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6.doc: o documentário como ponte entre o Porto e Lisboa

O Doclisboa preparou sessões de programação em parceria com o Cinema Ideal e o Há…

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O Doclisboa preparou sessões de programação em parceria com o Cinema Ideal e o Há Filmes na Baixa!, numa seleção a que atribui o nome de 6.doc. Entre os meses de fevereiro e julho as sessões terão como ponto de paragem o Cinema Passos Manuel, no Porto, e o Cinema Ideal, em Lisboa, e serão acompanhadas por conversas com os realizadores.

A sessão de abertura é já no dia 20 de fevereiro, em Lisboa, e 21 de fevereiro, no Porto, e faz-se com Viveiro, a longa metragem de Pedro Filipe Marques que venceu o Prémio Para Melhor Filme da Competição Portuguesa do Doclisboa’19, pelas 21h30 e 22h00, respetivamente. Viveiro leva para o grande ecrã o ritual que domingo a domingo se vive no campo de futebol do Arcozelo, com todos os seus intervenientes - sejam eles acidentais ou não. 

O documentário de Pedro Filipe Marques foi produzido por O Som e a Fúria

Todos os filmes apresentados no Passos Manuel, nesta parceria entre o Doclisboa e o Porto/Post/Doc, estrearam na edição de 2019 do festival Doclisboa. Juntam-se a Viveiro, Longa Noite, de Eloy Enciso, no dia 26 de março (Cinema Ideal) e 28 de março (Passos Manuel); A Story From Africa, de Billy Woodberry, e Sonhámos um País, de Camilo de Sousa e Isabel Noronha, a 23 de abril (Cinema Ideal) e 24 de abril (Passos Manuel); Um film dramatique, de Eric Baudelaire, a 21 de maio (Cinema Ideal) e 22 de maio (Passos Manuel); 143 rue du désert, de Hassen Ferhani, a 25 de junho (Cinema Ideal) e a 26 de junho (Passos Manuel).

O ciclo termina com Santikhiri Sonata, de Thunska Pansittivorakul, o vencedor do Grande Prémio Cidade de Lisboa para Melhor Filme da Competição Internacional, a 23 de julho (Cinema Ideal) e a 24 de julho (Passos Manuel). 

A edição anterior do 6.doc decorreu igualmente entre os meses de fevereiro e março e percorreu um caminho entre o Indiana e a Eslovenia. Com um grupo marcadamente nacional este ano, o 6.doc volta a querer dar a ver e pôr em debate o documentário com um custo de 5€ por sessão. 

Sabe mais sobre esta e outras iniciativas do Doclisboa, aqui.

Texto de Carolina Franco
Still de Viveiro, de Pedro Filipe Marques, disponível via Doclisboa

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