não o levassem.

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Edição 21

Depois das certezas absolutas

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

O que tem esta festa de São João de tão especial. Primeiro, não é no Porto, é em Valongo. Depois, há rituais estranhos e inexplicáveis, mistérios e paradoxos, uma loucura participada e irreverente.

Se há certeza absoluta no nosso panorama musical é que a música portuguesa levou um banho de amor próprio como não se via há muito tempo. Fomos falar com quem está a marcar a música portuguesa, do fado à electrónica.

Uma companhia de teatro para tirar as certezas. Já tem cinco anos e começou como um grupo de teatro, com aulas e exercícios. A mais de seis meses que estão a preparar “A maior flor do mundo”, de José Saramago. Todos os atores têm trissomia 21.

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Edição 20

No tempo das férias grandes

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Viajámos até à ilha de São Miguel, nos Açores, ao festival Tremor, pelos olhos e ouvidos do nosso correspondente Manuel Silva. Um festival que é muito mais que música, é mudar uma cidade, mudar uma ilha, mudar um arquipélago.

Porque estava calor e tempo de férias, fomos dar um pulo até Estremoz, onde as irmãs Flores e o Ricardo estavam à nossa espera para falar dos famosos bonecos de barro da cidade.

Nunca nos esqueceremos dos lugares que marcaram as nossas férias grandes. Deste lado, pedimos à Mia Tomé que nos levasse com ela numa viagem até às grandes férias da Costa Nova.

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Edição 19

Olhó gajo

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Em 1948 era constituída a sociedade que, anos depois, daria origem ao Metropolitano de Lisboa. 70 anos depois, 5 artistas portuguesas invadiram as estações do Metro para o felicitar com expressões artísticas.

Há portas que parecem mais difíceis de abrir do que outras e foi assim que nos metemos a caminho da comunidade de ciganos de Moura. Encontrámos a chave na expressão de um tal de Benjamim Barão e fomos recebidos com olhares sorridentes.

O minderico, ou o mindrico como dizem as gentes do Vale do Minde, é uma das línguas de Portugal que, em conjunto com o ladino, o barranquenho, o mirandês e o português fazem a nossa identidade colectiva.

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Edição 18

Transatlântica

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Não poderíamos falar do Brasil sem passar por essa figura incontornável que é Carmen Miranda. Nasceu no Marco de Canaveses, ali ao lado do rio Douro. Fomos à terra original visitar o museu em nome dela.

Algures a meio do século XX, imigrantes da ilha da Madeira foram para o Brasil, fugindo da miséria e da falta de oportunidades. Desembarcaram no Porto de Santos trazendo consigo a sua maior riqueza: a arte de bordar.

Nem o Brasil se chamava Portugal nem a língua portuguesa se preocupava com acordos ou sotaques espalhados pelos cinco continentes. Beth Olegário, vinda de lá para cá, mostra-nos que devemos celebrar os achamentos.

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Edição 17

O nosso fado

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Fomos espreitar as famosas festas, para quem as conhece, da Santa Bebiana, no Paul, ali perto da Covilhã. Canta-se “obrigado muito obrigado por esta bebida santa, obrigado muito obrigado vamos refrescar a garganta”.

Vai de boca em boca, sem amarras nem dono, desliza, perfura. Faz parte do nosso ADN, do sangue português e da infância de muitos. É a mais excruciante forma de partilhar mágoa, dor e saudade, entoando verdadeiras canções de alma.

Ramón Galarza, homem dos mil ofícios musicais, desvenda-nos por onde poderá andar o futuro da música portuguesa. Estaremos destinados a futuros auspiciosos, agora que somos os campeões europeus da música.

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Edição 16

O amigo secreto

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Desta vez fomos mesmo bem para Norte, para as terras do Barroso, ali naquele que é designado o Portugal profundo. Entre caminhos e silvados, lá nos encontrámos com o Padre Fontes. Não sabem quem é? E se falarmos de Vilar de Perdizes?

