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Festival Emergente 2020 prolonga live streaming até 13 de dezembro

O live streaming do “Melhor concerto emergente”, com estreia no do 3 de dezembro, num…

Texto de Filipa Bossuet

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O live streaming do “Melhor concerto emergente”, com estreia no do 3 de dezembro, num evento que reúne 8 concertos em 6 horas de emissão, com música portuguesa, estará disponível em replay, até dia 13 de dezembro na plataforma.

A segunda edição, com presença no Capitólio e em live streaming, aposta nos jovens talentos nacionais. Teve a presença de Dream People, Hause Plants, Meta, Fugue, Rui Rosa, Cíntia, Vila Martel e Lana Gasparotti.

A banda lisboeta Dream People, de Francisco Taveira (voz), Nuno Ribeiro (guitarra e synths), Bernardo Sampaio (guitarra e synths), João Garcia (baixo e synths) e Diogo Teixeira de Abreu (bateria), faz uma mistura entre dream pop e post-rock mas não segue uma corrente musical estrita. “Nas suas músicas cantam-se as vivências de cinco jovens num mundo em rápida transformação: da alegria de novos amores, à melancolia do passar do tempo”. Em janeiro de 2021 lançarão “Almost Young”, o segundo disco da banda.

As canções de Hause Plants (Guilherme Correia, Daniel Oliveira, António Nobre e João Nunes da Silva), “são bedroom pop na sua essência, mas existem para serem ouvidas e tocadas ao vivo, juntando a urgência e a vitalidade do post-punk dos anos 80 com as paisagens etéreas do dream pop e do shoegaze”.

Meta é Mariana Bragada, uma artista que “Viaja pelo mundo recolhendo e costurando sons, palavras e histórias onde vai unindo numa manta de retalhos sonoros, cruzando vários caminhos da imaginação e sentimentos com tradições. Unindo a tecnologia e a inspiração natural, o contemporâneo e experimental ao tradicional, recria visões e manifestações ancestrais vistas de agora, partilhando sempre o processo de criação no momento e valorizando a viagem como o destino”.

Fugue constituído por Francisco Freire, Thomas Fresco e Rafael Castilho, entre guitarra elétrica, sintetizadores, bateria e drum pad, “é o bater d'um coração bombeado pela veia instrumental, carregando riffs, samples e batidas ao longo duma viagem interplanetária que vagueia entre o analógico e o digital, e que assenta bem a todas as formas de dançar”.

Rui Rosa “alimenta-se”, na voz e guitarra, de histórias contadas através de pequenos pormenores que, de início, pareciam não ter sequer história. “São esses pormenores - um autocolante a descolar da paragem de autocarro, uma voz que se escapou entre o barulho da máquina de lavar, pedir o prato do dia para levar e esquecer-se de fechar a tampa”.

A banda Cíntia, caracterizada pela música que mistura jazz, eletrónica experimental e as correntes mais alternativas do rock, entre outros, tem como protagonistas Simão Bárcia na guitarra e eletrónica, Tom Maciel no teclado e synths, e a bateria de Ricardo Oliveira.

No início do projeto autoral, Lana Gasparotti, mistura jazz, hip-hop, drum and bass, disco e música eletrónica. “Ao vivo toca teclados, sintetizadores, canta e vai lançando samples, combinando o mundo acústico e digital em tempo real com dois músicos convidados”.

Vila Martel, composto por Afonso (bateria), Francisco Botelho (guitarra), Francisco Inácio (guitarra), Rodrigo Marques Mendes (voz) e Tiago Cardoso (baixo), afirma-se no panorama musical com referências no indie rock cantado em português.” O seu disco de lançamento "Nunca Mais É Sábado" é composto por oito canções que retratam as vivências de uma faixa etária que quer viver em prol de um sonho, mas à qual não são dadas as condições necessárias. O amor, a emigração e a morte de alguém próximo são alguns dos temas cantados neste trabalho de estreia do quinteto lisboeta”.

A organização do evento, caracteriza-se como uma equipa multidisciplinar, “muito jovem e com muita garra, os menos jovens têm os mais jovens como referência e não o contrário”, tendo a irreverência como maior virtude “e o querer fazer acontecer como o nosso maior desejo”.

A live streaming pode ser assistido por aqui.

Fotografia de CRU.ELA

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