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As Jornadas Europeias do Património 2020 têm como tema a Educação. Se é central pensar uma “educação para o património”, para que se tome consciência da sua importância e do cuidado que devemos ter com ele, é também determinante que se compreenda o valor de uma “educação pelo património”, em que ele é apropriado pelas escolas e famílias como território educativo transdisciplinar.
O património, material e imaterial, não é um elemento extracurricular, é central para o desenvolvimento das diferentes aprendizagens, de uma cidadania esclarecida e para a formação da atenção. Este ano, com os desafios que nos coloca, queremos valorizar a descoberta do que está mais próximo, o horizonte cultural do nosso quotidiano, o património de proximidade – e, às vezes, o que está à frente dos olhos é o mais difícil de ver!
Uma organização da Direção Geral do Património Cultural e do Plano Nacional das Artes, em parceria com o World Monuments Fund e Gerador.
Descobre aqui as conversas que integraram o programa do seminário do dia 25 de setembro. Um reflexão sobre o conceito de património de proximidade e temáticas como o corpo, a comunidade, a educação ou o território.
Entre a Arménia e a Turquia ficam as ruínas da outrora movimentada Ani. Agora tudo o que se ouve é o vento e o ruído da relva cheia de flores. O canto dos pássaros interrompe o silêncio. Às vezes, alguém corre pela relva. Onde estão os habitantes deste lugar abandonado? Terá sido tudo encenado?
Os impactos devastadores das escolas residenciais, estabelecidas pelo Governo e igrejas do Canadá no século passado, sobre as crianças indígenas. Oito gerações de crianças nativas lidaram com os terríveis impactos do genocídio cultural – uma história que o Canadá manteve oculta. Em 2015, a Comissão para a Verdade e Reconciliação abriu ao mundo este capítulo sombrio, desencadeando mudanças sociais e um poderoso ressurgimento indígena nos mais altos cargos do Governo.