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CCB transforma-se em cidade digital e abre conteúdos online

Concertos, conferências, programas de entrevistas e atividades para os mais novos são algumas das atividades…

Texto de Lusa

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Concertos, conferências, programas de entrevistas e atividades para os mais novos são algumas das atividades culturais que a Fundação Centro Cultural de Belém vai partilhar online, com livre acesso, duas vezes por semana, durante o período de confinamento.

De cidade aberta, a cidade digital, o Centro Cultural de Belém (CCB) abre portas online, para compensar a suspensão temporária da sua programação cultural, a que se viu obrigado devido às medidas de isolamento social impostas para evitar a propagação da epidemia Covid-19, causada pelo novo coronavírus, revelou a fundação em comunicado.

Assim, semanalmente, às quartas e sextas-feiras, o CCB vai partilhar com o público conteúdos de livre acesso, entre os quais alguns dos grandes concertos que recebeu nos últimos anos - da música clássica ao pop, do jazz ao fado -, conferências sobre arquitetura, história e literatura, e programas de entrevistas, tais como o “Obra Aberta” e “2084 – Imagine”, este último conduzido pela cineasta Graça Castanheira.

https://www.facebook.com/centroculturaldebelem/photos/a.164931591050/10157262085676051/?type=3&theater
O CCB anunciou esta iniciativa nas suas redes sociais

Já esta semana, a escritora Alice Vieira e o tradutor italiano Andrea Ragusa recomendam livros no programa “Obra Aberta”, realizado em parceria com a Radio Renascença, e será disponibilizado gratuitamente o livro de atividades para os mais novos “Um dia no CCB”, criado com o Observador.

O CCB vai partilhar também o concerto completo de Tributo a Celeste Rodrigues, “Fado Celeste”, um espetáculo que encheu o grande auditório com algumas das maiores vozes do fado.

Online vai estar também disponível o segundo episódio do programa “2084 – Imagine”, uma conversa entre Graça Castanheira e Beth Singler, antropóloga e investigadora do Instituto Faraday para Ciência e Religião da Universidade de Cambridge, que explora as implicações sociais e religiosas da inteligência artificial e da robótica.

No âmbito das artes plásticas, o CCB vai disponibilizar online a exposição “O Mar É a Nossa Terra”, da Garagem Sul, uma mostra de arquitetura centrada no mar e que usa este elemento como o ponto de partida para habitar a terra.

Com curadoria de André Tavares, programador da Garagem Sul, e Miguel Figueira, arquiteto e surfista amador, esta é uma exposição que enfrenta o presente contexto de emergência ambiental e olha para o mar através da complexidade das relações entre as forças naturais, as atividades humanas e o funcionamento dos ecossistemas.

A iniciativa #CCBCidadeDigital começou já na semana passada, em parceria com o grupo RTP, com o concerto de apresentação do último álbum de Ricardo Ribeiro, “Respeitosa Mente”, que teve lugar no Grande Auditório do CCB.

Também na passada semana, foi transmitido o primeiro episódio do programa “2084 – Imagine”, em que o convidado à conversa foi o professor e engenheiro Arlindo Oliveira.

A iniciativa do CCB parte do pressuposto de que “a cultura não é dispensável”, e pretende demonstrar que “isolamento não é afastamento”.

Texto de Lusa e Carolina Franco
Fotografia de Kaitlyn Baker disponível via Unsplash

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