Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.
A Mostra Nacional Jovens Criadores voltou a convocar jovens artistas residentes em Portugal, até aos 30 anos, para o mais alargado programa de estímulo à criação.
Em outubro ficaremos a conhecer os criadores selecionados que, no evento oficial da MNJC, terão oportunidade de apresentar ou expor ao público as suas propostas artísticas. Este é também o evento onde serão revelados os vencedores de cada área.
Vão ser distribuídos 15.000€ em prémios, 1000€ por cada área artística. Os vencedores terão ainda direito a uma entrevista individual para o Gerador e a um curso gratuito à escolha na Academia Gerador, a realizar no prazo de um ano. Todos os selecionados poderão usufruir de 50% de desconto num curso da Academia Gerador.
A MNJC é uma iniciativa do IPDJ, organizada pelo Gerador.
Da arte têxtil ao humor, passando pela literatura, a música ou o cinema, são ao todo 15 domínios artísticos a concurso. Em breve ficaremos a conhecer os jovens criadores selecionados de cada área.
ARTE TÊXTIL
CINEMA
CRUZAMENTO DISCIPLINAR
DANÇA
DECLAMAÇÃO
ESCULTURA
FOTOGRAFIA
GASTRONOMIA
HUMOR
ILUSTRAÇÃO
LITERATURA
MODA
MÚSICA
PINTURA
TEATRO
Cada área artística tem um júri temático dedicado, composto pelos 2 autores reconhecidos que podes descobrir em baixo, e um representante do IPDJ. Clica em cada rosto para saber mais.
Célia Esteves é fundadora da GUR e natural de Viana do Castelo, uma pequena cidade no norte de Portugal muito rica em artesanato tradicional.
Desde sempre que se lembra de ter tapetes tecidos à mão em sua casa e também nas casas dos seus amigos e familiares. São muito típicos em Portugal e sempre foram mais ou menos os mesmos: bonitos à sua maneira, mas muito simples, utilizando materiais reciclados de fábricas têxteis escolhidos ao acaso.
Depois de alguns anos a trabalhar num atelier de estampagem de artistas no Porto, Célia foi convidada para uma exposição na sua cidade natal, onde se pretendia fazer uma ponte entre os artesãos do artesanato tradicional e os jovens designers. Foi aí que trabalhou num desenho para o tear manual com a tecelã Cláudia Vilas Boas e fizeram o primeiro GUR. Célia ficou tão feliz com o resultado e achou-o tão excitante que quis partilhar a experiência. Pediu a alguns dos seus amigos ilustradores para desenharem um também, e assim começou a GUR.
A essência da GUR é tornar estes tapetes tipicamente portugueses mais divertidos. São utilizadas as mesmas técnicas com materiais cuidadosamente selecionados. Os tapetes são muito fiéis ao que sempre foram, mas envolvem um fator de design que resulta do trabalho com artistas e ilustradores, traduzindo as suas ideias em tapetes.
CÉLIA ESTEVES
Dedica-se há mais de 15 anos à criação de fios de lã proveniente de raças autóctones, assim como à divulgação constante e permanente da lã portuguesa junto de uma vasta audiência estrangeira e nacional. O seu projecto assenta num contínuo trabalho de pesquisa individual, tanto junto de criadores, pastores e artesãos como da indústria de lanifícios, num esforço de salvaguarda e divulgação de um património simultaneamente natural e cultural. Os fios para tricot assinados por Rosa Pomar são integralmente feitos em Portugal e em estreita colaboração pessoal com todos os intervenientes no processo, desde antes do momento da tosquia à criação dos novelos. Abriu em 2008 a Retrosaria Rosa Pomar, em Lisboa, onde vende produtos para a criação de peças em malha, costura e outras técnicas, e realiza workshops e masterclasses, ensinando o tricot à portuguesa e a historia da lã, da ovelha ao novelo.
ROSA POMAR
Coordenadora Nacional do Plano Nacional de Cinema, na Direção-Geral da Educação (Lisboa), desde 2014.
Doutoramento em Letras - Ramo de Estudos de Cultura, Especialidade Estudos Norte-Americanos - Estudos Fílmicos (Universidade de Lisboa). Mestrado em História de Arte - Especialidade História da Arte Contemporânea (FCSH- Universidade Nova de Lisboa). Licenciatura em História pela Faculdade de Letras de Lisboa (FLUL – Universidade de Lisboa). Trabalha na Direção-Geral da Educação (DGE) desde 2014. Atividade docente entre 1983 e 2014. Investigadora integrada no Grupo de Investigação, Media e mediações culturais (CEMRI- Universidade Aberta).
É jurada nos Concursos do Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), membro de Júri em projetos de investigação académica de Mestrado e Doutoramento e membro de Júri em diversos Festivais de Cinema. Membro da Academia Portuguesa de Cinema. Integra diversas Comissões Científicas e Comissões de Honra na área do cinema e audiovisual. Cocoordena o grupo Cinema e Educação na Associação de Investigadores de Imagem em Movimento (AIM). Integra a Comissão Pedagógica da Associação de Professores de História (APH). Tem publicado o seu doutoramento, A Cruz, o Gládio e a Espada: representações da História no cinema de Cecil B. DeMille.
