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Bienal de Lubumbashi redefine cartografia do mundo com obras de Grada Kilomba e Mónica de Miranda

Decorre até ao dia 24 de novembro a sexta Bienal de Lubumbashi, na República do…

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Decorre até ao dia 24 de novembro a sexta Bienal de Lubumbashi, na República do Congo. Lá Bruno Leitão, co-fundador e diretor curadoria do Hangar, e Paula Nascimento, co-fundadora do estúdio Beyond Entropy Africa, apresentam Taxidermy of the Future, um programa de vídeo que reúne trabalhos de Grada Kilomba, Kiluanji Kia Henda e Mónica de Miranda.

"Illusions Vol. I, Narcissus and Echo” (2017) de Grada Kilomba, “Havemos de Voltar” (2017) de Kiluanji Kia Henda e “Beauty” (2017) de Mónica de Miranda compõem a programação de vídeo pensada por Bruno Leitão e Paula Nascimento e, de acordo com o comunicado de imprensa, “têm em comum a dissecação de fantasmas persistentes nas sociedades europeias e africanas, desde os mitos greco-latinos ao período colonial”.

Grada Kilomba trabalha a descolonização do pensamento e foi a protagonista do artigo "Nas Bocas do Mundo" da Revista Gerador 26

“Testemunhos vivos da atual vitalidade da criação angolana e as suas diásporas”, os três artistas são naturais de Angola e Portugal e exploram no seu trabalho temas fragrantes da contemporaneidade, que se prendem com o pós-colonialismo e as memórias que nele ainda habitam. Os seus vídeos que integram Taxidermy of The Future são exibidos diariamente no Institut Français / Halle de L’Etoile. 

Além de Taxidermy of The Future a bienal, cujo mote é “Futuras Genealogias, Contos da Linha do Equador” e curadoria é assinada por Sandrine Colard, conta ainda com a participação de outros artistas portugueses e angolanos como Filipa César, com o Coletivo Cadjigue — em que se junta a Milena Iocha e Marinho Pina — e Délio Jasse

Podes saber mais sobre a Bienal de Lubumbashi, aqui

"Beauty" de Mónica de Miranda / cortesia da artista

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