Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.
Percebemos como nos podemos organizar coletivamente em torno de interesses e objetivos comuns para desenvolver iniciativas artísticas e culturais e conhecer as formalidades práticas relacionadas com a criação e manutenção de associações.
Mediante inscrição para academia@gerador.eu, após compra de bilhete
Palácio Anjos – Sala Multiusos
O ilustrador Hugo Henriques desafia quem quiser a fazer o seu próprio cartaz de abril, com recurso a técnicas e materiais disponibilizados. Basta trazer a criatividade.
Entrada Livre
Palácio Anjos – Parque
Compreendemos em detalhe como funciona o Parlamento Europeu, qual a sua importância e que papel desempenha na formulação de políticas que impactam o nosso dia-a-dia. Prentende-se capacitar para o envolvimento cívico e incentivar o processo democrático europeu.
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Palácio Anjos – Sala Multiusos
“O que é a liberdade? o que é ser livre? Como sê-lo?”. Uma exposição que destaca a longa e brilhante carreira do artista João Abel Manta.
Lotação esgotada
Palácio Anjos
No ano em que alcançamos 5 décadas de democracia em Portugal, paramos para pensar no que temos pela frente. O escritor e encenador, André Teodósio, reflete, numa apresentação única, sobre o presente e futuro da cultura. Com que desafios lidamos hoje e quais ainda nos esperam?
Teatro Municipal Amélia Rey Colaço
Teatro Municipal Amélia Rey Colaço
Palácio Anjos – Sala Multiusos
Entrada Livre
Palácio Anjos – Parque
Entrada Livre
Palácio Anjos – Parque
Dezenas de pessoas do município de Oeiras responderam ao apelo da ação Mural da Liberdade, uma iniciativa que convida todos a transformar o lápis azul, um símbolo histórico de censura, numa fonte de criatividade. Aqui vão estar expostas as suas criações.
Entrada Livre
Palácio Anjos – Parque
Exposição que destaca a longa e brilhante carreira do artista João Abel Manta.
Entrada Livre
Palácio Anjos
Partilha dos conhecimentos base que permitem identificar oportunidades de financiamento nacional para projetos artísticos, com especial foco nas artes performativas e artes visuais. Pretende-se que no final da sessão os participantes se sintam mais preparados para elaborar candidaturas aos diferentes programas de apoio existentes.
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Palácio Anjos – Sala Multiusos
O ilustrador Hugo Henriques desafia quem quiser a fazer o seu próprio cartaz de abril, com recurso a técnicas e materiais disponibilizados. Basta trazer a criatividade.
Entrada Livre
Palácio Anjos – Parque
Pensar dentro da caixa é, na verdade, uma forma de potenciar (e muito!) a nossa criatividade. Não temos inventar a roda ou fazer algo único e original. É possível re-tomar, re-pensar e re-criar o que está mesmo à mão de semear, o que se encontra dentro da nossa caixa.
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Palácio Anjos – Sala Multiusos
A mesa sempre teve um lugar importante no espaço de debate. À sua volta estão pessoas com opiniões, interesses e origens diferentes. Mas todas ocupam o mesmo lugar à mesa, um lugar equilibrado e justo onde todos têm voz. O projeto europeu é o petisco deste almoço, onde o Parlamento Europeu em Portugal e convidados discutem com quem se quiser juntar as soluções europeias para os nossos problemas comuns. Esta iniciativa faz parte do Europa Agora, o projeto do Gerador cofinanciado pela União Europeia que pretende mobilizar o voto para as Eleições Europeias de 2024.
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Palácio Anjos – Sala Multiusos
Teatro Municipal Amélia Rey Colaço
Teatro Municipal Amélia Rey Colaço
Palácio Anjos – Sala Multiusos
Entrada Livre
Palácio Anjos – Parque
Dezenas de pessoas do município de Oeiras responderam ao apelo da ação Mural da Liberdade, uma iniciativa que convida todos a transformar o lápis azul, um símbolo histórico de censura, numa fonte de criatividade. Aqui vão estar expostas as suas criações.