Quantos de nós conhecemos um humano que seja ao mesmo tempo um palácio? Apostamos que ninguém, excepto a Vanda Noronha que nos traz aqui o palácio interior do Fernando e logo de portas e janelas abertas.

Carranca Redondo foi o senhor que usou o licor para conquistar “a” rapariga. É que ao contrário dos jovens de hoje ele não só lhe pagou um copo, como lhe deu uma fábrica de licores.

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Edição 15

Bichos carpinteiros

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Alguém disse que Alcochete jamais. Mas não para o Gerador. Da praia fluvial à paisagem noturna que o terraço do Ginjal nos oferece, esta viagem só nos deu vontade de ficar pelas outras bandas.

Se há coisa com bichos carpinteiros é a moda. Lá parada ela não fica. Gerações à parte, afinal o que é estar sempre na moda? Será esse o elixir da juventude?

Nos idos de julho, nas ruas de Campolide, aconteceu o quinto Trampolim Gerador. E tal como já é tradição, a nossa repórter, desta vez a Filipa Chatillon, levou-nos aos cantos mais surpreendentes da iniciativa.

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Edição 14

Laurear a pevide

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Pode parecer estranho para o resto dos portugueses, mas o Algarve não é só bares e praias. Há um outro Algarve com história, cultura e identidade própria que só se revela a quem viaja no seu interior.

André Teodósio e Marina Mota já se conheciam. Mas desta vez conseguiram aprofundar a admiração um pelo outro. E ficámos a saber que houve um projeto em que quase se juntaram os dois. Será possível no futuro?

Uma cidade, um bairro, um festival, mas muitos muros até lá chegar. Toda uma zona “nova” da cidade com vontade de sair da cama e pôr-se ao descoberto. Diz que vai ser o novo spot de Lisboa e fomos lá ver se é verdade.

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Edição 13

Pôr os pontos nos is

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Quem nunca gostou de se transformar noutra coisa que levante o braço. Ser herói, heroína, vilão ou bruxa no momento certo é sempre apropriado. Mas saltar para o palco com coragem é arte.

Uma livraria de mulheres, onde os livros só falam de mulheres, será uma boa ou uma má notícia? A Carolina Rufino, predadora de livros e especialista em ser mulher, foi satisfazer a sua curiosidade e descobrir.

Tal como no teatro da vida vamos assumindo diferentes papéis para espicaçar vontades, aguçar curiosidades e motivar engenhos, também a idade nos puxa para novos protagonismos.

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Edição 12

Prenúncia do Norte

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Muitos são os mitos da portugalidade, mas encontrar provas provadas de que lá em cima se fala assim ou assado não é simples. Na verdade, a pergunta continua a colocar-se: afinal quem serão os que têm sotaque?

Há cinco séculos que se faz loiça negra em Bisalhães. Não é o barro que lhe dá origem, é o processo de cozedura que assim o determina. Quinhentos anos depois, fomos saber mais sobre este património imaterial.

Assentámos arraiais bem no centro do Porto, numa das mais icónicas casas da noite e da cultura portuense, os Maus Hábitos. Juntámos o Rui Reininho, músico, e o Rui Paixão, actor, para uma conversa surpreendente.

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Edição 11

Mãos à obra

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Em Mafra, para mais uma edição do Café Central, juntámos o artista plástico David Oliveira e o ceramista João Luís. Uma conversa cafeinada para os que pensam que os artistas plásticos e os oleiros são tímidos.

A Anita já nos levou na bagagem muitas vezes. Desta vez não foi diferente. Ela foi convidada para ir ao outro lado do mundo pelo Turismo de Macau em Portugal e nós fomos também.

Fomos conhecer o novo Museu da Música Mecânica, ainda a cheirar a novo. Mora ali para os lados de Palmela, onde Luís Cangueiro, coleccionador por detrás do Museu, nos recebeu com simpatia de quem recebe os amigos em casa.

