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Gulbenkian junta aos 130 anos de “Os Maias” a exposição “Tudo o que tenho no saco”

Para comemorar os 130 anos da publicação da obra “Os Maias – Episódios da Vida…

Texto de Gerador

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Para comemorar os 130 anos da publicação da obra "Os Maias - Episódios da Vida Romântica", a Fundação Calouste Gulbenkian acolhe, até 18 de fevereiro, a exposição "Tudo o que tenho no saco. Eça e os Maias”, com entrada gratuita.

Esta mostra sob o nome de Eça de Queiroz, uma das figuras mais sonantes da literatura portuguesa, inclui fotografia, pintura, escultura, música e filmes, caricaturas, cartas, crónicas, bem como peças do espólio pessoal do autor, que são pela primeira vez disponibilizadas ao público em Lisboa.

Em 1881, Eça escrevia, referindo-se ao que mais tarde viriam a ser “Os Maias”: "Não só um romance, mas um romance onde vou pôr tudo o que tenho no saco". Sete anos depois, a obra nasceu. No passado dia 30 de novembro, foi inaugurada esta exposição, numa homenagem ao escritor português. Com o objetivo de divulgar tudo o que o autor tinha “no saco”, a mostra percorre a vida e o legado do autor e a organização ocorre em parceria com a Fundação Eça de Queiroz.

A exposição apresenta sete núcleos, entre os quais se encontra a secção “Norma e Desejo”, que inclui três quadros da pintora Paula Rego. Além dos trabalhos da artista portuguesa, a mostra inclui ainda obras de autores como Júlio Pomar, João Abel Manta, Raphael Bordallo Pinheiro, Raquel Roque Gameiro, Bernardo Marques, Manoel de Oliveira e João Botelho.

Em complementaridade com a exposição fixa, a programação inclui ainda um ciclo de cinema e de conversas com entrada livre e uma série de quatro “Jantares Queirosianos”, com uma ementa a cargo do chef Miguel Castro e Silva.

Texto de Carolina Gaspar
Fotografia de Fernando López French, disponível via Flickr

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