Entrada Livre
Palácio Anjos – Parque
Exposição que destaca a longa e brilhante carreira do artista João Abel Manta.
Entrada Livre
Palácio Anjos
Mestre em ciências farmacêuticas, gestora em acesso ao mercado de tecnologias de saúde, co-fundadora da Próxima Geração, comentadora política Expresso.
Ana Lua Caiano explora a fusão musical, através da junção da música tradicional portuguesa com música eletrónica e “sons do dia-a-dia”. Criando melodias que remetem para a tradição – fazendo uso de coros, harmonias e cânones – numa união com sintetizadores, beat-machines e sons retirados do quotidiano, a sua música traz a herança tradicional portuguesa para o mundo moderno, eletrónico e tecnológico. Em 2024 lança o disco de estreia “Vou Ficar Neste Quadrado”, um álbum que tem sido muito bem recebido tanto pela crítica especializada nacional e internacional, como pelo público português e um pouco à volta do mundo.
Anabela Rodrigues, mais conhecida como Belinha, é Artivista e uma das Curingas do GTOLX. Nasceu na maternidade Alfredo da Costa, e toda a sua vivência está ligada ao Bairro da Cova da Moura onde cresceu. É mãe, mulher, escritora e no seu dia-a-dia trabalha como mediadora cultural numa associação de Imigrantes. A sua práxis é o Teatro do Oprimido. Desde 2012 que, em conjunto com as companheiras e companheiros de luta, apresentam espetáculos de Teatro Fórum, a nível nacional e internacional, através do grupo AMI-AFRO que procuram dar visibilidades às opressões que negros e negras sentem e querem derrubar. Faz parte da Rede Together do Teatro do Oprimido que compõem associações praticantes de TO da Alemanha, França, Espanha, Itália, Escócia e Croácia. Pisa, por vezes, outros palcos uma vez que é Conselheira no Conselho Económico e Social e candidata não Eleita para Parlamento Europeu de 2019.
André e. Teodósio (Lisboa,1977), membro da companhia Teatro Praga, integrou as companhias Casa Conveniente e Cão Solteiro. Encena teatro, ópera, ballet e performances e apresenta os seus trabalhos nos mais prestigiados teatros e museus nacionais e internacionais. É autor de programas de televisão, conferencista e professor universitário. Tem os seus textos editados na Documenta, Tinta da China, Douda Correria, Culturgest, Câmara Municipal do Porto, Serralves entre outros. Entre os inúmeros prémios recebidos, foi nomeado pelo Jornal Expresso como um dos 100 portugueses mais influentes.
Assistente Social com pós-graduação em Estudos Urbanos e doutorando na mesma área temática. Também tem formação em foresight pela School of International Futures. É investigador no Dinâmia-Cet ISCTE – IUL. Entre vários estudos, foi um dos autores das “Estratégias para a Cultura da Cidade de Lisboa”. É membro do Conselho Geral da Universidade Nova de Lisboa.
Nos últimos dez anos foi quadro da Fundação Aga Khan Portugal, coordenando projectos territoriais, de desenvolvimento local, de expressão artística e cultural. Foi desenvolvendo diversos projectos culturais, destacando-se recentemente a curadoria da exposição Linha Imaginária – MUSA Sintra (2021), Interferências no Maat durante o ano de 2022; e, da sua autoria, o ciclo “Os Mapas também o São” no Teatro do Bairro Alto durante todo o ano de de 2022 tendo como último eixo a exposição “Também Estão no Mapa” ainda disponível no Palácio Pimenta/ Museu de Lisboa. É um dos curadores propostos para as próximas três edições do Festival de Literatura e de Língua Portuguesa de Lisboa. Tem sido curador do Festival Iminente desde o seu início, propondo artistas para o certame, organizando os seus debates e organizando os workshops do projecto Bairros.
