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Conhece a Instagrammer @ritacordeiro

Todos os dias @ritacordeiro tira uma fotografia e partilha-a com o mundo. Entre lãs, paisagens…

Texto de Gerador

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Todos os dias @ritacordeiro tira uma fotografia e partilha-a com o mundo. Entre lãs, paisagens e momentos, é a instagrammer em destaque da Revista Gerador, nas bancas.

Desde dos 15 anos, que «fotografo todos os dias e coleciono os momentos de que não me quero esquecer», conta Rita sobre a sua relação com a arte de capturar imagens. O primeiro passo de partilha com o mundo começou no Flickr, que a fez perceber como era extraordinária a interação de pessoas de todas as partes do mundo. «Quando aderi ao Instagram, essa interação era ainda mais imediata, e a ideia de instantâneo e de as coisas estarem a ser partilhadas em tempo real e o sentido de comunidade tornavam tudo ainda mais mágico.»

Hoje, a sua visão sobre a plataforma acompanhou a sua mudança. Rita diz que apreciava mais o Instagram «quando era menos povoado de egos e procura desesperada de atenção». O que realmente importava, ou pelo menos devia importar, «era a fotografia e a magia de te identificares com alguém do outro lado do mundo, ou mesmo aqui ao lado e não o número de likes ou de engagement ou de qualquer outra palavra ligada ao marketing digital». Relembra que se criavam «laços entre as pessoas, encurtavam-se as distâncias e acabávamos por nos juntar em dias fabulosos cheios de fotos, partilha e histórias genuínas».

Contudo, a essência mantém-se: «continuo a partilhar imagens exatamente com o mesmo espírito e com a consciência total de que tudo está em constante mutação e que cabe a nós todos fazer do Instagram uma plataforma saudável e enriquecedora para que o espírito de partilha genuína não se perca».

Para Rita, o Instagram é também um meio para partilhar a sua criatividade, segundo a própria: «Projetos tenho sempre muitos!» Juntou o croché e o tricô à arte da partilha e com as duas marcas de jóias e peças têxteis criadas em 2008, Cooler e Wooler, surpreendeu «as pessoas com quem interagia, pela modernização da técnica e pela inesperada afirmação do croché como uma arte manual que deixava de ser pirosa para ser o centro das atenções e digna de verdadeiras declarações de amor». Atualmente, «para contrariar a sede de alcance e protagonismo que se apoderou da aplicação e do seu público nos últimos anos» e devolver a interação «por simples prazer», Rita leva a cabo Your Song: uma playlist visual em que «escolho uma foto de quem se candidata e a respetiva música e partilho uma story com ambas». O resultado desta iniciativa está visível nos highlights do Instagram e no Spotify.

Este artigo foi originalmente publicado no número 27 da Revista Gerador, disponível numa banca perto de ti ou na nossa loja online.
Texto de Rita Matias dos Santos
Fotografia de Rita Cordeiro

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