ELSA MENDES
Tiago R. Santos é argumentista, romancista, professor, crítico de cinema e realizador. Nascido em Lisboa em 1976, tem trabalhado regularmente tanto em cinema como televisão, tendo escrito mais de dez longas-metragens, sendo nomeado seis vezes pela Academia Portuguesa de Cinema, ganhando uma vez por Melhor Argumento Original.
Assinou grandes sucessos comerciais do cinema Português recente, como “Call Girl” ou “O Leão da Estrela”. Tiago co-criou três séries com transmissão em prime-time na RTP, uma das quais – “Até Que a Vida Nos Separe” – com distribuição mundial na Netflix. Ganhou por duas vezes o prémio Autores, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores, pelo seu trabalho no filme “Os Gatos Não Têm Vertigens” e na série “Até Que a Vida Nos Separe”.
Mais recentemente, Tiago escreveu e realizou a sua primeira metragem, “Revolta”. O filme teve duas nomeações para os prémios da Academia Portuguesa de Cinema. O seu próximo filme como realizador, “A Última Noite”, está agora em pré-produção. Tiago escreveu duas séries com estreia em 2023 na RTP: “Histórias da Montanha”, uma adaptação dos contos clássicos de Miguel Torga; e “Braga”.
TIAGO R. SANTOS
Nascido e criado em Moçambique onde cantou pela primeira vez em público com 14 anos como concorrente num festival de escola de jovens talentos.
Fez a licenciatura em Teatro - Formação de Actores na Escola Superior de Teatro e Cinema em Lisboa entre 2003/2006. Iniciou a actividade profissional em 2005 e entre vários projectos com vários encenadores e encenadoras, criativos e criativas trabalhou em vários países desde Portugal a Rússia, Espanha, Holanda, Estónia, Alemanha, Brasil, Eslovénia, Polónia, França e recentemente na terra natal, em Maputo.
Trabalhou entre 2005 e 2018 com o Teatro O Bando e continua a trabalhar regularmente com a companhia “mala voadora”.
Apoio à criação/encenação do espetáculo ‘“Aurora Negra”, primeiro espetáculo com criação e direção de 3 artistas negras no Teatro Nacional D. Maria II e da recente Tour “Kriola/Badiu” de Dino D’Santiago. Tem cada vez mais, em paralelo com o seu lugar de intérprete/performer, trabalhado como criativo dando apoio dramatúrgico, vocal e de movimento em vários projectos, mais recentemente “BlackFace” de Marco Mendonça e “Que seria” de Lara Mesquita, reafirmando assim uma vontade de colaborar com artistas negres.
O actor, cantor/compositor e director artístico tem, desde o início da sua actividade, colaborado em projectos de naturezas muito distintas, desde teatro infantil a musicais, desde textos clássicos a criações contemporâneas e dança, tendo sempre a interseccionalidade texto-movimento-música um lugar muito importante nas suas pesquisas.
Tem muitas canções originais para partilhar com o mundo mas nunca teve pressa do momento certo. Quer usar a sua voz para dizer o que se cala. Não escreve muitas canções de Amor embora acredite que as canções sociais, políticas e revolucionárias sejam um grande acto de Amor.
Autor convidado pela RTP para integrar o Festival da Canção 2024.
BRUNO HUCA
John Romão é encenador, curador e programador cultural. Como encenador, dirigiu diversos espetáculos desde 2002, apresentados em instituições como o Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Nacional São João, Culturgest, São Luiz Teatro Nacional, entre outros. Apresentou o seu trabalho em Espanha, França, Alemanha, Noruega, Eslováquia, Brasil, Argentina e Tailândia.
Trabalhou com Gus Van Sant, Romeo Castellucci, Rodrigo García, Tiago Rodrigues, Jorge Andrade, Jorge Silva Melo, Silvia Costa, Mariana Tengner Barros, entre outros.
Foi assistente de direção artística de várias produções internacionais do encenador e dramaturgo argentino Rodrigo García (2006-2017), com as quais circulou vastamente na Europa, e colaborou como assistente de Romeo Castellucci (2010-2012), tendo-o representado no projeto de novos encenadores Voyage du Kadmos, no Festival d'Avignon.
É fundador e diretor artístico da BoCA - Biennial of Contemporary Arts, bienal de artes contemporâneas, a partir da qual encomendou, produziu e apresentou projetos de artistas nacionais e internacionais, em diversos teatros, museus e centros culturais de Lisboa, Porto, Braga, Almada ou Faro. Nesse âmbito fez a curadoria de projetos de artistas como Marlene Monteiro Freitas, Grada Kilomba, Gabriel Chaile, Tânia Carvalho, Gus Van Sant, entre outros.
