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Teatros São João e Carlos Alberto no Porto alvo de intervenções até ao final do ano

O Teatro Carlos Alberto, no Porto, vai entrar em obras no último trimestre deste ano,…

Texto de Gerador

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O Teatro Carlos Alberto, no Porto, vai entrar em obras no último trimestre deste ano, cofinanciadas por fundos europeus para melhorar a eficiência energética do edifício, indicou o Teatro Nacional São João, cuja fachada também será restaurada.

Em causa está um projeto que totaliza cerca de 220 mil euros e é cofinanciado a 45,73% ao abrigo do Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR), como descreve um comunicado do Teatro Nacional São João (TNSJ), entidade que gere os dois espaços.

A previsão é que as obras comecem no último trimestre deste ano “sem suspender a atividade do TeCA”, frisa a nota.

A par desta intervenção foi igualmente anunciado que o TNSJ, também no Porto, inicia esta semana um processo de conservação e restauro das fachadas.

A obra consiste no arranjo das figuras e carrancas que constituem as fachadas do edifício projetado pelo arquiteto Marques da Silva.

Os responsáveis do TNSJ estimam que os trabalhos nas fachadas estejam concluídos até à primeira semana de setembro, antes da abertura da nova temporada, agendada para o dia 18 desse mês.

A intervenção está orçamentada em 80 mil euros e conta com o acompanhamento e supervisão da Direção Regional de Cultura do Norte, resultando de uma inspeção periódica – prevista no plano de manutenção das fachadas do TNSJ e realizada em julho de 2017 – ao estado de conservação dos elementos escultóricos e decorativos da envolvente exterior do edifício.

“Nesta inspeção, foram identificados elementos das esculturas já em destacamento, o que impõe uma intervenção urgente de reparação, de modo a reverter o fenómeno de corrosão das armaduras destas peças e a evitar a queda de pedaços de argamassa em via pública”, descreve o comunicado do TNSJ.

As figuras e carrancas das fachadas deste teatro são da autoria três escultores da cidade do Porto: Henrique Araújo Moreira (1890-1979), Diogo de Macedo (1889-1959) e José Fernandes de Sousa Caldas (1894-1965).

Esta obra decorre num momento em que o TNSJ prepara as comemorações do centenário do edifício classificado como Monumento Nacional, em 2020.

Texto de Lusa
Fotografia de Tyler Callahan disponível via Unsplash

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