Membro do Conselho editorial do Jornal A Mensagem. Eleito pela redação do Expresso como uma das vozes a ter em conta nos próximos anos, num trabalho realizado a propósito dos 50 anos do semanário.
Eduardo Aires (PhD) é fundador e diretor artístico do Studio Eduardo Aires e Professor Associado da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, encontrando-se actualmente afecto ao BIOPOLIS/CIBIO - Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos. A sua experiência profissional remonta a 1987 e revela desde então uma abordagem multidisciplinar ao universo do design. Dominada pela expressão gráfica e editorial, compreende também incursões pelos territórios do produto e dos interiores.
Entre os clientes do Studio Eduardo Aires contam-se empresas e instituições como o Esporão, a Imprensa Nacional - Casa da Moeda, os CTT Correios de Portugal ou a Fundação Calouste Gulbenkian. É autor do projecto de identidade visual para a cidade do Porto, reconhecido internacionalmente nos domínios do design de identidade e branding territorial e representado, entre outros, na História do Design Gráfico (Taschen, 2018) e na História do Design Português (Verso da História, 2016), bem como em periódicos especializados como a Novum e a Graphis. Em 2023 o Studio Eduardo Aires assinou o projecto de identidade visual do XXIII Governo da República Portuguesa.
Hugo Henriques é designer gráfico e ilustrador. Nasceu em Vila Franca de Xira, em 1982. Atualmente trabalha com a Associação Renovar a Mouraria e leciona cursos de ilustração na escola artística NEXTART.
Artista multidisciplinar. Nasceu em Lisboa e tem as suas origens na Guiné-Bissau e em Angola. Pesquisa dramaturgias onde pessoas negras são protagonistas e anfitriãs das suas próprias narrativas e experiências. Tem as suas principais formações em interpretação no Chapitô, na Escola Superior de Teatro e Cinema – Ramo de Atores, e na UNIRIO no Rio de Janeiro. Desde de 2010 transita entre projetos de Teatro, Cinema, Televisão e Performance – no Brasil, em Portugal e Itália. Em 2019, juntamente com as artistas Cleo Diára e Nádia Yracema, criam o coletivo Aurora Negra, que em 2020 estreou na Sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II o espetáculo com o mesmo nome, “Aurora Negra”. Em 2022 estreiam “Cosmos” na Sala Garrett do Teatro Nacional D. Maria II e, em 2023, a “Missão da Missão” no Teatro do Bairro Alto. O coletivo criou também o Festival KILOMBO, em parceria com o Festival Alkantara, que teve a sua primeira edição em 2021 no Espaço Alkantara e a segunda edição em 2023 no Teatro São Luiz. Conta com inúmeras premiações como Melhor Atriz nos festivais de Sitges, Festival de Gramado, Zinegoak, Los Angeles Brazilian Film Festival, entre outros, pelas suas participações em filmes como “A Viagem de Pedro”, de Laís Bodanzky, “Um Animal Amarelo” de Felipe Bragança, “As Boas Maneiras”, de Marco Dutra e Juliana Rojas, “Joaquim”, de Marcelo Gomes, “O Novelo”, de Cláudia Pinheiro, “Estamos todos na sarjeta, mas alguns de nós olham as estrelas”, de Sérgio Silva e João Marcos de Almeida, entre outros. Nos anos de 2021 e 2022 fez parte da PowerList Bantumen, como uma das 100 personalidades mais influentes da Lusofonia.
Joana Rita Sousa tem, como o cantor Marco Paulo, dois amores: a Comunicação e a Filosofia.
Enquanto filósofa e estratega digital, Joana Rita Sousa faz das perguntas a sua ferramenta de trabalho preferida, a par da criatividade e do pensamento crítico.