Lecionou, como professor convidado, na Escola Superior de Teatro e Cinema e na Escola Superior de Dança.
JOHN ROMÃO
Estudou dança em Luanda, Lisboa, Nova Iorque e Berlim. Gosta de evidenciar os períodos em que estudou no Merce Cunningham Studio, no Movement Research (NYC), e no Tanzfabrik (B), como sendo das fases mais ricas da sua formação. Começou a coreografar em 1990 com Me myself and Influências, peça premiada no IV Workshop Coreográfico da CDL. Desde então assina as suas peças que são apresentadas em todo o país.
Fez parte do grupo da Nova Dança Portuguesa representado na Europália 91. Foi pioneira em Portugal na criação de dança para jovens e no envolvimento dos mesmos nas obras, através da criação do Projeto Respira em 2007. A sua peça A Nova Bailarina, foi distinguida pelo jornal Público como uma das melhores peças de 2011.
Como formadora trabalhou no Forum Dança, Escola Superior de Dança, CCB, F.C. Gulbenkian, CCVF/A Oficina, Artenrede, e muitos outros. Foi diretora artística de Jangada, uma estrutura de dança financiada pela DGArtes, durante 16 anos.
Atualmente desenvolve projetos para jovens e para a comunidade, cruzando a dança com outras artes, com enfoque na componente artística, social e pedagógica.
ALDARA BIZARRO
Rosana Ribeiro é intérprete e coreógrafa, vive entre a Áustria e Portugal e é diretora artística e co-fundadora da companhia Selva em Salzburgo. Iniciou os seus estudos artísticos na escola de circo Chapitô e obteve a licenciatura em Dança Contemporânea na Northern School of Contemporary Dance em Leeds, Reino Unido. Na sua carreira foi intérprete para Jean Abreu, Hofesh Shechter, Cie.7273, Companhia Paulo Ribeiro, Companhia Instável, São Castro & António Cabrita, Editta Braun, entre outros. Teve também a oportunidade de trabalhar em produções operáticas na Royal Opera House, English National Opera e no Barbican Centre. Foi Programadora Cultural do festival Jardins Abertos entre 2017 e 2022. Desde 2022, é uma das artistas associadas à tanz_house Salzburg.
ROSANA RIBEIRO
Alice Neto de Sousa (1993), é uma poeta e artista da palavra falada nascida em Portugal com raízes em Angola. Autora do poema "Março" apresentado na abertura solene das comemorações dos 50 anos do 25 de abril e do poema "Poeta" que conquistou as redes sociais e tem voado pelo mundo. Foi presença assídua no programa "Bem-Vindos" na RTP África (2021 a 2023), poeta residente na Fundação Calouste Gulbenkian (2024), fez parte da bolsa de poetas da associação cultural “A Palavra”, tem poemas no jornal "Mensagem de Lisboa " e tal como em pequena, começa a acreditar que "o barulho das folhas" - talvez seja mesmo - o falar das folhas. Inquieta por natureza, nas palavras e nas escolhas, gosta de liberdade de pensar e de sentir.
ALICE NETO DE SOUSA
José Anjos (Lisboa, 1978) é advogado, poeta e músico. Participa em vários projectos como baterista (não simão, A Favola da Medusa), guitarrista (Poetry Ensemble e mao-mao) e spokenword artist (Lisbon Poetry Orchestra, No Precipício era o Verbo, Navio dos Loucos, O Gajo, Janela). Publicou os livros Manual de Instruções para Desaparecer (2015, Abysmo), Somos contemporâneos do impossível (2017, Abysmo), Uma fotografia apontada à cabeça (2019, Abysmo), e O escultor de pássaros livres (2021), pela Nova Mymosa. Vive com o gato Zorba.
JOSÉ ANJOS
Joana Valsassina é curadora do Museu de Arte Contemporânea de Serralves e coordenadora do Programa Nacional de Itinerâncias da Coleção de Serralves. Integrou anteriormente equipas curatoriais de instituições como o MoMA e o The Drawing Center, em Nova Iorque, e o MAAT, em Lisboa, para além de desenvolver projetos curatoriais independentes e de escrever regularmente para a revista Umbigo. É formada em museologia pela New York University e em arquitectura pela Universidade de Lisboa.
Ao longo do seu percurso profissional tem trabalhados com artistas portugueses e internacionais como Leonor Antunes, Julião Sarmento, Cabrita, Silvestre Pestana, Pope.L, Daniel de Paula, João Paulo Feliciano, Ana Guedes, Claire Santa Coloma, Sara Chang Yan, Joanna Piotrowska, Horácio Furtuoso, entre outros.
JOANA VALSASSINA
1957, Coimbra, Portugal.
Estuda desenho, pintura, gravura, fotografia e escultura no AR.CO - Centro de Arte e
Comunicação Visual, em Lisboa.
Expõe individualmente desde 1986 e coletivamente desde 1979.
Trabalha escultura e design, sobretudo em pedra.
