Está a decorrer até dia 27 de setembro a 9ª Semana do Empreendedorismo de Lisboa, um evento promovido pela Câmara Municipal de Lisboa que quer juntar todo o ecossistema empreendedor da cidade para discutir a retoma da economia em Lisboa, no pós-confinamento.
Na sexta-feira, 25 de Setembro às 17h, o Gerador junta-se à programação, a convite de Mariana Duarte Silva, fundadora do Village Underground Lisboa e uma das curadores do evento, para uma conversa dedicada ao tema "Cultura: o parente pobre do empreendedorismo".
A conversa decorre presencialmente no Village Underground Lisboa e é de entrada gratuita. Para estares presente basta fazeres a tua inscrição em contact@vulisboa.com ou pelo telefone 215 832 469.
Nesta conversa moderada pela Carolina Franco, jornalista do Gerador, desafiámos Henrique Costa Santos, produtor cultural do festival Todos, Francisco Duque da Associação cultural Camaleão e Margarida Mata da Revista FOME a estarem connosco nesta reflexão.
Francisco Duque é natural de Coimbra. Iniciou o seu percurso musical, primeiro na aprendizagem de piano e, mais tarde, com o estudo aprofundado de bateria jazz, tendo passado pela Escola Jazz Luíz Villas-Boas e Escola Superior de Música. Em paralelo, formou-se também em áreas relacionadas com a produção áudio e acústica. Trabalha profissionalmente há 6 anos como baterista e engenheiro de som, sendo um dos fundadores e gestor do estúdio de música camaleão.
Henrique Costa Santos é gestor, produtor e programador cultural em organizações como o Boom Festival, Festival Todos e FOLIO. Formado em Lisboa, Londres, Bruxelas e Florianópolis, viveu em quatro continentes em quatro anos. Estudou jazz no Hot Clube e flauta transversal no Conservatório de Música de Cascais. É mestre em Gestão Cultural pelo ISCTE. Criou a Safari Produções, que concilia as artes e uma vocação ambiental. Assina uma crónica semanal na Revista Visão.
Margarida Mata tem sempre vontade de dizer que trabalha como ponte: arte-público; artistas-instituição ou vice versa. Estudou Design Têxtil, Escultura e Museologia e trabalhou em vários museus como mediadora cultural, entre eles o Museu do Chiado, Museu das Comunicações e Centro de Arte Manuel de Brito. Escreveu sobre exposições e museus em revistas da especialidade e trabalhou como assistente da artista Joana Vasconcelos até ir parar ao teatro. Em 2018 fundou a FOmE, uma associação que fomenta e divulga a criação artística emergente e em Setembro de 2019 juntou-se ao Gerador na área da produção onde diz que é muito feliz.
Sabe mais sobre a Semana do Empreendedorismo Cultural aqui.