fbpx

Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.

Edu Mundo, Luca Argel, Batida e Selma Uamusse falam sobre lusofonia na Central Gerador

Na próxima quarta-feira, dia 11 de março pelas 19h30, o Gerador recebe quatro convidados na…

Texto de Gerador

Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.

Na próxima quarta-feira, dia 11 de março pelas 19h30, o Gerador recebe quatro convidados na Central Gerador para conversar acerca do que representa a lusofonia hoje, tema da Revista Gerador 30 que chegou às bancas a 6 de março.

Os músicos Edu Mundo, Pedro Coquenão (Batida), Luca Argel e Selma Uamusse vão sentar-se para pensar o conceito de lusofonia e o que esta representa hoje enquanto espaço de reconstrução da memória coletiva, numa conversa moderada por um jornalista do Gerador. Descobre mais aqui sobre cada um dos convidados:

Edu Mundo é um cantautor português que, desde cedo, leva na bagagem incursões por vários géneros musicais. Participou ativamente em projectos como Terrakota, Souls of Fire, Diabo na Cruz e, atualmente, dedica-se a dois projectos de música de raíz. O primeiro de seu nome Cordel, com o guitarrista e compositor João Pires, é onde dá voz e explora as sonoridades da música tradicional portuguesa influenciada pelas latitudes lusófonas. Faz parte também de Fogo Fogo, a banda de funana e afro-funk que conta já com 5 anos de existência e se prepara para lançar novo álbum e correr mundo, onde assume a secção rítmica da banda.

Luca Argel é formado em música pela UNIRIO e mestre em Literatura pela Universidade do Porto. É vocalista e compositor dos grupos “Samba Sem Fronteiras”, "Orquestra Bamba Social" e "Ruído Vário", este último em parceria com a cantora Ana Deus. Tem livros de poesia publicados no Brasil, em Espanha e em Portugal, um dos quais foi semi-finalista do Prémio Oceanos 2017. O seu último trabalho a solo "Conversa de Fila" aprofunda ainda mais a linha de trabalho focada na linguagem do samba.

Pedro Coquenão cria música, dança, rádio, artes visuais e plásticas sob o pseudónimo de Batida. Depois de um mês em Alojamento Artístico Local na Casa Independente, onde o Musical IKOQWE foi apresentado e desenvolvido perante centenas de pessoas, será estreado em palco no MIL, dia 26 de Março. O novo single “Vaivai”, acompanhado por um vídeo autoproposto como video do ano, estreia agora, pela Beating Heart.

Selma Uamusse canta profissionalmente desde adolescente tendo feito este percurso a cantar estilos variados. É dona de uma voz ágil e expressiva, estando à vontade tanto na espiritualidade do gospel, como no fogo do rock, o quente da soul, o ritmo do afrobeat e até no jazz. Tudo isto até ter decidido fazer a sua própria música com uma sonoridade muito própria com sons entre Portugal e Moçambique.

Todos os meses a Central Gerador recebe conversas dedicadas à cultura portuguesa. Descobre a programação completa do mês de março aqui.

A Central Gerador está aberta de quarta a sábado, entre as 18h e as 23h, e domingo, das 15h às 20h. Fica atento ao Facebook e Instagram oficiais da Central Gerador para estares a par de todas as novidades :)
Onde fica a Central Gerador?

A entrada faz-se pela Rua Luis Pastor de Macedo, nas traseiras do edifício da Junta de Freguesia do Lumiar, pelo portão verde que estará aberto. A Central Gerador fica no Largo das Conchas, Casa da Cidadania, nº 5, Lumiar (Lisboa).

Publicidade

Se este artigo te interessou vale a pena espreitares estes também

21 Outubro 2025

Fica a conhecer Rodrigo Pereira Esteves, vencedor de dança na MNJC24

20 Outubro 2025

Residências Insubmissas Gerador: pensar a Palestina em voz alta

20 Outubro 2025

João Joanaz de Melo: “Continuamos a ter um paradigma socioeconómico de olhar para o nosso umbigo”

17 Outubro 2025

Horizontes Vivos: vem refletir sobre ética e direitos de autor no jornalismo

16 Outubro 2025

Fica a conhecer Bernardo Machado, Gonçalo Tavares e Sofia Bodas de Carvalho, vencedores de declamação na MNJC24

16 Outubro 2025

Documentário ambiental “Até à última gota” conquista reconhecimento internacional

15 Outubro 2025

Mariana Gomes: “A justiça climática tem de partir do pressuposto que a transição energética não deixa ninguém para trás”

15 Outubro 2025

Francisco, Lisboa faz-te feliz? Vê a segunda entrevista deste projeto

14 Outubro 2025

Dia 8 de novembro vem debater soluções colaborativas para o setor cultural

14 Outubro 2025

MNJC: conhece no dia 23 de outubro quem são os criadores selecionados da edição de 2025

Academia: cursos originais com especialistas de referência

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Jornalismo e Crítica Musical [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Comunicação Cultural [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Jornalismo Literário: Do poder dos factos à beleza narrativa [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Fundos Europeus para as Artes e Cultura I – da Ideia ao Projeto [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Desarrumar a escrita: oficina prática [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Financiamento de Estruturas e Projetos Culturais [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Criação e Manutenção de Associações Culturais

Duração: 15h

Formato: Online

Investigações: conhece as nossas principais reportagens, feitas de jornalismo lento

29 DE SETEMBRO

A Idade da incerteza: ser jovem é cada vez mais lidar com instabilidade futura

Ser jovem hoje é substancialmente diferente do que era há algumas décadas. O conceito de juventude não é estanque e está ligado à própria dinâmica social e cultural envolvente. Aspetos como a demografia, a geografia, a educação e o contexto familiar influenciam a vida atual e futura. Esta última tem vindo a ser cada vez mais condicionada pela crise da habitação e precariedade laboral, agravando as desigualdades, o que preocupa os especialistas.

02 JUNHO 2025

15 anos de casamento igualitário

Em 2010, em Portugal, o casamento perdeu a conotação heteronormativa. A Assembleia da República votou positivamente a proposta de lei que reconheceu as uniões LGBTQI+ como legítimas. O casamento entre pessoas do mesmo género tornou-se legal. A legitimidade trazida pela união civil contribuiu para desmistificar preconceitos e combater a homofobia. Para muitos casais, ainda é uma afirmação política necessária. A luta não está concluída, dizem, já que a discriminação ainda não desapareceu.

Carrinho de compras0
There are no products in the cart!
Continuar na loja
0