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THU, Ministério da Cultura e Universidade Nova juntos em projeto para as indústrias criativas

A Trojan Horse Was a Unicorn (THU), em parceria com o Ministério da Cultura e…

Texto de Ricardo Gonçalves

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A Trojan Horse Was a Unicorn (THU), em parceria com o Ministério da Cultura e a Universidade Nova de Lisboa, lançou o projeto “Talent League Portugal”, apresentado esta segunda-feira, dia 15 de julho, em Lisboa, dirigido a jovens estudantes, para a promoção das indústrias criativas na área digital.

No formato de concurso, o “Talent League” desafia estudantes de todas as áreas, dos 18 aos 25 anos, a desenvolver uma peça de arte digital, com base no tema escolhido pela organização, que será avaliada por um júri internacional.

Na sessão de apresentação, que teve lugar na Casa do Impacto, estiveram presentes a ministra da Cultura, Graça Fonseca, o fundador da THU, André Luís, e o reitor da Universidade Nova de Lisboa, João Sàágua.

O protocolo, assinado entre as três entidades, visa “estimular a criação artística do domínio digital, dar visibilidade e novas oportunidades a estudantes e jovens artistas, estimulando o interesse e o acesso à formação nesta área”, pode ler-se na apresentação do projeto.

“É um indústria que temos que establecer em Portugal porque ao fazermos isso vamos conseguir fixar mais talento na área das indústrias criativas e conseguir também gerar mais emprego”, explicou Graça Fonseca, ministra da Cultura, durante a apresentação.

Por sua vez, o reitor da Universidade Nova de Lisboa, João Sàágua, definiu esta parceria com a THU e o Ministério da Cultura em três palavras: inovação, talento e inclusão. “’Inovação’ pelo cruzamento entre a arte e a tecnologia, ‘talento’, porque as universidades são feitas de talento que queremos promover e desenvolver, e ‘inclusão’ numa relação com a universidade, com o conhecimento, para atrair jovens e as suas mais valias ao ecossistema nacional”, explicou o reitor, na cerimónia.

Em entrevista ao Gerador, André Luís, fundador da THU, explicou que o “Talent League” nasceu com o “intuito de ajudar a criar uma indústria em Portugal”, que possa fomentar um “ecossistema de partilha de oportunidades e conhecimento para jovens talentos” e gerar “lucros para a economia”.

A THU, fundada em 2013 por André Luís, decorreu, nas suas primeiras cinco edições, em Troia, no distrito de Setúbal, passando depois para Malta, “por uma necessidade de expansão da marca”, justifica o fundador.

“O THU é hoje uma organização mundial e a escolha de Malta justifica-se porque tínhamos a necessidade de sair, porque o evento só por si é gerador de receita”, acrescentou o responsável, que sublinhou no entanto, o regresso do evento a Portugal.

O início da fase de candidaturas teve início ontem, prolongando-se até ao dia 5 de agosto, sendo que os resultados serão anunciados no início de setembro. O vencedor irá assistir gratuitamente à 7.ª edição do THU, que vai realizar-se de 23 a 28 de setembro, em Malta. Os participantes que ficarem em segundo, terceiro e quarto lugar terão também acesso a um bilhete para o evento.

Além do concurso, foi também anunciado que serão organizadas três conferências, nos dias 9, 11 e 13 de setembro, na LACS Anjos ("Creative Cluster"), em Lisboa, na Casa das Artes, no Porto e, no último dia, no Museu D. Diogo de Sousa, em Braga.

Texto de Ricardo Ramos Gonçalves
Fotografia de Trojan Horse Was a Unicorn (THU)

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