Participa em diversos Simpósios Internacionais de Escultura, projecta e executa diversas esculturas em espaço público, participa em trabalhos de arquitectura, urbanismo e restauro, faz cenografia, realiza acções de formação de escultura em pedra.
Desde 1985 é responsável pelo Departamento de Escultura em Pedra do Centro Cultural de Évora, cooperativa de produção artística, cujo espaço de trabalho é o Antigo Matadouro de Évora, cedido para o efeito pela Câmara Municipal desta cidade.
Em 2017 a cooperativa reformulou-se como associação Pó de Vir a Ser - Departamento de Escultura em Pedra - Centro Cultural de Évora, da qual é presidente da direcção e director artístico. Coordena, participando, em acções de inclusão pela arte, alargando as noções de produção artistica e escultura, usando a escultura como meio de conhecimento do outro e do território.
PEDRO FAZENDA
Estelle Valente, 45 anos.
Nascida em Paris, cidade com que mantém uma profunda ligação, a fotógrafa adotou Lisboa, de cujo sol diz não prescindir, de há 12 anos para cá. Em 2012 começou a fotografar a fadista Gisela João, que ainda hoje acompanha. Em 2015, iniciou uma colaboração com o Teatro Municipal São Luiz, onde fotografa ensaios, espetáculos e campanha de comunicação. 2018 foi um ano especial: realizou a sua primeira exposição, em Setúbal, «Carla no Papel», onde a atriz Carla Maciel encarna grandes divas do cinema do século passado (Marilyn Monroe, Greta Garbo, Marlene Dietrich); voltou a Paris para outra exposição, seguida de uma residência artística, no Espace Cardin; a propósito dos 20 anos do Nobel de José Saramago, foi convidada por Anabela Mota Ribeiro para ilustrar, com as suas fotografias, o livro « Por Saramago ». Começou em 2019 uma colaboração com a revista GQ onde faz retratos de personalidades ligadas a cultura.
ESTELLE VALENTE
Herberto Smith é fotógrafo, artista e educador com vasta experiência no campo da fotografia e vídeo. A sua carreira tem quase duas décadas e abrange desde projetos corporativos, editoriais e publicitários. Destaca-se também pela sua participação em exposições coletivas e residências artísticas, evidenciando o seu compromisso com a expressão artística.
A sua trajetória artística é marcada por projetos que exploram práticas fotográficas colaborativas, produzindo obras socialmente comprometidas que estimulam o pensamento crítico. Com uma perspetiva multicultural e sensibilidades apuradas, Herberto aborda questões relevantes relacionadas com a cultura jovem, identidades, perceções raciais e inclusão social.
A paixão pela fotografia impulsiona-o a capturar fragmentos da vida quotidiana, criando narrativas alternativas que ampliam a nossa compreensão da realidade e destacam a universalidade dessas experiências. Herberto utiliza a sua arte como uma poderosa forma de expressão, promovendo o diálogo, a reflexão e a consciencialização sobre questões raciais, sociais e culturais importantes.
HERBERTO SMITH
Hugo Brito treinou como cozinheiro em Amesterdão em 2003, ao desistir de uma carreira como artista plástico.
Regressado a Lisboa, e após alguns anos a trabalhar em vários restaurantes da cidade, abriu o boi-cavalo em 2014, onde a sua interpretação muito pessoal de uma cozinha Lisboeta contemporânea e cosmopolita lhe tem valido amplo reconhecimento, quer nacional, quer internacionalmente.
HUGO BRITO
Leonor Godinho nasceu em Lisboa em 1991. Foi o gosto por comer — e consequentemente por cozinhar — que a desencaminhou de um mestrado na área da Psicologia, levando-a ao MasterchefPortugal, concurso de televisão em que ficou em terceiro lugar. Autodidata, seguiu para o universo gastronómico do Altis Belém Hotel & Spa. Cresceu entre o Mensagem, o Feitoria, o método, as estrelas. O universo Michelin. Até que um convite para lançar a carta de comida e chefiar a Fábrica da Musa e a então recém-inaugurada Musa da Bica lhe trocou as voltas: fez as malas com tudo o que aprendeu, adaptou-se, reinventou-se e começou a estabelecer o seu registo. É uma das caras da nova geração de cozinheiros, não fosse também uma das fundadoras do coletivo New Kids on The Block. Hoje em dia chefia o Vago.