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Edição 10

Dar a cara ao manifesto

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

À décima revista termina o romance em formato cadáver esquisito iniciado com a primeira edição. Nuno Camarneiro termina o policial que arrancou com Afonso Cruz e passou pelas penas de João Tordo, Gabriela Ruivo Trindade, Valério Romão ou Raquel Ochoa.

Na Nova houve uma Supernova! Um evento de recepção ao caloiro no pólo de Campolide
da Universidade Nova de Lisboa com o cunho Gerador no dia 17 de setembro.

A Joana Clara desta vez foi de autocarro para Ourique, assistir ao Atalaia Artes Performativas. O Município de Ourique fica ali no Distrito de Beja, no Baixo Alentejo. Tem menos de dois mil habitantes e chega-se a pé a praticamente todo o lado.

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Edição 9

Memória de elefante

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Vanda Noronha lembra-nos uma tradição da nossa cultura. Diz ela “A minha caixa do faqueiro não deslumbrava quando fechada, não provocava ou insinuava tesouros como o ouro das letras no plástico-marfim das vizinhas”.

A presidenta da Fundação Saramago e o diretor do Teatro Nacional Dona Maria II encontram-se nas ruínas do Convento do Carmo para uma conversa sobre memórias e compreensões.

A viagem de comboio entre Mirandela e o Tua passou a uma caminhada. Entre estações existem locais onde a linha é inexistente, onde a natureza tomou de assalto o espaço que sempre lhe foi de direito.

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Edição 8

Ir à bola contigo

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Falar de matraquilhos é uma excelente metáfora para abordar a vontade de ir à bola com alguém. A Ana Pracaschandra leva-nos numa viagem onde ouvimos golos do Benfica e de matraquilhos humanos em Sernancelhe.

Ricardo Santo, que já recebeu vários prémios em festivais e certames de banda desenhada, foi o convidado para esta edição. Trouxe-nos uma história sobre uma velha glória do futebol que acaba a jogar contra robots!

Falar de teatro em Portugal é falar de inúmeras gerações de amadores que procuraram uma casa para fazer o seu Teatro. A ASA é isso mesmo, um sonho tornado realidade há setenta anos atrás e ainda até hoje.

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Edição 7

Quando for grande

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

A cultura também é tecnologia e é feita de jogos. Toda uma geração leva na memória as teclas que faziam o herói preferido ir para cima ou baixo, apanhar ostras no Scuba Dive, dar uns tiros no Rambo ou apanhar ovos no Chucky Egg.

Foi num dia de sol de inverno, que nos dirigimos às 15 horas, ao número 7 da Praça da Figueira. Entrámos na loja do Hospital das Bonecas, estreita, comprida e muito acolhedora, que nem um corredor mágico para o mundo da Alice no País das Maravilhas se tratasse.

A mais antiga colectividade flarmónica do país mora em Tomar, criada por influência do regimento militar sediado na cidade e como forma de instruir à paisana, em música e não só, a pequena burguesia comercial nabantina.

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Edição 6

Patrimónios

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Um monumento da nossa cultura que faz parte do nosso dia-a-dia e sente-se debaixo dos pés. Um património que fala na primeira pessoa num texto que abre as primeiras páginas da revista.

Edgar Pêra concebeu de raíz a primeira fotonovela transrealista em formato 3D. Sim, daquelas que são precisos óculos 3D à antiga, com cores diferentes para cada olho. As imagens pertencem ao filme Cinesapiens.

Tradição, comunidade, partilha, música e dança. Estes podem dizer-se os grandes pilares do Festival mais conhecido de Portugal por dar a conhecer Música e Dança Tradicional de todo o mundo.

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Edição 5

A minha aldeia é maior que a tua

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

A nossa cultura é tão extraordinária que se calhar ainda não encontrámos as palavras certas. Que bom seria se houvesse outra língua com novas palavras. Felizmente ela existe e resiste.

