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REPORTAGEM
 DEMOCRACIA 

A Madrinha:

a correspondente
que “marchou” na retaguarda da guerra

 

Texto de Isabel Cunha Marques e Ana Patrícia Silva
Edição de Débora Dias e Tiago Sigorelho
Ilustrações de Marina Mota
Produção de Martim Campos e Sara Fortes da Cunha
Vídeo: Captação e edição de imagem de Marta Bao
Comunicação de Carolina Esteves e Margarida Marques
Digital de Teresa Gomes

22.04.2024

Houve quem partisse para a frente de batalha. E houve quem ficasse. De norte a sul do país, este e oeste, continente e ilhas, cerca de 24 mil mulheres corresponderam-se com mais de 33 mil militares. Todas elas madrinhas de guerra.

No ano em que se comemoram 50 anos de Democracia, o Gerador lança uma série de reportagens sobre um tema ainda pouco discutido e rememorado. A investigação, levada a cabo nos últimos dois anos, parte da história de cerca de uma dezena de mulheres que atenderam ao apelo do regime para se corresponderem com combatentes portugueses durante a Guerra Colonial (1961–1974). Escreveram, contam elas, para acalmar, para ouvir silêncios e para encorajar os militares a seguirem em combate, a almejarem o retorno.

Nem todas souberam o verdadeiro propósito dessa escrita.

Clica em cada imagem para acederes a cada uma das partes:

 

A Madrinha

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As madrinhas de guerra foram um “sintoma” político e social durante o Estado Novo

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Que espaço ocupam as mulheres na memória coletiva sobre a Guerra Colonial?

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As Madrinhas de Guerra e o trauma coletivo que se tornou intergeracional

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A batalha das mulheres nas guerras do século XX: desafios de uma memória fragmentada

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Parte 6

Outubro 2024

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