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Emergente comemora quinta edição no Musicbox

Ao longo de três dias, a sala de espetáculos em Lisboa vai receber nove talentos Super Emergentes e seis projetos musicais convidados pela organização.

Texto de Redação

JAVISOL. Fotografia de Laura Gämmerler

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O Festival Emergente está de regresso entre 27 e 29 de dezembro. Esta quinta edição, que decorre no Musicbox, conta com quinze atuações e e promete revelar mais da nova música portuguesa.

Evaya, Marianne, Redoma, Royal Bermuda, Ricardo Crávidá, Human Natures, Malva, Marquise, X IT são os projetos selecionados este ano, através da open call Super Emergentes. Nomes já anunciados e premiados nas edições anteriores completam o line-up desta edição. São eles: Lana Gasparøtti, Meta, Humana Taranja, Falso Nove, Javisol , O Marta

Ao longo das últimas quatro edições, mais de 200 bandas concorreram à open call, e são 52 os projetos que subiram ao palco do festival, incluindo os convidados pela organização. “Uma autêntica linhagem da nova geração da música portuguesa: de Sunflowers a Pedro Mafama, de Meta_ a Hause Plants, de Bia Maria a Solar Corona ou de Ana de Llor a Bandua, muitos dos artistas que passaram pelo Emergente são hoje nomes seguros da música portuguesa e do enorme talento de uma geração entusiasmante”, refere a organização em comunicado.

Este ano, a organização registou um recorde de candidaturas ao concurso Super Emergentes, com 77 projetos a responder à chamada. “Não estamos só a falar de quantidade, mas principalmente da qualidade das propostas apresentadas que, mais uma vez, se revelou surpreendente!”, é dito em comunicado. “Do hip-hop à música eletrónica, da spoken word ao alt rock, das sonoridades tradicionais reinventadas ao dream rock progressivo, o espectro musical alargou-se consideravelmente e com uma consistência notável, requerendo uma segunda votação e deliberações finais do júri.”

Para além de integrarem a programação, os projetos musicais Super Emergentes que vão atuar no festival, concorrem para os prémios de “Melhor Projeto Musical” e de “Melhor Concerto Super Emergente". Os vencedores da primeira categoria são escolhidos pelo júri do festival e têm direito à gravação de um álbum ou EP, no Estúdio Camaleão. Já o segundo prémio é uma escolha exclusiva do público, e os vencedores têm a oportunidade de dar um concerto/showcase na SBSR.fm, rádio parceira do festival há quatro anos consecutivos. Este ano, há ainda o prémio "Rodellus", cujo galardoado irá participar na próxima edição do festival com o mesmo nome.

O diretor artístico e de produção do festival, Carlos Gomes, explicou, no ano passado, ao Gerador, que o cruzar de géneros musicais aumenta a diversidade do evento e possibilita o cruzamento de públicos. “Essa, de facto, é uma vontade do festival, é por estes processos de contaminação que as coisas se vão depois desenvolvendo e gerando outras”.

Sobre o panorama da música emergente, em Portugal, Carlos Gomes defendeu que a dimensão do território nacional não espelha a quantidade de projetos musicais que têm vindo a surgir e a desenvolver-se. “Para a dimensão do país que temos, acho que a música emergente nacional é, de facto, de uma diversidade e de uma riqueza brutal. Há muita qualidade e quantidade de bandas à volta do setor da música e, em particular, da música emergente”.

Podes consultar toda a programação aqui.

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