Acontece desde 2005. Na edição de 2015, a décima primeira, os visitantes tiveram oportunidade de ver dezassete exposições de autores portugueses, brasileiros, polacos, belgas, franceses e espanhóis.

Fomos ter com João Pedro Vaz, Diretor Artístico das Comédias do Minho, para saber como pensam sobre educação cultural. E desde logo ficamos a saber que não se pensa para públicos, mas sim para populações.

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Edição 4

Subúrbios

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Um elogio a um meio de transporte que poderia ser mais acarinhado nos centros metropolitanos. De vento na cara, de calças arregaçadas, com a mão no guiador, com a sensação que vemos, ouvimos e cheiramos tudo muito melhor.

A reportagem sobre o Trampolim Gerador no Largo de São Paulo, em Lisboa. Foram mais de 25 iniciativas gratuitas durante o último sábado de fevereiro, onde se juntaram milhares de pessoas.

Duas mulheres que ainda não se conheciam mas que, afinal, têm muito em comum. Uma é uma referência do Festival da Canção, outra uma referência do hip hop nacional. Uma conversa única, cheia de memórias musicais.

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Edição 3

Vidas novas

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Comemoramos os 100 anos do nascimento da Revista Orpheu com cinco artistas extraordinários da nova geração: André Teodósio, Joana Bértholo, Rogério Nuno Costa, Victor Hugo Pontes e Tamara Alves.

O fantástico Sérgio Marques criou uma banda desenhada que apresenta o novo super-herói português: o Super Freelancer. Ele é capaz de se superar, vencendo prazos, usando as suas armas de criatividade e lutar contra o seu arqui inimigo Mr. Prokastinator.

Em 2013 Freamunde viu as suas paredes invadidas por tintas, escadotes, rolos, sprays e uma mão cheia de artistas urbanos que devolveram a vida a espaços devolutos.

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Edição 2

Sobre os números dois

Um cheirinho sobre o que podes encontrar nesta edição

Este número é exatamente sobre isso, sobre o peso do número 2, do chegar em segundo, de gozarem connosco por termos cortado a meta a seguir ao vencedor. Ser número 1 não é o mais importante, há números dois muito mais inspiradores.

Percorremos toda a Nacional 2, a maior estrada portuguesa, para sentirmos o Portugal real, de Chaves a Faro. São 6 páginas pela pena e máquina fotográfica da Ana Morais, uma mulher dos sete ofícios.

Juntámos a Eugénia Vasques e o Filipe La Féria no primeiro café sobre os temas centrais da cultura. Nada melhor do que arrancar com o teatro. Durante duas horas falou-se de Gil Vicente, comédia, revista à portuguesa e de muito amor.

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Edição 1

Declarações de amor à cultura portuguesa

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Nesta primeira revista falamos de quem somos e porque existimos, com a cultura como grande inspirador dos nossos primeiros passos. Apresentamos os motores da cultura portuguesa que dão energia a este Gerador.

A fotonovela criada de propósito para este número 1 pela artista Sara Chéu. A Sara encheu o coração e fez uma declaração de amor, como só uma apaixonada poderia fazer. Melhor é que se pode ver de frente para trás e de trás para a frente.

Convidámos o Chef Hugo Brito para nos falar sobre o seu amor pela nossa gastronomia, assinalando uma dimensão cultural que sempre foi importante para o Gerador. O Hugo começa a sua declaração com a afirmação “a comida portuguesa é o verão.” O resto é para descobrires.

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Novo site em testes abertos durante os próximos dias

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O Gerador

Revista Gerador 43: Abuso de poder no ensino superior

Mariana, a Miserável é a autora da capa

Roberto Saraiva assina a obra literária

A Biblioteca Nacional pelo olhar da fotógrafa Matilde Travassos

Um elogio à liberdade na obra gráfica de Marta Nunes

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Revista Gerador 43: Abuso de poder no ensino superior

A pobreza em Portugal: entre números crescentes e realidades encobertas

Abuso de poder no ensino superior: as múltiplas dimensões de um problema estrutural

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