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De 11 a 13 de julho vamos juntar personalidades como Pedro Adão e Silva, Pedro Abrunhosa, Catarina Vaz Pinto, Lula Pena, José Pacheco Pereira, Amarílis Felizes, Luís Osório ou Inês de Medeiros para deixar provocações sobre o futuro da cultura e da criatividade em Portugal.
Depois de duas edições marcantes na discussão dos cenários para a cultura em tempo de pandemia, em 2022 queremos questionar as estratégias culturais e criativas e pensar em novas soluções.
Serão três dias com conversas, apresentações, workshops, concertos, performances e até uma feira da criatividade, mas, sobretudo, de encontros ao vivo e de networking. Sempre com personalidades que admiramos, que têm a coragem de questionar e o atrevimento de nos provocar com as suas reflexões. Descobre tudo aqui.
Os oradores e artistas que vão participar no festival, por ordem de apresentação.
Descobre em baixo o programa do festival com conversas e apresentações dedicadas ao futuro da cultura, formações para a comunidade cultural, mas também concertos, performances, dj sets e até uma feira da criatividade. Clica nas atividades se quiseres saber mais.
O smartphone é cada vez mais uma ferramenta útil e acessível que nos permite contar histórias e, também, realizar filmes sem grandes meios e recursos. Neste workshop prático de 2h30, vamos, em conjunto, explorar as capacidades deste equipamento e aprender a recorrer à imaginação para criação de vídeos e conteúdos digitais.
Este workshop é sujeito a inscrição.
Neste workshop, iremos trabalhar alguns conceitos que envolvem a criação e a curadoria de conteúdo e entender como um bom planeamento pode ser a peça chave para a comunicação do teu negócio. Para isso, vamos abordar tópicos que vão da estratégia à mensuração de resultados, passando por alguns frameworks de trabalho.
Este workshop é sujeito a inscrição.
Vamos debater os desafios europeus na cultura numa conversa moderada pelo antigo deputado europeu Ignasi Guardans, anterior Diretor Geral do ICAA em Espanha e também Diretor de Comunicação da European Broadcasting Union, hoje uma referência europeia na investigação dos setores cultural e criativo.
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A esta conversa juntam-se ainda Monica Urian, Policy Officer na Comissão Europeia, e ainda Tiffany Fukuma, Managing Director na Trans Europe Halles.
O Mercado do Bairro vai invadir a Esplanada do Centro Cívico com 7 projetos únicos que vais poder conhecer durante os três dias do festival. Os projetos que vais encontrar são:
QUIMERA CREATIONS STUDIO
THAIPOR STORE
NITA SEVEN
BY CHOICE
CRISMARTI
MEANINGFOOL.S
THE LISBON DRESS
Uma das melhores formas de conhecer um bairro é calcorrear as suas ruas, cumprimentar aqueles com quem nos cruzamos e comprar nos seus mercados ou feiras. Atualmente os mercados são uma forma das populações saírem de casa e voltarem a adquirir aquilo que melhor se faz artesanalmente vindo de diversos pontos do país.
Comprar num mercado ou numa feira é o prazer de ter dois dedos de conversa, piscar o olho a um produto à medida da nossa carteira e regatear o preço, à semelhança daquilo que se fazia há décadas. Onde os fregueses podem encontrar produtos artesanais na área de gastronomia, cerâmica, arte, moda, plantas, design, entre outros.
A dispersão da informação por múltiplas plataformas, muitas delas desconhecidas pelo setor, o recurso frequente a uma linguagem de difícil compreensão, as dúvidas técnicas e de caráter burocrático-administrativo, são alguns dos fatores que podem impedir o pleno aproveitamento das oportunidades de financiamento europeu existente.
O workshop “Introdução aos Fundos Europeus para as Artes e Cultura” pretende proporcionar motivação, conhecimento e a capacidade de detetar oportunidades de financiamento para projetos artísticos e culturais. Será apresentado de forma sintética o panorama global dos programas comunitários que estão ao dispor de Portugal que potencialmente podem financiar projetos no domínio das artes e da cultura, fazendo a distinção entre o que são os programas em regime de subsidiariedade, isto é, o que foi/é o Portugal 2020, e o que será o novo Portugal 2030, e os programas em regime direto com a Comissão Europeia, com destaque para o Programa Europa criativa.
Este workshop é sujeito a inscrição.
Neste workshop de 2h30, vais adquirir alguns conhecimentos base que te permitam identificar oportunidades de financiamento nacional (público e privado) para os teus projetos artísticos, nas artes performativas e artes visuais.
No final da sessão vais ter as ferramentas necessárias para elaborar uma candidatura do teu projeto a financiamento.
Este workshop é sujeito a inscrição.
