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Torres Vedras recebe festival que quer promover os melhores projetos filarmónicos

Decorre de 2 a 4 de setembro o festival Contrapasso, no Parque da Ermegeira, em Torres Vedras. “Será um festival de exaltação filarmónica”, adianta a organização.

Fotografia cortesia do Festival Contrapasso

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O Parque da Ermegeira, em Torres Vedras, vai servir de palco ao festival Contrapasso, cujo objetivo é explorar “todas as dimensões filarmónicas” de modo a “fundamentar o movimento” e “idealizar o futuro”. O programa – que se estenderá de 2 a 4 de setembro –  ainda não está disponível, mas a organização já avançou que contará com concertos, exposições e conferências, bem como atividades dirigidas para os mais pequenos.

De acordo com a informação já revelada, o Contrapasso – Festival Filarmónico da Ermegeira terá como missão a promoção “dos melhores projetos filarmónicos e desafiar a comunidade a inovar, num ambiente de harmonia entre públicos, diversidade cultural e natureza”.

Haverá várias zonas de apresentação, no seio do referido parque: o Anfiteatro servirá de palco aos projetos filarmónicos “que melhor representem os objetivos artísticos do festival”; O Palco Encontro será o espaço de restauração “para fomentar a convivência e a diversão”; O Espaço Infanto Juvenil terá “programação dedicada às primeiras faixas etárias” e contará com atividades das escolas de música filarmónicas; E o Espaço Fonte, que acolherá conferências e debates centrados na temática filarmónica. Essas conversas darão, depois, “origem à edição da primeira revista filarmónica, a Filarmónicos”, indicam os responsáveis.

A propósito, é importante explicar que a programação ainda não está disponível online, mas a nota enviada ao Gerador salienta que o Contrapasso contará com programação infantojuvenil (performances de bandas juvenis, atividades lúdicas e demonstrações de instrumentos), conferências, exposições, animação de rua e, à noite, concertos.

“O Contrapasso será inevitavelmente um festival de exaltação filarmónica, construído harmoniosamente por filarmónicos, para filarmónicos, mas também para as comunidades que rodeiam a filarmonia e por ela se deixam envolver e guiar”, sublinha a organização.

E acrescenta: “O impacto social do evento, embora se estime uma moderada adesão na primeira edição, será, a médio prazo, a maior motivação para a sua realização e terá ramificações não apenas locais, mas acreditamos que cada filarmónico (músico ou comunidade) será inspirado a levar consigo uma vontade e espírito filarmónico renovados que se manifestarão a nível nacional e, quem sabe um dia, internacional.”

Além da promoção da música, este festival tem como objetivo fomentar a coesão territorial e corrigir assimetrias.

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