Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.
Opinião de Noa Brighenti
5 Julho 2024
Este mês bebemos um copo com Benjamim, o artista com tantas identidades quanto histórias para contar.
23 Setembro 2024
João Garcia Miguel é o convidado deste episódio de Dedo Invisível, o programa com aqueles que, quase nunca visíveis, vão puxando os cordelinhos para a cultura acontecer.
25 Novembro 2024
Médica e ativista política esteve nas Entrevista Central, onde falou sobre ditadura, revolução e a “derrota” que foi para si o 25 de novembro de 1975.
9 Maio 2024
O Lugar Comum é feito de pessoas únicas que nos falam do que importa a todos. Esta semana Tiago Sigorelho entrevista António Sampaio da Nóvoa, Conselheiro de Estado.
16 Dezembro 2024
O crescimento económico tem sido o mantra da economia global. Pensar em desenvolvimento e em prosperidade tem significado produzir mais e, consequentemente, consumir mais. No entanto, académicos e ativistas pugnam por uma mudança de paradigma.
22 Julho 2024
Apesar do aumento das denúncias de crimes motivados por ódio, o número de acusações mantém-se baixo. A maioria dos casos são arquivados, mas a avaliação do contexto torna-se difícil face à dispersão de informação. A realidade dos crimes está envolta numa nuvem cinzenta. Nesta série escrutinamos o que está em causa no enquadramento jurídico dos crimes de ódio e quais os contextos que ajudam a explicar o aumento das queixas.
5 JUNHO 2024
A extrema-direita está a crescer na Europa, e a sua influência já se faz sentir nas instituições democráticas. As previsões são unânimes: a representação destes partidos no Parlamento Europeu deve aumentar após as eleições de junho. Apesar de este não ser o órgão com maior peso na execução das políticas comunitárias, a alteração de forças poderá ter implicações na agenda, nomeadamente pela influência que a extrema-direita já exerce sobre a direita moderada.
22 ABRIL 2024
Ao longo de 15 anos, a troca de cartas integrava uma estratégia muito clara: legitimar a guerra. Mais conhecidas por madrinhas, alimentaram um programa oficioso, que partiu de um conceito apropriado pelo Estado Novo: mulheres a integrar o esforço nacional ao se corresponderem com militares na frente de combate.