Cada edição tem um tema de capa diferente que é abordado com profundidade numa longa reportagem.
De difícil definição para os geógrafos, o centro e a periferia parecem ser noções muito…
Portugal é o segundo país com a mais elevada prevalência de doenças psiquiátricas da Europa….
A crise económica do setor jornalístico traz uma crescente preocupação para a contribuição do jornalismo…
2030. É este o ano que assinala o ponto de não retorno no que diz…
No dia 18 de março, foi decretado o estado de emergência em Portugal, pelo Presidente…
Se, aos olhos daqueles que ainda hoje perseguem o sonho da dança, Portugal representa, muitas…
Dum passado que não conhecia o conceito de lusofonia até à reconstrução desta noção enquanto…
Do olhar incauto de Oliveira, à câmara transportável de Campos e à visão poética de…
Estamos comprometidos com a prática de jornalismo lento e dedicamos tempo de qualidade para, em cada edição, oferecermos um conjunto de artigos de profundidade.
A descolonização dos manuais de História continua por concretizar
Longe da agitação e do anseio pelo novo, típico das grandes cidades, há uma aldeia no interior de Portugal onde ainda domina a calmaria dos tempos idos. Sortelha, no distrito da Guarda, convida quem por ela passa a viajar no tempo até ao seu berço medieval, do qual conserva memórias. Essa época está refletida nas suas ruas estreitas que fazem apetecer o passeio, nas casas baixas forradas a granito e nas muralhas em anel que protegem a reduzida população.
Perfil de Sydney Fernandes
A estreia de Portugal nos Óscares deste ano levantou a discussão acerca da valorização do cinema de animação nacional. Além da nomeação de Ice Merchants (2022), de João Gonzalez, para Melhor Curta-Metragem Animada, O Homem do Lixo (2022), de Laura Gonçalves, também chegou à lista de produções pré-selecionadas para a mesma categoria do prestigiado galardão. Trata-se do quarto e mais premiado filme da realizadora, natural de Belmonte, e de uma homenagem ao seu tio, que, 15 anos depois da sua morte, ainda é carinhosamente lembrado nas reuniões de família.
Profissões como engenheiro, polícia ou motorista já deixaram de ser um reduto masculino. Mas quando passamos à esfera do cuidado, vemos que a educação de infância, as limpezas domésticas ou o serviço social são áreas esmagadoramente ocupadas por mulheres. Os padrões, estudados pela OCDE (Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económicos), começam a formar-se na infância: a maior parte das crianças do sexo masculino inquiridas demonstra interesse por papéis tradicionalmente associados ao seu género. Entre as raparigas, a diversidade é maior.
Todas as edições convidamos um artista a criar a capa da revista e autores a criarem obras inéditas de literatura, fotografia e artes visuais.
Uma entrevista a Ana Luiza Tinoco, autora da obra literária “Feito bicho geográfico, há que se caminhar por dentro”, originalmente publicada na Revista Gerador 41, que podes descobrir também em baixo.
Uma entrevista a Luiza Porto, autore de “Transmutável”, obra originalmente publicada nas Páginas Ocupadas da Revista Gerador 41.
Uma entrevista à autora da obra gráfica “Onde está o Onxy?”, originalmente publicada na Revista Gerador 41, que podes descobrir também em baixo.
Uma entrevista a Ana Luiza Tinoco, autora da obra literária “Feito bicho geográfico, há que se caminhar por dentro”, originalmente publicada na Revista Gerador 41, que podes descobrir também em baixo.
Desafiamos personalidades que admiramos a expressarem a sua opinião e a apontarem caminhos para o futuro.
A preocupação com a sustentabilidade levou-nos a criar o projeto Sobressalto. Depois, para sermos coerentes, decidimos fazer um conjunto de alterações à Revista Gerador, que podes descobrir aqui em baixo.
A preocupação com a sustentabilidade levou-nos a criar o projeto Sobressalto. Depois, para sermos coerentes, decidimos fazer um conjunto de alterações à Revista Gerador.
