Tânia Dinis 1983, natural de Vila Nova de Famalicão, residente no Porto.
Mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas pela FBAUP, 2015. Licenciatura em Estudos Teatrais, Ramo-Interpretação pela ESMAE, 2006. Em 2013, realiza a sua primeira curta-metragem, Não são favas, são feijocas, onde foi premiada em vários festivais de cinema. Realizou também, Arco da Velha em 2015, com dois prémios no Super Off e Curta 8, Brasil, dedicado ao Super 8, vídeo-instalação Linha em 2016, Teresa, Laura em 2017, que recebeu prémio de melhor curta metragem no Arquivo em Cartaz - Festival Internacional de Cinema de Arquivo - Brasil e Armindo e a Câmara Escura.
Dirigiu, com Isabel Costa o espectáculo ÁLBUM DE FAMÍLIA, a partir do espólio de fotografias de família d’ A Muralha - Associação de Guimarães -Teatro Oficina-Festivais Gil Vicente 2017, e em constante desenvolvimento o projecto IMAGINÁRIO FAMILIAR - ARQUIVO DE FAMÍLIA. O seu trabalho atravessa diversas perspectivas e campos artísticos, como o da fotografia, o da performance, o do cinema e o da estética relacional, tendo nos últimos anos trabalhado a partir de imagens de arquivo de família, pessoais ou anónimas, recorrendo também, a outros registos de imagem real, um trabalho de pesquisa em torno do tempo-imagem-memória-sonho-mulher.
Integrou vários projectos, tais como: 2018-AMANHÃ FAREMOS TODOS PARTE DE UMA RECORDAÇÃO na Sputenik the window, 2017-Seminário Internacional Práticas de Arquivo em ArtesPerformativas, A Gentil Carioca-Abre Alas Brasil, 2016-CAAA - "Trees Outside the Academy"!, 2015-EVERYTHING SEEMS FINE FROM UP HERE, Solar - Galeria de Arte Cinemática - Vila do Conde, 2013-Trabalha-Dores do Cu, Maus Hábitos - Espaço de Intervenção Cultural - Cia Excessos. Tem colaborado em projectos com curadoria de Eduarda Neves, com a Produtora Bando à Parte e com o CAAA - Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura.
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