LEONOR GODINHO
Nasceu em 1979 no banco de trás de um Saab modelo 96 4V coupé em Srinagar, no estado indiano de Caxemira durante uma viagem dos pais — um estomatologista holandês e uma ceramista espanhola — ao continente asiático. Viveu na Índia até aos quinze anos, estudando no colégio do Convento da Apresentação, ainda em Srinagar, e depois mais a Sul no Colégio de Santo Aloísio Gonzaga em Mangalore, no estado de Karnataka. Com o divórcio e posterior desaparecimento sem deixar rasto de ambos os pais, fica ao cuidado de uma tia — a ativista catalã Llùcia Vullpellach — e muda-se para Marrocos. Concluiu o curso de Ciências Farmacêuticas na Universidade de Al-Karaouine, em Fez, no mesmo dia em que foi raptado por membros da Frente Polisario, o movimento independentista do Saara Ocidental. Depois de três anos de cativeiro — em que desenvolveu uma paixão pela découpage, misturando cerâmica árabe com revistas americanas velhas— fez parte de uma troca de reféns com Espanha e fixou-se na Andaluzia onde, para além de manter um atelier artístico e de colaborar regularmente com o semanário Interviú, foi ponta-de-lança suplente da Unión Deportiva de Almería. Foi precisamente durante um jogo amigável com o Estoril-Praia que veio a Portugal pela primeira vez, país onde reside desde 2010. Para além de técnico de saúde pública também desenha, escreve, é um dos apresentadores das Manhãs da 3 na Antena 3, e está a concluir a licenciatura em Metereologia e Geofísica na Universidade de Coimbra. Vive em Lisboa com um recorte de cartão em tamanho natural do ator Tom Hardy.
HUGO VAN DER DING
Nuno Artur Silva. Nasceu em Lisboa, em outubro de 1962.
Autor e produtor de livros, peças de teatro, eventos, séries e programas de televisão.
Apresentador de programas de televisão de cultura, de debate político e de humor.
Foi fundador e director da Produções Fictícias, agência criativa; fundador e director do Canal Q,; fundador e publisher do jornal satírico O Inimigo Público.
Foi administrador da RTP (2015/ 2018), com o pelouro dos conteúdos.
Foi Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media no XXII Governo Constitucional (2019/2022).
Actualmente é professor na Universidade Lusófona na Licenciatura em Cinema e Artes dos Media e no Mestrado Kino Eyes.
Recentemente, apresentou “Onde É Que Eu Ia?...” no Teatro Municipal de São Luiz e no Tivoli em Lisboa, um solo de stand up comedy, acompanhado pelo desenho em tempo real de António Jorge Gonçalves.
NUNO ARTUR SILVA
Licenciada como arquitecta pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP, 2009), bolseira da FCT, frequentou o Doutoramento do Departamento de Arquitectura da Universidade de Coimbra (2011-2014). Atualmente, dedica-se exclusivamente ao desenho, explorando a temática dos imaginários urbanos e da arquitetura de papel. Alguns dos seus projetos mais relevantes incluem a participação no Pavilhão Italiano da Bienal de Veneza de 2021 e a Representação Portuguesa na edição 2014. Desde 2012 que integra exposições colectivas e individuais, em Portugal e no estrangeiro, entre as quais se destacam: “Future Frames” (Matosinhos, 2016), “Vertical Reclamation of Individual Spaces (Residência Artística e exposição na Fundação do Oriente, Macau, 2018), “Como Decorar um Poema” (Fundação Altice, Porto, 2018), “S.M.L.X.L.” (Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa, 2019), “Galeria X” (Reitoria da Universidade do Porto, 2020), “No Plan for Japan” (Museu do Oriente, Lisboa, 2021/22), “Interferências” (MAAT, Lisboa, 2022), “Vanishing Points” (Londres, 2023), “My Plan for Japan” (Tóquio, 2023), “Cidade, Casa, Corpo - Os Mapas e a Linguagem”, (Casa da Arquitectura, Porto, 2024). Tem obras na coleção do Centro Cultural de Belém, Museu do Oriente Macau e Portugal, SNBA e está representada em colecções em todo o mundo.
ANA ARAGÃO
Clara Não é ilustradora, autora e Feminista em construção.
É licenciada em Design de Comunicação, pela Faculdade de Belas Artes do Porto, e mestre em Desenho e Técnicas de Impressão.
Destaca-se pela irreverência e ironia, reivindicando a igualdade e desmistificando tabus da sociedade.
Em 2019, lançou o livro, “Miga, esquece lá isso!” — que foi best-seller nacional. Entre 2019 e 2021, foi cronista no Gerador e desde 2022 é cronista no Jornal Expresso.
Nas horas vagas canta Britney.
