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O Festival Internacional da Ciência está de volta e irá decorrer num novo espaço

Entre os dias 10 e 16 de outubro, o FIC.A 2022 terá lugar no novo Hub-ACT, em Porto Salvo. Estarão presentes mais de 100 entidades que, por sua vez, apresentarão milhares de atividades, desde palestras, exposições ou até concertos.

Texto de Mariana Moniz

Imagem de Aideal Hwa via Unsplash

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A edição do FIC.A – Festival Internacional da Ciência 2022 irá trazer um novo programa de atividades, novos oradores e ainda um novo espaço como cenário para o evento: o Hub-ACT (arte, ciência & tecnologia), futuro centro de incubação de indústrias criativas, em Porto Salvo, Oeiras.

Durante sete dias, entre 10 e 16 de outubro, “o Festival visa continuar a inspirar e captar a atenção de miúdos e graúdos, criar novos públicos para a ciência, e utilizar as artes para comunicar, de forma empolgante, a ciência e a tecnologia”. Irão reunir-se mais de 100 entidades académicas, científicas, tecnológicas, diplomáticas, governamentais e não-governamentais. Estas irão apresentar várias atividades como debates, palestras, exposições, espetáculos, concertos e oficinas, todas dedicadas ao tema da ciência.

Os primeiros 5 dias serão dedicados às escolas. Jovens entre os 3 e os 18 anos de idade terão acesso a diversas atividades, algumas patrocinadas por universidades, como a de Coimbra ou o Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa, outras por associações, como a Associação Portuguesa de Mulheres Cientistas, ou até pelo próprio Aquário Vasco da Gama ou o Instituto Gulbenkian da Ciência. Para o programa escolar, o FIC.A irá receber mais de 18.500 alunos.

Por outro lado, nos dias 14, 15 e 16, terás acesso a um programa para todas as idades, repleto de “explorações divertidas e lúdicas, incluindo uma programação cultural inspirada pela ciência”. Podes contar, por exemplo, com workshops, igualmente patrocinados por algumas universidades, como a do Algarve ou a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, com palestras e debates, ou com algumas formações profissionais pagas, como a “Out In Front”, destinada aos oradores que gostariam de melhorar as suas capacidades comunicativas e a sua confiança perante uma audiência.

Serão também exibidas exposições fotográficas, destacando-se “Girls on Stem”, um projeto fotográfico de comunicação de ciência, que procura retratar mulheres nas áreas das STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), dando a conhecer os seus percursos e motivações, e desmistificando a sua imagem nestas áreas. Ou ainda a exposição digital “SAR – Speciesism, Ageism, Racism”, que se caracteriza como uma obra participativa, de arte generativa cinemática, inspirada pelo totemismo, pelas culturas tribais e pelas máscaras artesanais. Assenta na teoria pós-colonial, nos estudos feministas e anti discriminatórios, e na defesa dos direitos dos animais, permitindo “uma apreciação estética disruptiva, que confronta o preconceito etário e o racismo”. Qualquer pessoa pode participar, tendo apenas de enviar uma fotografia do seu rosto para o autor da obra.

Imagem via website FIC.A

No Festival Internacional da Ciências irão estar presentes vários artistas e oradores nacionais e internacionais. Os bilhetes para o programa escolar já se encontram indisponíveis, porém, os bilhetes para os restantes dias ainda podem ser adquiridos online, pelo custo de 10 euros. A programação pode ser consultada na íntegra no website do Festival.

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