O Barómetro da Cultura é o primeiro e único estudo regular em Portugal que avalia a perceção da população residente em Portugal sobre a cultura, a sua relação com a sociedade, a forma como impacta a vida pessoal, o conhecimento sobre a prática cultural efetiva e a procura das razões para não existir um consumo cultural mais presente.
Este estudo é feito para que a comunidade cultural, os autores, artistas, entidades, decisores políticos e empresariais, possam ter acesso a um conjunto de informações práticas, úteis, que apoiem na criação e desenvolvimento de estratégias e que facilitem a tomada de decisões.
O Mercado do Bairro vai invadir a Esplanada do Centro Cívico com 7 projetos únicos que vais poder conhecer durante os três dias do festival. Os projetos que vais encontrar são:
QUIMERA CREATIONS STUDIO
THAIPOR STORE
NITA SEVEN
BY CHOICE
CRISMARTI
MEANINGFOOL.S
THE LISBON DRESS
Uma das melhores formas de conhecer um bairro é calcorrear as suas ruas, cumprimentar aqueles com quem nos cruzamos e comprar nos seus mercados ou feiras. Atualmente os mercados são uma forma das populações saírem de casa e voltarem a adquirir aquilo que melhor se faz artesanalmente vindo de diversos pontos do país.
Comprar num mercado ou numa feira é o prazer de ter dois dedos de conversa, piscar o olho a um produto à medida da nossa carteira e regatear o preço, à semelhança daquilo que se fazia há décadas. Onde os fregueses podem encontrar produtos artesanais na área de gastronomia, cerâmica, arte, moda, plantas, design, entre outros.
Vem aprender sobre os vários aspetos da comunicação cultural, desde a estratégia até à prática. Como despoletar o interesse das pessoas pelos eventos culturais que desenvolvemos? Que estratégias e que ferramentas melhor se adaptam a diferentes dimensões e formatos de eventos culturais? Como chegar a públicos específicos? Como desenhar uma estratégia de comunicação? Estas e outras questões serão problematizadas e analisadas ao longo do workshop, assim como conceitos, estratégias e técnicas de comunicação adaptadas ao meio cultural, quer numa vertente teórica, quer numa vertente prática.
Este workshop é sujeito a inscrição.
Ao longo destas 2h de workshop vais desenvolver competências práticas que potenciem a capacidade de, num curto limite de tempo e de forma eficaz, comunicares uma mensagem. Esta é uma ferramenta que pode ser útil em contexto profissional ou na vida social. Através do conhecimento de técnicas simples, vais perceber como podes captar a atenção de audiências e de garantir a eficácia da comunicação.
Este workshop é sujeito a inscrição.
Lusotropicalismo é o nome do projeto que o Gerador vai organizar, de julho de 2022 até dezembro de 2024, que aborda a forma como a sociedade portuguesa tem olhado para o período da colonização. Lusotropicalismo foi uma teoria desenvolvida pelo cientista social brasileiro Gilberto Freyre, na primeira metade do século xx, sobre a relação de Portugal com os trópicos. Freyre distingue o processo de colonização de Portugal do dos restantes impérios europeus, por considerá-lo mais empático, próximo e afeiçoado aos indígenas – ideias que vêm tentar retirar a dureza e responsabilização de processos de ocupação de territórios, agressão e tráfico de pessoas escravizadas. A crença no mito do Lusotropicalismo na sociedade portuguesa dificulta uma discussão urgente sobre a existência de racismo e impossibilita uma reflexão aprofundada sobre as possibilidades de reparação histórica.
O Gerador acredita que é urgente que estas reflexões sejam feitas em várias frentes da sociedade, de forma constante, e, portanto, de maneira a juntar o seu contributo ao de outras pessoas e entidades, desenhou um projecto que englobará, durante 30 meses, um conjunto de iniciativas em todo o país, que incluem reportagens, um ciclo de debates, um estudo junto da população residente em Portugal, um programa de envolvimento com as escolas, o lançamento de um livro aberto, a apresentação de uma biblioteca pública sobre o tema, a criação de formação dedicada na Academia Gerador e um grande projecto transnacional, entre outras iniciativas.
O objetivo desta conversa será endereçar a forma como a sociedade portuguesa tem olhado para o período do colonialismo, refletindo sobre as implicações da prevalência da ilusão do colonialismo suave português, derivada, em grande parte, da teoria/mito do lusotropicalismo, de Gilberto Freyre, que contribuiu para uma desresponsabilização por parte dos portugueses relativamente aos processos extremamente violentos de ocupação de território e tráfico de pessoas escravizadas.
A crença no mito do lusotropicalismo que prevalece na sociedade portuguesa dificulta o debate destas questões e a discussão urgente sobre a existência de racismo, inviabilizando um pensamento profundo sobre as possibilidades de reparação histórica para uma sociedade mais justa. O Gerador acredita na urgência destas reflexões, que devem ser feitas de forma constante e em várias frentes da sociedade, e, é, portanto, esse o foco que pretendemos levar também para esta conversa.
