fbpx

Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.

Cátia Terrinca

Começou a gostar do seu nome quando lhe trocou as letras: Cátia também é Ítaca….

Texto de Margarida Marques

Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.

Começou a gostar do seu nome quando lhe trocou as letras: Cátia também é Ítaca. Se tiver de falar de si, diz que é uma ilha de aventuras, radicada no Alto Alentejo, mas com olhos cor de mar.

Os porquês do amor nem deus poderia explicar - gosta de teatro, de estar em cena (frente-a-frente com o tempo, a descobrir o privilégio que é alguém estar ali, a ouvir-se). Foi um amor que descobriu devagarinho, no TIL - Teatro Independente de Loures, depois na ESTC e na RESAD. Depois, penseou que quisesse ser atriz, mas o prazer de criar e integrar um projeto maior, que partilha com o João P. Nunes e a Márcia Conceição, deu origem ao UMCOLETIVO.

Em 2014, juntou-os a vontade de trabalhar em teatro - e lentamente foram construindo um corpo de trabalho site specific e com um claro foco na ideia de rescrita e na criação colaborativa. Entre os projetos pelos quais tem mais carinho, destaco CARTAS (criação coletiva a partir das Cartas que Maria Helena Vilhena escreveu a Amílcar Cabral), TRÊS IRMÃS (criação minha e do Francisco Salgado, a partir do texto homónimo de Tchekhov) e ESCURIDÃO BONITA (criação minha e do João P. Nunes, a partir da história do Ondjaki).

Publicidade

Se este artigo te interessou vale a pena espreitares estes também

22 Agosto 2025

Tempos livres. Iniciativas culturais pelo país que vale a pena espreitar

21 Agosto 2025

Podcast Capital: Inovação e Interseção com a Tecnologia, com Catarina Braga e Carolina Baptista

21 Agosto 2025

Dúvidas sobre a candidatura à MNJC? Esclarece tudo dia 8 de setembro, na última reunião online

18 Agosto 2025

Viana do Castelo: a história dos lenços estrangeiros que se tornaram símbolo do Alto Minho

15 Agosto 2025

Tempos livres. Iniciativas culturais pelo país que vale a pena espreitar

14 Agosto 2025

Residências Artísticas OASis Lisboa: procuramos pessoas com 50 ou mais anos para colaborar com artistas

13 Agosto 2025

Podcast Post/Zeitgeist com Dima Mohammed: “o movimento sionista é, desde o início, um projeto colonial”

13 Agosto 2025

As mãos que me levantam

13 Agosto 2025

“Queremos que o Ocupar a Velga crie uma cadência na comunidade”

11 Agosto 2025

Conheces alguém que tenha sido guarda-rios? Conta-nos

Academia: cursos originais com especialistas de referência

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Jornalismo Literário: Do poder dos factos à beleza narrativa [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Financiamento de Estruturas e Projetos Culturais [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Desarrumar a escrita: oficina prática [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Jornalismo e Crítica Musical [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Comunicação Cultural [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Criação e Manutenção de Associações Culturais

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Fundos Europeus para as Artes e Cultura I – da Ideia ao Projeto [online]

Duração: 15h

Formato: Online

Investigações: conhece as nossas principais reportagens, feitas de jornalismo lento

02 JUNHO 2025

15 anos de casamento igualitário

Em 2010, em Portugal, o casamento perdeu a conotação heteronormativa. A Assembleia da República votou positivamente a proposta de lei que reconheceu as uniões LGBTQI+ como legítimas. O casamento entre pessoas do mesmo género tornou-se legal. A legitimidade trazida pela união civil contribuiu para desmistificar preconceitos e combater a homofobia. Para muitos casais, ainda é uma afirmação política necessária. A luta não está concluída, dizem, já que a discriminação ainda não desapareceu.

12 MAIO 2025

Ativismo climático sob julgamento: repressão legal desafia protestos na Europa e em Portugal

Nos últimos anos, observa-se na Europa uma tendência crescente de criminalização do ativismo climático, com autoridades a recorrerem a novas leis e processos judiciais para travar protestos ambientais​. Portugal não está imune a este fenómeno: de ações simbólicas nas ruas de Lisboa a bloqueios de infraestruturas, vários ativistas climáticos portugueses enfrentaram detenções e acusações formais – incluindo multas pesadas – por exercerem o direito à manifestação.

Carrinho de compras0
There are no products in the cart!
Continuar na loja
0