CLARA NÃO
Escritora, poeta, dramaturga e argumentista. Cofundadora da companhia Teatro Nacional 21 em que ocupa os cargos de direção artística, encenação e dramaturgia. É docente de Dramaturgia na Escola Superior de Comunicação Social. Conclui o curso de Teatro da Escola Superior de Teatro e Cinema e frequentou o curso de Línguas e Literaturas Modernas da Universidade Nova de Lisboa, FCSH. Tem publicados os textos para teatro Glória ou Como Penélope Morreu de Tédio (2011) e Violência — Fetiche do homem bom (2013), nas edições Bicho-do-Mato/Teatro Nacional D. Maria II, A Cabeça Muda (2014), na Cama de Gato edições, e Veneno (2015, Coleção Curtas da Nova Dramaturgia – Memória), edições Guilhotina. Em prosa poética, publicou o livro Nojo (2014), na (não) edições. Em poesia, o livro Trespasse (2014), Edições Guilhotina e Pornographia (2016), Editora Labirinto. Em 2017, foi publicado o seu livro Ratazanas (poesia), pela Selo Demónio Negro, em São Paulo (Brasil). Publicou em 2018, o seu primeiro romance Aqueles Que Vão Morrer, Editora Labirinto, e Beber Pela Garrafa (poesia), pela Companhia das Ilhas. A Mulher-Bala e outros contos, Editora Labirinto, 2019 Confissão (poesia), Companhia das Ilhas, 2020, a Mulher Sapiens (contos e ensaios), Jornal Público e Companhia das Ilhas, 2021, A Vida Mentirosa das Crianças, Nova Mymosa, 2021, Ode Triumphal à Cona (poesia), Companhia das Ilhas, 2022, e Orlando — tratado sobre a dignidade humana (dramaturgia), Teatro Nacional D. Maria II, 2022. Acaba de ser editado, em 2023, A Angústia da Rapariga Antes da Faca (ensaio), Nova Mymosa. O livro Confissão foi semifinalista do Prémio Oceanos em 2021.
CLÁUDIA LUCAS CHÉU
Gonçalo M. Tavares nasceu em 1970. Desde 2001 publicou livros em diferentes géneros literários, traduzidos em quase 60 países.
Os seus livros receberam vários prémios em Portugal e no estrangeiro.
Com Aprender a rezar na Era da Técnica recebeu o Prix du Meuilleur Livre Étranger 2010 (França), prémio atribuído antes a Robert Musil, Orhan Pamuk, John Updike, Philip Roth, Gabriel García Márquez, Salman Rushdie, Elias Canetti, entre outros.
Alguns outros prémios internacionais: Prémio Portugal Telecom 2007 e 2011 (Brasil), Prémio Internazionale Trieste 2008 (Itália), Prémio Belgrado 2009 (Sérvia), Grand Prix Littéraire du Web – Culture 2010 (França), Prix Littéraire Européen 2011 (França).
Foi por diferentes vezes finalista do Prix Médicis e Prix Femina. Uma Viagem à Índia recebeu, entre outros, o Grande Prémio de Romance e Novela APE 2011.
Os seus livros deram origem, em diferentes países, a peças de teatro, dança, peças radiofônicas, curtas-metragens e objetos de artes plásticas, dança, vídeos de arte, ópera, performances, projetos de arquitetura, teses académicas, etc.
GONÇALO M. TAVARES
Dino Alves formou-se em Pintura na Escola Superior Artística do Porto. Fez um curso profissional de fotografia no INEF e depois de uma passagem pela Cinemateca Portuguesa, acabou por seguir a área da moda, conquistando o título de “Enfant-terrible da Moda Portuguesa”.
O seu primeiro desfile ocorreu nas “Manobras de Maio” de 1994 e a partir de maio de 1997 passou a apresentar regularmente as suas coleções na ModaLisboa – Lisboa Fashion Week. Desde então, além das suas coleções sazonais, tem desenvolvido figurinos para diversos espetáculos de dança e teatro, assim como guarda-roupas para publicidade, eventos de moda e lançamentos de produtos.
Um stylist por excelência, Dino Alves colabora também em projetos de conceção de imagem, nomeadamente para as festas da discoteca Lux – Frágil, ou para publicações como a Dance Club. Em 2006, foi responsável pelo styling e produção da imagem dos participantes do Festival da Canção e nos dois anos seguintes criou a imagem de Herman José para os programas “Chamar a Música” e "Roda da Sorte". Em 2011, desenvolveu o styling dos apresentadores / atores do programa de humor “Estado de Graça”, produzido pelas Produções Fictícias.
Em 2009, iniciou uma colaboração com a Escola Superior de Dança, como professor de figurinos.
DINO ALVES
Eduarda Abbondanza, presidente da Associção ModaLisboa e fundadora da Lisboa Fashion Week é uma figura incontornável da Moda Nacional.
Com uma extensa carreira que engloba inúmeros projetos e diversos campos de especialização, combina a direção da ModaLisboa com outras atividades profissionais que passam pelo Ensino de Moda, a Direção criativa de marcas e a consultoria de design. É frequentemente convidada como jurada e oradora em painéis especializados nacional e internacionalmente. Integra vários boards internacionais, elevando e promovendo a posição da Moda Portuguesa no contexto internacional ao longo de mais de 25 anos.
Como Presidente e Diretora Criativa da ModaLisboa | Lisboa Fashion Week, cria projectos estruturantes para o desenvolvimento da Moda como disciplina integradora, apostando em jovens designers e novos valores para o meio, promovendo alterações nucleares para o setor. Entre elas, o concurso de jovens designers Sangue Novo, a plataforma de incubação Lab, a exposição transdisciplinar Workstation e o Wonder Room, pop-up de marcas lifestyle, projeto de empreendedorismo da ModaLisboa.