O Mercado do Bairro vai invadir a Esplanada do Centro Cívico com 7 projetos únicos que vais poder conhecer durante os três dias do festival. Os projetos que vais encontrar são:
QUIMERA CREATIONS STUDIO
THAIPOR STORE
NITA SEVEN
BY CHOICE
CRISMARTI
MEANINGFOOL.S
THE LISBON DRESS
Uma das melhores formas de conhecer um bairro é calcorrear as suas ruas, cumprimentar aqueles com quem nos cruzamos e comprar nos seus mercados ou feiras. Atualmente os mercados são uma forma das populações saírem de casa e voltarem a adquirir aquilo que melhor se faz artesanalmente vindo de diversos pontos do país.
Comprar num mercado ou numa feira é o prazer de ter dois dedos de conversa, piscar o olho a um produto à medida da nossa carteira e regatear o preço, à semelhança daquilo que se fazia há décadas. Onde os fregueses podem encontrar produtos artesanais na área de gastronomia, cerâmica, arte, moda, plantas, design, entre outros.
As ucranianas Anna Vovk (co-fundadora da Kyiv Academy of Media Arts) e Darina Smolkina (Magic realism painter) vão falar sobre os artistas durante a guerra, a liberdade na criatividade e como a arte na Europa e a cultura ucraniana mudarão no futuro próximo.
Clica em baixo e descobre os espaços que recebem as iniciativas do festival Oeiras Ignição Gerador.
Localizado na Rua Cesário Verde, 3, em Carnaxide, o Auditório Municipal Ruy de Carvalho é uma homenagem merecida ao ator Ruy de Carvalho, desde a sua inauguração, em 2004.
Possui 290 lugares, dividido entre plateia e balcão, e será o local central das iniciativas mais relevantes do festival Oeiras Ignição Gerador.
A Junta de Freguesia de Carnaxide e Queijas, que se encontra no Edifício Centro Cívico de Carnaxide, na Rua Cesário Verde, vai receber os workshops da Academia Gerador, garantindo todas as condições para um espaço formativo adequado e acessível.
Este será o local dedicado às manhãs e inícios de tarde do festival.
A zona exterior do Centro Cívico de Carnaxide, localizada na parte de trás do Auditório Ruy de Carvalho, vai receber uma esplanada com café e a Feira da Criatividade, com um conjunto de autores e artistas que vão expor e vender o seu trabalho.
Todos os dias existirão dj sets, performances e conversas descontraídas sobre temas relevantes da cultura e criatividade, de entrada gratuita.
É um festival que chega em 2022 à terceira edição e que, todos os anos, junta personalidades nacionais e internacionais que admiramos numa reflexão sobre o futuro da cultura e criatividade. De 11 a 13 de julho Pedro Adão e Silva, Pedro Abrunhosa, Catarina Vaz Pinto, Lula Pena, José Pacheco Pereira, Amarílis Felizes, Luís Osório ou Inês de Medeiros vêem a Oeiras deixar provocações sobre o futuro da cultura e da criatividade em Portugal.
O acesso ao festival é pago. O passe de 3 dias tem um custo de 9 a 15 eur, dependendo se és Sócio Gerador ou morador do concelho de Oeiras. O bilhete é comprado na loja online do Gerador e, após a compra, vais receber um QR Code que servirá para validarmos a tua entrada no evento. Quando chegares ao festival apresenta o teu bilhete na bilheteira e vais receber uma pulseira que deverás manter durante os três dias.
O bilhete inclui a participação em 6 workshops dedicados à comunidade cultural que, habitualmente, custam 14 eur cada, 3 concertos, bem como apresentações e conversas exclusivas dedicadas ao futuro da cultura. As atividades que decorrem na Esplanada Centro Cívico são de acesso livre.
Dirige-te ao Auditório Ruy de Carvalho, em Carnaxide, ao espaço dedicado à bilheteira que fica dentro do edifício, à direita da porta de entrada. No balcão apresenta o teu bilhete para que te possamos dar uma pulseira para os três dias do festival. A partir deste momento só tens de manter a pulseira até ao final do último dia, que é o que te dará acesso às diferentes iniciativas.
Se vens de transportes públicos, sugerimos que uses a app gratuita moovit, que dá mais alternativas de transportes do que o Google Maps. Aqui poderás consultar qual a melhor forma de vires ter connosco. No entanto, se vens do centro de Lisboa, há um autocarro da Vimeca (Carreira 13) que parte do Marquês de Pombal e passa junto ao Auditório Ruy de Carvalho.
Se estiveres com algum problema na compra do bilhete ou com alguma dúvida acerca do festival que não tenha sido respondida aqui, podes sempre contactar-nos através do email geral@gerador.eu e nós responderemos o mais rapidamente possível.