A trabalhar na área da criatividade e da filosofia para crianças como formadora, consultora e docente universitária, Joana Rita Sousa desenvolve ainda, desde 2008, oficinas de filosofia para crianças, jovens e famílias.
A juntar a esta faceta, é ainda consultora na área do Marketing Digital, colaborando com marcas e pessoas no desenho da melhor forma para ser e estar no mundo digital (e noutro que queiram considerar).
E por falar em ser e estar no mundo digital - é também nas redes sociais que Joana Rita Sousa se destaca. Procura-a no Instagram, no Twitter, TikTok, ou no Facebook que ela certamente anda por lá. Também podes acompanhar vários conteúdos sobre filosofia no seu blog pessoal.
Na Academia Gerador, a Joana é responsável por vários workshops e pelo curso de Pensamento Crítico. Espreita aqui para descobrires mais sobre as formações que temos disponíveis na Academia Gerador.
João Albuquerque nasceu a 25 de dezembro de 1986, no Barreiro.
É atualmente Vice-Presidente da Delegação para as relações com a República Federativa do Brasil e Membro da Comissão do Emprego e Assuntos Sociais, da Comissão das Pescas e da Delegação à Comissão Parlamentar de Cooperação UE-Rússia. É ainda Membro Suplente da Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar, da Comissão da Cultura e da Educação, da Comissão das Petições, da Delegação para as relações com o Mercosul e da Delegação à Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana.
Presidiu à Young European Socialists entre 2017 e 2019 e foi assistente do Vice-Presidente do Parlamento Europeu entre novembro de 2019 e setembro de 2022.
Foi assessor do Ministro da Administração Interna de Portugal entre novembro de 2017 e novembro de 2019 tendo, anteriormente, desempenhado funções de assessoria política na Junta de Freguesia do Lumiar, em Lisboa, nas áreas de Políticas Públicas, Urbanismo e Comunicação.
É atualmente Coordenador da Agenda para a Igualdade da Federação de Setúbal do Partido Socialista.
José Santana Pereira (Nisa, 1982) é professor de Ciência Política no Iscte - Instituto Universitário de Lisboa. Doutorado em Ciências Políticas e Sociais pelo Instituto Universitário Europeu de Florença, tem, nos últimos 15 anos, desenvolvido investigação na área do comportamento eleitoral e da opinião política, bem como sobre sistemas eleitorais, a relação entre política e entretenimento, ou os efeitos dos média. É casado e tem dois gatos.
Cantor, compositor, letrista, contista e dramaturgo, JP Simões edita álbuns desde 1995, com Pop Dell’Arte, Belle Chase Hotel, Quinteto Tati e a solo ou em colaboração com outros compositores. Participou no Festival da Canção de 2018 com "Alvoroço", que venceu o prémio de melhor tema de música popular na Gala Prémio Autores 2019 da Sociedade Portuguesa de Autores, tendo ainda lançado, em 2016 e 2021, os discos "Tremble Like a Flower" e "Drafty Moon", sob o pseudónimo Bloom.
Doutoranda em Antropologia no ICS-UL, estuda colonialismo, memória e cidade. Deputada na AM de Lisboa. Dirigente do Bloco de Esquerda. Membro do podcast Lei da Paridade.
Lídia Pereira nasceu em 1991 e cresceu em Coimbra, Portugal. É licenciada em Economia pela Universidade de Coimbra e possui um mestrado em Estudos Económicos Europeus pelo Colégio da Europa, em Bruges, na Bélgica. Após um estágio no Banco Europeu de Investimento, Lídia tornou-se consultora no setor financeiro. Mais tarde, iniciou a sua atividade política na JSD, a organização juventude do Partido Social Democrata (PSD). Desde 2018, ocupa o cargo de Presidente da Juventude do Partido Popular Europeu (YEPP).
