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Vanessa Santos

Chama-se Vanessa, tem 28 anos e é de Lisboa. Licenciou-se em Design no IADE e…

Texto de Andreia Monteiro

Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.

Chama-se Vanessa, tem 28 anos e é de Lisboa. Licenciou-se em Design no IADE e tirou um curso de ilustração e um de animação 2D/3D na Restart.

De momento, trabalha numa agência de publicidade, The Hotel, onde trabalha como motion designer. Mas a sua paixão pela ilustração falou sempre mais alto e há cerca de um ano, decidiu começar a partilhá-la com o mundo, como ilustradora freelancer.

É muito feminina e por herança do seu pai, uma apaixonada por plantas. No seu trabalho é quase sempre certo encontrar plantas ou o corpo feminino. Adorava as aulas do desenho nu, como podemos explorar as curvas, exagera-las e parecer sempre delicado e elegante.

O ano passado teve a sua primeira exposição a solo - Perdida, uma exposição com peças que lhe são muito íntimas. Que representam a sua entrada no mundo da ilustração. A primeira que, com todas as dúvidas que lhe são inerentes, a faz sentir, por vezes, perdida.

A sua cabeça está sempre em constante movimento, ora está a pensar num projecto para futuro, ora já está com outros em mão. O importante, para si, é sentir que gosta do que está a fazer e tentar fazer sempre melhor.

Para saberes mais sobre ela, espreita aqui:

www.behance.net/vanessaillustration

www.instagram.com/vanessa_s_illustration/


Se queres conhecer mais autores portugueses, clica aqui.

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Ser jovem hoje é substancialmente diferente do que era há algumas décadas. O conceito de juventude não é estanque e está ligado à própria dinâmica social e cultural envolvente. Aspetos como a demografia, a geografia, a educação e o contexto familiar influenciam a vida atual e futura. Esta última tem vindo a ser cada vez mais condicionada pela crise da habitação e precariedade laboral, agravando as desigualdades, o que preocupa os especialistas.

02 JUNHO 2025

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Em 2010, em Portugal, o casamento perdeu a conotação heteronormativa. A Assembleia da República votou positivamente a proposta de lei que reconheceu as uniões LGBTQI+ como legítimas. O casamento entre pessoas do mesmo género tornou-se legal. A legitimidade trazida pela união civil contribuiu para desmistificar preconceitos e combater a homofobia. Para muitos casais, ainda é uma afirmação política necessária. A luta não está concluída, dizem, já que a discriminação ainda não desapareceu.

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