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Fotografia partilhada via WhatsApp em setembro de 2025

REPORTAGEM
 SUSTENTABILIDADE 

A profissão com nome
de liberdade

Reportagem e texto de Inês Loureiro Pinto
Reportagem de imagem de Vítor Martinho
Edição de Tiago Sigorelho
Design de Fred Pompeu
Fotografia cedida por Luís Pinto

17.11.2025

 

Durante o século XX, as linhas de água de Portugal contavam com o zelo próximo e permanente dos guarda-rios: figuras de autoridade que percorriam diariamente as margens, mediavam conflitos e garantiam a preservação daquele bem comum, batizadas com o nome da ave cuja presença sinaliza o bom estado ecológico de um rio. A profissão foi extinta em 1995.

Nos últimos anos, na tentativa de fazer face aos desafios cada vez mais urgentes pela preservação dos recursos hídricos, têm ressurgido pelo país novos guarda-rios: simbolicamente apelidados como os seus antepassados, são profissionais modernos com ferramentas tecnológicas e conhecimento especializado que olham pelos rios e desafiam as populações locais a tornar-se guardiões das suas linhas de água.

Dividida em quatro atos, contamos em texto e imagem a história do passado e do presente dos guarda-rios, contada na primeira pessoa.

Esta reportagem foi realizada no âmbito da bolsa de jornalismo Gerador GEOTA, sob o financiamento da DIMFE – Donors’ Initiative for Mediterranean Freshwater Ecosystems.

Parte I

A velha guarda

Já disponível

Parte II

Os novos guarda-rios e os desafios do Antropoceno

1 de dezembro

Parte III

Entre o passado e o presente – reportagem vídeo

15 de dezembro

Parte IV

Os guardiões dos ecossistemas ribeirinhos

29 de dezembro

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