Eleita para o Parlamento Europeu em 2019, Lídia tem assento nas Comissões de Assuntos Económicos e Monetários, de Ambiente, Saúde Pública e Segurança Alimentar, onde é relatora do PPE para a COP, e nas Delegações para as Relações com a República Popular da China e com os Estados Unidos. É membro permanente da Subcomissão dos Assuntos Fiscais, sendo coordenadora do grupo do PPE. Também é co-presidente do Grupo de Amizade Cleantech.
Luís de Freitas Branco é crítico musical, consultor de comunicação, e mestrando de Ciências Musicais, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Passou por diversos órgãos de comunicação social, tanto em Portugal (Público Blitz, Diário Económico, Jornal i e Observador) como no Brasil (O Globo). Em 2024, lançou o livro “A Revolução Antes da Revolução” (Livros Zigurate), uma investigação sobre o golpe musical que antecipou o derrube da ditadura, e criou os eventos "Aprende a ouvir, companheiro", sessões públicas de conversa e escuta de canções, em vinil, para celebrar os álbuns e os eventos que contribuíram para o 25 de Abril.
Produtora cultural, formada em Produção e Gestão de Dança Contemporânea (Fórum Dança, 2001) e Produção Criativa em Televisão (Universidade Independente, 2004). Nas duas últimas décadas trabalhou como produtora e diretora de produção com diversos artistas independentes e com estruturas de criação, produção e programação de artes performativas e audiovisual. Participou no programa SPACE- Supporting Performing Arts Circulation in Europe (2009-2011), representando Portugal nos encontros de produtores culturais realizados em diversas cidades europeias. Criou, juntamente com outros produtores portugueses, a plataforma PI - Produções Independentes (2009-2015). Integrou a equipa do INEP- Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa da Guiné-Bissau, enquanto assistente do diretor-geral (2015-2016), apoiando e coordenando diversos estudos, consultorias e publicações. Colaborou, enquanto técnica especializada, com a Direção Geral das Artes (2017-2018) no âmbito do novo modelo de apoio às artes/ programa de Apoio Sustentado 18-21. Foi gestora na Companhia Olga Roriz (2018/2023), assumindo, simultaneamente, a gestão e produção do projeto Corpoemcadeia (PARTIS /Fundação Calouste Gulbenkian 2019/2022). Atualmente, integra a equipa do Hangar - Centro de Investigação Artística, enquanto gestora de projetos. Integra, igualmente, a equipa de coordenação e produção do projeto Greenhouse, representação portuguesa na 60ª edição da Biennale de Arte 2024, em Veneza. É responsável, desde 2020, pelo workshop e curso de Financiamento de Estruturas e Projetos Culturais na Academia Gerador. Participa regularmente, enquanto formadora, em ações de capacitação junto de agentes culturais, abordando exemplos e boas práticas na elaboração de candidaturas a diferentes programas de financiamento nacional.
Mestre em Teoria Política pela London School of Economics. Consultora política e comentadora SIC.
Maria João Garcia foi bailarina na Companhia de Dança de Almada (1990-98), fez o II Curso de Intérpretes de Dança Contemporânea do Forum Dança (1998-2000), participou em workshops, seminários e encontros de dança nacionais e internacionais, deu aulas a crianças e adultos e dirigiu movimento em espetáculos de teatro, mantendo actividade regular como intérprete até meados dos anos 2000. Desde 1995, cria espetáculos de dança/teatro/performances, a partir de 2000 com a Associação Ninho de Víboras, de Almada, da qual é membro da Direcção. Através desta está presente na REDE – Associação de Estruturas Para a Dança Contemporânea desde 2004, contribuindo para a reflexão e defesa dos interesses da Dança e dos seus profissionais, participando regularmente em grupos de trabalho relacionados com políticas culturais.
Como produtora, integrou as equipas de: Companhia Clara Andermatt (2005-09); Granular (2009-13); casaBranca (2013-15); Companhia Caótica (2015-16); O Rumo do Fumo (2016-19); e de vários variados projetos de artistas e entidades, desenvolvendo também competências em gestão e comunicação.
