fbpx

Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.

Cátia Terrinca

Começou a gostar do seu nome quando lhe trocou as letras: Cátia também é Ítaca….

Texto de Margarida Marques

Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.

Começou a gostar do seu nome quando lhe trocou as letras: Cátia também é Ítaca. Se tiver de falar de si, diz que é uma ilha de aventuras, radicada no Alto Alentejo, mas com olhos cor de mar.

Os porquês do amor nem deus poderia explicar - gosta de teatro, de estar em cena (frente-a-frente com o tempo, a descobrir o privilégio que é alguém estar ali, a ouvir-se). Foi um amor que descobriu devagarinho, no TIL - Teatro Independente de Loures, depois na ESTC e na RESAD. Depois, penseou que quisesse ser atriz, mas o prazer de criar e integrar um projeto maior, que partilha com o João P. Nunes e a Márcia Conceição, deu origem ao UMCOLETIVO.

Em 2014, juntou-os a vontade de trabalhar em teatro - e lentamente foram construindo um corpo de trabalho site specific e com um claro foco na ideia de rescrita e na criação colaborativa. Entre os projetos pelos quais tem mais carinho, destaco CARTAS (criação coletiva a partir das Cartas que Maria Helena Vilhena escreveu a Amílcar Cabral), TRÊS IRMÃS (criação minha e do Francisco Salgado, a partir do texto homónimo de Tchekhov) e ESCURIDÃO BONITA (criação minha e do João P. Nunes, a partir da história do Ondjaki).

Publicidade

Se este artigo te interessou vale a pena espreitares estes também

17 Outubro 2025

Horizontes Vivos: vem refletir sobre ética e direitos de autor no jornalismo

17 Outubro 2025

Tempos livres. Iniciativas culturais pelo país que vale a pena espreitar

16 Outubro 2025

Fica a conhecer Bernardo Machado, Gonçalo Tavares e Sofia Bodas de Carvalho, vencedores de declamação na MNJC24

16 Outubro 2025

Documentário ambiental “Até à última gota” conquista reconhecimento internacional

15 Outubro 2025

Mariana Gomes: “A justiça climática tem de partir do pressuposto que a transição energética não deixa ninguém para trás”

15 Outubro 2025

Proximidade e política

15 Outubro 2025

Francisco, Lisboa faz-te feliz? Vê a segunda entrevista deste projeto

14 Outubro 2025

Dia 8 de novembro vem debater soluções colaborativas para o setor cultural

14 Outubro 2025

MNJC: conhece no dia 23 de outubro quem são os criadores selecionados da edição de 2025

14 Outubro 2025

Pagina uncover 2026

Academia: cursos originais com especialistas de referência

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Desarrumar a escrita: oficina prática [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Jornalismo Literário: Do poder dos factos à beleza narrativa [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Jornalismo e Crítica Musical [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Comunicação Cultural [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Financiamento de Estruturas e Projetos Culturais [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Criação e Manutenção de Associações Culturais

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Fundos Europeus para as Artes e Cultura I – da Ideia ao Projeto [online]

Duração: 15h

Formato: Online

Investigações: conhece as nossas principais reportagens, feitas de jornalismo lento

29 DE SETEMBRO

A Idade da incerteza: ser jovem é cada vez mais lidar com instabilidade futura

Ser jovem hoje é substancialmente diferente do que era há algumas décadas. O conceito de juventude não é estanque e está ligado à própria dinâmica social e cultural envolvente. Aspetos como a demografia, a geografia, a educação e o contexto familiar influenciam a vida atual e futura. Esta última tem vindo a ser cada vez mais condicionada pela crise da habitação e precariedade laboral, agravando as desigualdades, o que preocupa os especialistas.

02 JUNHO 2025

15 anos de casamento igualitário

Em 2010, em Portugal, o casamento perdeu a conotação heteronormativa. A Assembleia da República votou positivamente a proposta de lei que reconheceu as uniões LGBTQI+ como legítimas. O casamento entre pessoas do mesmo género tornou-se legal. A legitimidade trazida pela união civil contribuiu para desmistificar preconceitos e combater a homofobia. Para muitos casais, ainda é uma afirmação política necessária. A luta não está concluída, dizem, já que a discriminação ainda não desapareceu.

Carrinho de compras0
There are no products in the cart!
Continuar na loja
0