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Paulo Pereira questiona o imediatismo quotidiano em nova exposição

Estreou-se no dia 17 de maio a exposição “Espera, algo está para acontecer”, de Paulo…

Texto de Analú Bailosa

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Estreou-se no dia 17 de maio a exposição “Espera, algo está para acontecer”, de Paulo Pereira. A sessão de inauguração, que ocupou o pátio do Centro Cultural Penedo da Saudade, em Coimbra, contou com a apresentação dos músicos Marcelo dos Reis e Filipe Fidalgo.

Por meio de esculturas, pinturas e vídeos, o artista desafia os visitantes da sua nova exposição a praticar uma observação mais atenta. A partir do convite de Cristina Faria, Diretora Cultural do espaço ligado ao Instituto Politécnico de Coimbra, as instalações procuram promover “inquietação” e questionar “o sentido do objeto artístico nos nossos dias”, segundo a sinopse.

A génese dos trabalhos, produzidos no intervalo de um ano, está na interação com a tecnologia e o imediatismo da atualidade – não por acaso algumas peças obrigam a um momento de espera para que possam ser vistas na totalidade. Paulo Pereira também reflete sobre o quotidiano através de uma homenagem a Marcel Duchamp, na primeira das quatro salas da exposição, onde reproduz a Roda de Bicicleta do artista conhecido pelas obras ready-made.

Paulo Pereira é natural de Coimbra, licenciado em Artes Plásticas e com mestrado em Design Industrial, além de docente do ensino secundário. A sua exposição “Espera, algo está para acontecer” estará patente até ao dia 19 de junho, com entrada gratuita.

Texto de Analú Bailosa
Fotografia de Centro Cultural Penedo da Saudade (CCPS)

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