Lecionou Produção na Licenciatura em Artes Performativas da Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa, entre 2012 e 2016.
Entre 2019 e 2020, foi assistente de Paulo Ribeiro na direção e produção da Casa da Dança, em Almada, continuando a colaborar pontualmente com a direção seguinte de Adriana Grechi e Amaury Cacciacarro até à atualidade.
Em 2022, elaborou um Programa de capacitação cultural para o Município de Coimbra com vários módulos formativos, dirigido a associações e agentes locais e realizado entre janeiro e fevereiro de 2023.
É, desde 2021, consultora na CIMAC - Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central para o desenvolvimento e manutenção do portal “Transforma-te”, um centro de informação e documentação para profissionais e agentes culturais.
Vinda do bairro da Cova da Moura em Lisboa, Mynda Guevara carrega no nome e na atitude uma sede de revolução que está intimamente ligada ao papel ainda muito minimizado das mulheres no rap.
Nuno Artur Silva nasceu em Lisboa, em outubro de 1962.
Autor e produtor de livros, peças de teatro, eventos, séries e programas de televisão.
Apresentador de programas de televisão de cultura, de debate político e de humor.
Foi fundador e director da Produções Fictícias, agência criativa; fundador e director do Canal Q; fundador e publisher do jornal satírico O Inimigo Público.
Foi administrador da RTP (2015/ 2018), com o pelouro dos conteúdos.
Foi Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media no XXII Governo Constitucional (2019/2022).
Recentemente, apresentou “Onde É Que Eu Ia?...” no Teatro Municipal de São Luiz e no Tivoli em Lisboa, um solo de stand up comedy, acompanhado pelo desenho em tempo real de António Jorge Gonçalves.
Os seus dois últimos livros originais são para crianças: “Síul, Epilif e o Grande Zigomático”, com ilustrações de Pierre Pratt; e “Como É Que Os Nossos Amigos Ficam Nossos Amigos – Teoria Universal da Amizade”, com desenhos de João Fazenda, ambos da Bertrand Editora.
Em maio de 2024 foi lançada pelas Edições Asa uma edição especial da trilogia “As Aventuras de Filipe Seems”, comemorativa dos 30 anos da série de banda desenhada que criou com António Jorge Gonçalves no início dos anos 90 do século passado.
Paulo Pena nasceu em Lisboa, há 50 anos. Estudou jornalismo na Universidade Nova de Lisboa onde agora é professor convidado do mestrado de Ciências da Comunicação. É jornalista desde 1997. Foi editor na revista Visão e grande-repórter no Público e no Diário de Notícias. Em 2016 fundou, com oito jornalistas, o consórcio Investigate Europe, que publica regularmente nos principais media de referência da Europa. É também co-fundador do Projecto Inocência, em Portugal. Escreveu três livros de não-ficção sobre a oposição estudantil à ditadura portuguesa (Grandes Planos, ncora, 2001), a crise financeira (Jogos de Poder, Esfera dos Livros, 2014) e a desinformação online (Fábrica de Mentiras, Penguin Random House, 2019). Foi co-autor da série Teorias da Conspiração (RTP, 2018). Recebeu, entre outros, o Prémio Gazeta de Imprensa (2013) e o Prémio Gazeta Revelação (2001) do Clube de Jornalistas. Vive em Lisboa e tem duas filhas.
Licenciada em Ciência das Comunicação pela Faculdade De Ciências Sociais e Humanas, na Universidade Nova de Lisboa, com especialização em Jornalismo e Media Interactivos. Frequentou Mestrado de Cultura Contemporânea. Jornalista da RTP desde 2000.
Coordenou Telejornal, programa 30 Minutos e apresentou os noticiários na RTP3. Acompanhou, durante vários anos, a pasta da Justiça e Segurança.
É, actualmente, Editora de Sociedade e Coordenadora do programa A prova dos Factos.