Assina alguns projetos inovadores na área da Moda e das Indústrias Criativas, promovendo o território criativo português internacionalmente, entre eles o +Portugal (Barcelona) e o Showcase ModaPortugal (Paris) em articulação com o Cenit/Anivec.
Eduarda Abbondanza assume um carácter inovador e disruptivo em todos os projetos em que se envolve, procurando sempre novas ideias e formas de pensar, elevando a qualidade de e inspirando o setor e todos com quem lida diretamente.
EDUARDA ABBONDANZA
Hélio Morais é um músico de Lisboa, cofundador das bandas Linda Martini, PAUS, bem como artista a solo.
Entre estas duas bandas e If Lucy Fell (banda em hiato), já editou 13 álbuns, 4 ep’s, 2 discos ao vivo e uma série de compilações.
Foi, também, cofundador do HAUS (espaço multidisciplinar dos PAUS, onde se faz agenciamento, management, gravação de bandas, activações de música com marcas, produção de eventos, etc.), casa que deixou em 2022, para se dedicar à sua “A Lavoura”, onde gere a carreira de Fado Bicha, entre outres.
No HAUS, foi agente de artistas como Capitão Fausto, PAUS, Filho da Mãe, You Can’t Win Charlie Brown, entre outros.
HÉLIO MORAIS
Selma Uamusse editou o seu álbum de estreia Mati em 2018. Amplamente elogiado pela crítica nacional, foi apresentado em diversos e prestigiados palcos nacionais e internacionais, num tour com mais de 60 concertos. O disco ouve-se como duas viagens simultâneas – uma geográfica, uma visita a Moçambique, onde a cantora se abastece de sons e partilha a sua identidade; e uma interior, num mapa espiritual que se vai descobrindo à medida que a música se infiltra em quem ouve.
Em 2020 lançou o seu segundo disco Liwoningo. Este é um disco que acentua uma africanidade que continua a inspirar letras e melodias, mas que se mistura por esse mundo fora, em temas e arranjos, uns mais próximos da tradição do folclore, outros que vagueiam entre o electrónico, o rock, o afro-beat e o experimental.
Em nome próprio, Selma Uamusse é bem mais do que uma colagem das aventuras artísticas que viveu. A sua música é um manifesto pela harmonia ao que nos rodeia, um olhar positivo sobre o mundo. Uma forma de luta e de esperança por uma sociedade mais livre, com mais amor.
SELMA UAMUSSE
Ana Fonseca nasceu em São Paulo (1978), vive e trabalha em Lisboa. Artista visual.
Licenciou-se na Middlesex University, Londres (2003), estudou na Chelsea College of Arts Foundation in Art and Design, Londres (1999-00).
Expõe desde 2006, destacando-se 2023 “Herbário – Locus Amoerus” Palácio Galveias; “O Rosto da Justiça”, museu Bordalo Pinheiro 2021, “De casa para o mundo”, Bienal de Cerveira, 2020 e presentemente em itinerância. CONTINGERE, galeria Cisterna, 2020. Masterbaker 2019, Sociedade nacional de Belas artes , Lisboa, studiolo XXI: desenho e afinidades". fundação eugénio de almeida. Évora, 2019, a performance “Alegoria do Valor e do Merecimento” Palácio Nacional da Ajuda (2015); “Pega Doméstica” Museu Nacional Soares dos Reis e Quase Galeria, Porto, 2014;“Almack’s#1” , peça em exposição no Museu Nacional dos Coches (desde 2011).
Desde 2021 desenvolve uma parceria com a Faculdade de Ciências de Lisboa para criação de uma obra com elementos de realidade virtual e realidade aumentada, cuja apresentação pública terá lugar em Setembro de 2023.
Em Abril de 2022 foi convidada para ser júri da segunda edição das residências artísticas no Museu Bordalo Pinheiro. Participou no projeto “Umbigo 18 Anos, 18 Projetos (38 Artistas)” 2021 A caixa coleção de múltiplos compila estas propostas, numa edição limitada de 80 exemplares, em fotografia, serigrafia e gravura. Em 2013 foi bolseira da Gulbenkian para o projeto “Exótico Europeu”.
Da sua bibliografia destaca-se o Livros “The word is art”, thames and hudson 2018. A sua prática artística é transdisciplinar onde o desenho tem um papel central.
ANA FONSECA
Nascido a 04/03/78, em Lisboa. Licenciado em Artes Plásticas pela Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha; Curso avançado em Artes Visuais na Escola de Artes Visuais Maumaus, Lisboa; Mestrado na Universidade de Columbia, Nova Iorque. Foi selecionado para o pavilhão de Angola na 56.ª edição da Bienal de Veneza. Realizou várias exposições individuais e colectivas. E também Europa, Oxalá, Fundação Gulbenkian (Lisboa), MUCEM (Marseille), AfricaMuseum (Tervuren), (2021-2023)Colecções privadas e públicas adquiriram suas obras : em Portugal, a Fundação Calouste Gulbenkian, a Fundação EDP, a Fundação PLMJ, e também the Scheryn Art Collection (South Africa), e a colecção Sindika Dokolo (Angola).
