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Tempos livres. Iniciativas culturais pelo país que vale a pena espreitar

Todas as semanas o Gerador recomenda-te iniciativas culturais pelo país que vale a pena espreitares. Descobre em baixo as nossas sugestões.

Texto de Gerador

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FANFARE 2025 

Solar – Galeria de Arte Cinemática, Vila do Conde 

20 de setembro a 8 de novembro 

Fanfare 2025 é o novo filme da artista multidisciplinar Priscila Fernandes, desenvolvido a partir de uma parceria entre o Batalha Centro de Cinema e a Solar - Galeria de Arte Cinemática. Entre 20 de setembro e 8 de novembro, o filme está em exibição na Solar; destaca-se, ainda, a sessão especial no Batalha, no dia 18 de setembro, que conta com uma conversa com a realizadora, o diretor artístico Mário Micaelo e o investigador Andrew Snyder, Um revisitar do clássico Holandês Fanfare (1958), “contrapondo a imagem idealizada do pós-guerra à realidade contemporânea marcada pela crise ecológica, pela nostalgia reacionária e pela polarização ideológica.”.

Carvão em Brasa

Quinta Magnólia , Funchal 

26 de setembro 

No dia 26 de setembro o Carvão em Brasa volta a ocupar a Quinta Magnólia, no Funchal. O microfestival, com curadoria do Estúdio 21 - Associação Cultural e Social das Ilhas, promete um ponto de encontro que privilegia a música, reunindo público e artistas na cidade. A partir das 19h estão agendados os concertos de Club Makumba, Rossana, Pimenta Caseira, Miguel de Miguel e Phill.Me.

A entrada é livre.

Lançamento “Messa a Quatro Voci"

Centro Cultural de Belém, Lisboa 

26 de setembro  

No dia 26 de setembro, o Ensemble Bonne Corde estreia Messa a Quatro Voci (1793), uma interpretação moderna da obra de António de Pádua Pizzi, no Centro Cultural de Belém. 

Uma ode ao repertório que surge de uma prática musical única da corte portuguesa, pensada para vozes, órgão, e um acompanhamento invulgar de dois violoncelos e dois fagotes, tradição singular da Capela Patriarcal que privilegiava formações reduzidas em vez da orquestra.

A edição discográfica do projeto foi lançada este ano pela editora Ramée (Outhere-Music) e pelo MPMP – Património Musical Vivo, consagrando a primeira gravação e edição contemporânea desta tipologia instrumental.

Suplicantes

Teatro Aveirense, Aveiro 

27 e 28 de setembro 

Suplicantes é a nova peça de teatro com o cunho de Sara Barros Leitão, e está em cena no Teatro Aveirense nos dias 27 e 28 de setembro.

Na tragédia grega de Équilo As Suplicantes, a narrativa centra a fuga de cinquenta irmãs aos casamentos forçados com os seus primos, acabando por atravessar o mar mediterrâneo de barco e pedir asilo na Grécia. Na reescrita contemporânea de Sara Barros Leitão, enaltecem-se, na história, semelhanças com a atualidade, e propõe-se refletir, através desta lente trágica, “o próprio projeto Europeu, sobre fronteiras, sobre pactos de hospitalidade, acolhimento e integração”.

SURMA

Casa Cheia, Lisboa 

27 de setembro 

Depois de duas semanas em residência artística na Casa Cheia,  Surma apresenta-se ao vivo, no dia 27 de setembro, às 21h, no mesmo espaço. O concerto alia performance e música, e explora as temáticas ambientais, sociais e políticas do mundo contemporâneo, culminando numa criação que, segundo a artista, tem como objetivo “provocar um diálogo profundo sobre o nosso papel no mundo e o que está por vir”.

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15 anos de casamento igualitário

Em 2010, em Portugal, o casamento perdeu a conotação heteronormativa. A Assembleia da República votou positivamente a proposta de lei que reconheceu as uniões LGBTQI+ como legítimas. O casamento entre pessoas do mesmo género tornou-se legal. A legitimidade trazida pela união civil contribuiu para desmistificar preconceitos e combater a homofobia. Para muitos casais, ainda é uma afirmação política necessária. A luta não está concluída, dizem, já que a discriminação ainda não desapareceu.

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Nos últimos anos, observa-se na Europa uma tendência crescente de criminalização do ativismo climático, com autoridades a recorrerem a novas leis e processos judiciais para travar protestos ambientais​. Portugal não está imune a este fenómeno: de ações simbólicas nas ruas de Lisboa a bloqueios de infraestruturas, vários ativistas climáticos portugueses enfrentaram detenções e acusações formais – incluindo multas pesadas – por exercerem o direito à manifestação.

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