Vencedora de uma Menção Honrosa, no âmbito do Prémio de Jornalismo ACIDI- UNESCO, com a reportagem "Mercado das Vontades".
Escritora, professora na Universidade Católica, cantora nas horas vagas.
Telma Tvon, registada como Telma Marlise Escórcio da Silva, nasceu em Luanda, Angola, a 11 de abril de 1980. Imigrou para Lisboa, Portugal, no ano de 1993, onde frequentou o ensino secundário ao mesmo tempo que se integrava na cultura Hip Hop. Pertenceu aos grupos Backwordz, Hardcore Click e Lweji, sendo que os três grupos eram compostos por mc ́s femininas. Licenciou-se em Estudos Africanos pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e fez o mestrado em Serviços Sociais pelo ISCTE. Em 2017 lança o livro "Preto Muito Português" que aborda várias questões relacionadas com a identidade de um jovem nascido e educado em Portugal descendente de Cabo Verdianos. Budjurra, como é conhecido, conta-nos as suas aventuras numa sociedade que o vê e trata como minoria. Revela-nos as suas inquietações e levanta algumas questões relaticamente a conceitos como racismo, discriminação, estereótipos, igualdade e humanidade.
Um festival que chega em 2024 à quinta edição e que, todos os anos, reúne personalidades para discutir o futuro da cultura e da criatividade. Nos 50 anos do 25 de Abril, vamos até Algés, em Oeiras, para refletir sobre o futuro da liberdade cultural e criativa num programa que se divide entre apresentações, debates, masterclasses, despertadores, um concerto e dj sets.
Vhils, Sara Barros Leitão, Gonçalo M. Tavares, Jaron Lanier, Capicua, Grada Kilomba, Clóvis de Barros Filho, Matilde Campilho, Pedro Adão e Silva, Selma Uamusse ou B Fachada são algumas das personalidades que já passaram pelo festival em edições anteriores.
São encontros informais e interativos com personalidades da sociedade que te despertam para temas críticos da atualidade. Começam com uma pequena conversa não moderada e abrem espaço para a participação de todos.
No Palácio Anjos e Teatro Municipal Amélia Rey Colaço. Podes andar entre estes espaços a pé, já que são muito próximos
A maioria das iniciativas são de acesso pago e existe apenas uma tipologia de bilhete: o Passe de 2 dias
O valor base do Passe são 9€. Se fores Sócio Gerador, Subscritor Mensal do Gerador ou morador em Oeiras o passe tem um custo de apenas 3€
Depois de fazeres a compra vais receber no email um comprovativo de compra. Nos dias do festival, dirige-te à bilheteira e mostra o email. Nessa altura receberás um bilhete impresso que deves guardar até à última iniciativa.
As masterclasses e a visita guiada à exposição João Abel Manta Livre.
Quanto às masterclasses, depois de comprares o Passe 2 dias, envia um e-mail para academia@gerador.eu com o teu nome e indicação das masterclasses a que queres assistir.
As inscrições para a visita guiada estão encerradas.
Não. Todas as atividades são gratuitas para crianças até aos 14 anos.
Sim. A bilheteira estará também disponível durante os dias do festival nos seguintes locais e horários:
O Passe 2 dias inclui o acesso a masterclasses originais que têm, habitualmente, na Academia Gerador, o custo de 18€ cada.
Além disso, garantes ainda a entrada:
– nos Debates e Apresentações com personalidades que nos desafiam com as suas reflexões
– nos Despertadores: iniciativas de networking que te vão despertar para temas críticos da sociedade. São encontros informais de 1 hora com personalidades que sabem do assunto. Começam com uma pequena conversa não moderada e abrem espaço para a participação de todos
A entrada no concerto e Dj Sets é livre.
Vem ter connosco à bilheteira do festival e apresenta o comprovativo de compra do bilhete. Nessa altura, irás receber um bilhete impresso que deverás conservar até à última iniciativa.