Passar a produzir toda a Revista Gerador em papel reciclado foi uma delas.
A preocupação com a sustentabilidade levou-nos a criar o projeto Sobressalto. Depois, para sermos coerentes, decidimos fazer um conjunto de alterações à Revista Gerador.
Decidimos passar a ter um versão digital da revista, acessível através do nosso site, e reduzimos substancialmente a tiragem da revista impressa para uma edição limitada e numerada de exemplares.
A preocupação com a sustentabilidade levou-nos a criar o projeto Sobressalto. Depois, para sermos coerentes, decidimos fazer um conjunto de alterações à Revista Gerador. Sair dos pontos de venda de rua foi uma das decisões que tomámos.
Há uma diferença substancial entre a tiragem (os exemplares de uma publicação que são impressos) e as vendas efectivas.
Estar presente numa rede ampla de pontos de venda implica aceitar que há uma parte significativa da produção que não é vendida, que é excedentária.
No Gerador optámos por reduzir a tiragem da revista e sair dos pontos de venda para termos um controlo da produção mais eficiente e sustentável. E, por isso, concentrámos as vendas na nossa loja online e na Central Gerador.
Aqui encontras as respostas ao Quebra-Gelo publicado na Revista Gerador. Clica em cima de cada imagem para encontrares as soluções do jogo, mas não caias na tentação antes do tempo.
Descobre aqui as soluções do Quebra Gelo da Revista Gerador 40.
Descobre aqui as soluções do Quebra Gelo da Revista Gerador 39.
Descobre aqui as soluções do Quebra Gelo da Revista Gerador 38.
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O que é a Saúde Mental?Um estado de bem-estar geral Em que dia se comemora…
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Que pintor português serve de inspiração ao filme O Pintor e a Cidade (1956) de…
O Gerador persegue estes temas hoje, porque são determinantes para o que vamos ser como sociedade amanhã:
– Juventude: analisamos as vontades e preocupações dos jovens. Procuramos fazer jornalismo sobre o reinventar da educação, sobre políticas de emprego, sobre os problemas relacionados com a habitação e sobre os desafios da saúde mental.
– Causas Sociais: reflectimos sobre as dinâmicas principais de uma sociedade moderna e progressista, como a desigualdade, a discriminação, o lugar de fala, a identidade e a orientação sexual ou as políticas de migração.
– Sustentabilidade: permanecemos alertas sobre a sustentabilidade e resiliência ambiental. Exploramos informação sobre as alterações climáticas, os novos desafios ambientais e damos visibilidade a pessoas e projetos que procurem uma mudança de paradigma.
– Interior: cobrimos os tópicos fundamentais relacionados com o interior do país e com localidades de baixa densidade populacional, nomeadamente, riscos demográficos, desertificação, condições de acesso, pobreza, competitividade económica e transição digital.
– Democracia: investigamos as grandes questões relacionadas com os sistemas políticos, com a forma de estruturar a sociedade, com a vontade de fazer um jornalismo consequente e inclusivo e queremos contribuir para a mobilização dos cidadãos na sua participação cívica.
– Cultura: abordamos os assuntos estratégicos da cultura no nosso país, porque sabemos quanto ela é importante para o nosso desenvolvimento. Falamos sobre as iniciativas culturais e procuramos conteúdos fora das grandes cidades que valorizem a cultura popular e novas expressões culturais.
O Gerador procura levar aos seus leitores informação cada vez mais profunda e cuidada. Somos rigorosos e dedicados, mas também descontraídos, abertos à crítica e com sentido de humor.
O Gerador está empenhado em apoiar o jornalismo e os jornalistas, em particular os profissionais mais jovens, através da Bolsa Gerador Ciência Viva, que oferece recursos técnicos, humanos e financeiros para a realização de reportagens de investigação, a profissionais ou estudantes até aos 35 anos.
O Gerador rejeita qualquer discriminação baseada no género, religião, origem étnica ou orientação sexual e defende os valores da pluralidade e diversidade cultural.
O Gerador é independente de pressões políticas, económicas ou de outro tipo.