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Este é line-up do Festival Emergente 2020 (que afinal acontece dia 3 de dezembro!)

Aos convidados pelo festival, Cíntia, Rui Rosa e Fugue, junta-se os cinco vencedores do concurso…

Texto de Redação

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Aos convidados pelo festival, Cíntia, Rui Rosa e Fugue, junta-se os cinco vencedores do concurso “Super Emergentes”. Os Lana Gasparøtti e Vila Martel foram os eleitos pelo público, e os Meta, Hause Plants e Dream People, fazem parte da seleção do júri. Devido às novas medidas governamentais aprovadas para combater a pandemia, a organização adiou a iniciativa para o dia 3 de dezembro, no Capitólio e online.

Das 49 bandas a concurso, foram escolhidas oito (mais uma do que o previsto inicialmente). Confere o line-up da segunda edição do festival emergente:

Dream People

Esta banda lisboeta faz uma mistura entre dream pop e post-rock. Na verdade, os Dream People são tudo isto, mas muito mais. As suas referências, sendo a mais importante Radiohead, estão bem presentes, mas a banda não segue uma corrente musical estrita. Nas suas músicas cantam-se as vivências de cinco jovens num mundo em rápida transformação: da alegria de novos amores, à melancolia do passar do tempo. Em janeiro de 2021 lançarão Almost Young, o segundo disco da banda.

Francisco Taveira – Voz
Nuno Ribeiro - Guitarra e Synths
Bernardo Sampaio - Guitarra e Synths
João Garcia - Baixo e Synths
Diogo Teixeira de Abreu – Bateria

Hause Plants
https://youtu.be/kzdA3RRWuH8?list=PLkXAYVrOKw7jvYCrlEWAIN9mA5qi1eVtg

Sonhar acordado pode impedir-nos de desvanecer. Para Guilherme Correia, esses sonhos chegam na forma de canções. Perdidas entre a vida urbana das saídas à noite, em dúvidas existenciais típicas da pós-adolescência e em temas como a ansiedade social, as canções de Hause Plants são bedroom pop na sua essência, mas existem para serem ouvidas e tocadas ao vivo, juntando a urgência e a vitalidade do post-punk dos anos 80 com as paisagens etéreas do dream pop e do shoegaze.

Guilherme Correia - Voz e Guitarra
Daniel Oliveira - Voz e Guitarra
António Nobre - Baixo
João Nunes da Silva – Bateria

Meta


Meta é Mariana Bragada a explorar a essência da voz. Nasce em Bragança com raízes profundas na natureza e a memória de cantar e dançar desde que existe. Recolhe e cose sons do mundo, que grava em viagens e que ouve no coração, criando uma manta de retalhos sonoros, de caminhos imaginários e tradições. Unindo a tecnologia e a inspiração natural e ancestral, recria visões e manifestações, através de improvisos e cânticos, partilhando o processo de criação no momento e valorizando a viagem como o destino.

Mariana Bragada - Voz, Beatbox, Loopstation, Guitarra elétrica

Fugue


É um trio que foge ao trivial. Envolvem as suas composições rítmicas em camadas abusadas de reverb e delay e dão a mão a um fuzz, quando lhes dá na gana. Roubaram o pós-rock do espaço, juntaram-lhe uma pitada de sons eletrónicos e arriscam a sua sorte num mundo iludido pelo pop e funk brasileiro.

Francisco Freire – Guitarra Elétrica e Sintetizadores
Thomas Fresco – Guitarra Elétrica, Sintetizadores e Drum Pad
Rafael Castilho – Bateria e Drum Pad

Rui Rosa


Há uma viagem que se faz, dia após dia, onde os pequenos pormenores se escapam da vista fácil por à vista não estarem. São esses pormenores - um autocolante a descolar da paragem de autocarro, uma voz que se escapou entre o barulho da máquina de lavar, pedir o prato do dia para levar e esquecer-se de fechar a tampa. Rui Rosa é alimentado assim, levando amor e histórias a ser contadas pelos pequenos detalhes que, de início, pareciam não ter sequer história. Feliz por ver na fraqueza a sua beleza.

Rui Rosa - Guitarra e Voz

Cíntia


Banda de música instrumental formada no ano de 2017 por músicos jovens de Lisboa, que mescla características do jazz, música eletrónica experimental, as correntes mais alternativas do rock etc. Cíntia é uma banda em constante mutação, cujas ambições musicais e propostas mudam a cada concerto. Lançaram em Agosto de 2019 quatro vídeos gravados numa live session e têm percorrido o país, apresentado o seu trabalho em vários locais e salas.

Simão Bárcia - Guitarra e Eletrónica
Tom Maciel - Teclados e Synths
Ricardo Oliveira – Bateria

Vila Martel

O projeto pretende afirmar-me no panorama musical como uma referência do indie rock cantado em português. O disco de lançamento deste grupo "Nunca Mais É Sábado" é composto por oito canções que retratam as vivências de uma faixa etária que quer viver em prol de um sonho, mas à qual não são dadas as condições necessárias. O amor, a emigração e a morte de alguém próximo são alguns dos temas cantados neste trabalho de estreia do quinteto lisboeta.

Afonso Alves - bateria
Francisco Botelho - guitarra
Francisco Inácio - guitarra
Rodrigo Marques Mendes - voz
Tiago Cardoso - baixo

Lana Gasparøtti

Lana Gasparøtti é luso-croata, natural de Lagos. No início de 2020, começa a compor as suas primeiras músicas e inicia o seu projeto autoral que mistura jazz, hip-hop, drum and bass, disco e música eletrónica. Ao vivo toca teclados, sintetizadores, canta e vai lançando samples, combinando o mundo acústico e digital em tempo real com dois músicos convidados.

Para além de fazerem parte do line-up do festival, os vencedores dos prémios “Melhor Concerto Super Emergente” e “Melhor Projeto Musical Super Emergente” ganharão ainda, respetivamente, a participação na edição do Emergente em 2021 e em mais um festival nacional, e a gravação de um EP ou álbum nos estúdio do Camaleão.

Num novo formato misto, esta segunda edição decorrerá num dia único, 3 de dezembro, e pela primeira vez no Capitólio.

Fotografia de Ana Pereira, via Facebook do Festival Emergente
O Gerador é parceiro do Festival Emergente 2020

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