FRANCISCO VIDAL
Carla Chambel iniciou a sua formação com António Feio na Junta de Freguesia de Benfica e logo de seguida, em 1995, estreou-se profissionalmente em A DISPUTA de Marivaux, com encenação de João Perry e produção do TNDMII. Fez Formação de Atores na Escola Superior de Teatro e Cinema. Trabalhou com diversos encenadores e companhias: Comuna Teatro de Pesquisa, Novo Grupo/Teatro Aberto, Teatro Meridional, Teatro dos Aloés, Artistas Unidos, TNDMII, entre outros. O seu último espetáculo foi MATER de Maria Adelaide Amaral, encenação de Beto Coville e produção da Teatro Livre.
Dirigiu leituras de poesia encenadas, no TNDMII.
Recebeu Prémio Bernardo Santareno - Melhor Atriz de Teatro em 2007.
Também podemos vê-la em Televisão e Cinema onde recebeu vários prémios.
Dá formação de atores em diversas escolas: Academia Mundo das Artes, Proficoncept e Colégio Cesário Verde.
É vice-presidente da Academia Portuguesa de Cinema e faz parte da direção da GDA.
CARLA CHAMBEL
Miguel Sermão nasceu em Luanda a 24 de abril de 1975.
Estudou teatro na escola profissional do teatro Comuna em Lisboa, onde é ator residente.
Frequentou os cursos de comunicação na Universidade Independente, tradução e escrita criativa na Universidade Lusófona e fotografia e história de arte na A.R.C.O; membro fundador do grupo de teatro Griot. Colaborou o grupo de teatro Serpente dirijido por Onileva Oten.
No teatro trabalhou com encenadores como João Mota, Rogério de Carvalho, Álvaro Correia, Alfredo Brissos, Hugo Franco, João Garcia Miguel, Miguel Seabra, Luca Aprea, Bibi Perestrelo, Adelino Caracol, Zia Soares, Ferrucio Soleri, Paulo Patraquim,Avelino Neto (Dikota) entre outros.
No cinema e televisão trabalhou com vários realizadores entre eles Pedro Costa, Edgar Pêra, Luís Galvão Teles, Fabrizio Costa, Jorge Silva Melo, Pedro Sena Nunes, Markus Helschl, Felipe Bragança, Álvaro Fugulin, Nicolau Breyner, Sérgio Graciano, Jorge Quiroga, Hugo Xavier, Manuel Pureza e Francisco Antunes.
Como contador de histórias partilhou espaços com Ângelo Torres, Ana Sofia Paiva, Cristina Taquelim, António Fontinhas e muitos mais.
É formador na área de expressão dramática para infância e juventude, encenador, diretor de atores e dialogue coach.
MIGUEL SERMÃO
Este é o podcast onde te convidamos a conhecer melhor os vencedores da MNJC2023. Vamos, a cada episódio, desvendar os processos criativos, as inspirações e as referências artísticas de jovens criadores das áreas de Arte Digital, Arte Têxtil, Cinema, Cruzamento Disciplinar, Dança, Escultura, Fotografia, Gastronomia, Humor, Ilustração, Literatura, Moda, Música, Pintura e Teatro. Entrevistas conduzidas por Carolina Touré.
Este é o podcast onde te convidamos a conhecer os jovens criadores que em 2023 venceram a Mostra Nacional Jovens Criadores nas 15 áreas artísticas a concurso.
Este é o podcast onde te convidamos a conhecer os jovens criadores que em 2023 venceram a Mostra Nacional Jovens Criadores nas 15 áreas artísticas a concurso.
Este é o podcast onde te convidamos a conhecer os jovens criadores que em 2023 venceram a Mostra Nacional Jovens Criadores nas 15 áreas artísticas a concurso.
Amostras é o nome da exposição itinerante da MNJC que vai percorrer 4 cidades do país com obras de 20 artistas selecionados na edição de 2023.
De agosto a outubro, há para descobrir em Faro, Beja, Castelo Branco e Setúbal obras de 8 áreas artísticas distintas: Arte Digital, Arte Têxtil, Cruzamento Disciplinar, Escultura, Fotografia, Ilustração, Literatura e Pintura.
Clica, em cima, no nome de cada cidade para obteres direções e desliza para baixo para conheceres as datas e as obras que estão em exposição
Amostras é o nome da exposição itinerante da MNJC que vai percorrer 4 cidades do país com obras de 20 artistas selecionados na edição de 2023.
De agosto a outubro, há para descobrir em Faro, Beja, Castelo Branco e Setúbal obras de 8 áreas artísticas distintas: Arte Digital, Arte Têxtil, Cruzamento Disciplinar, Escultura, Fotografia, Ilustração, Literatura e Pintura.
Clica, em cima, no nome de cada cidade para obteres direções e desliza para baixo para conheceres as datas e as obras que estão em exposição.