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Tempos Livres. Iniciativas culturais pelo país que vale a pena espreitar

Todas as semanas o Gerador recomenda-te iniciativas culturais pelo país que vale a pena espreitares. Descobre em baixo as nossas sugestões.

Texto de Gerador

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26ª Marcha do Orgulho LGBTI+ de Lisboa

Marquês de Pombal, Lisboa 

7.6

A 26ª Marcha do Orgulho LGBTQI+ de Lisboa acontece no dia 7 de junho, iniciando o percurso no Marquês de Pombal, para descer a Avenida da Liberdade e terminar no Terreiro do Paço.

A manifestação conta com a participação de 18 coletivos e organizações, que se unem voluntariamente para a promoção da visibilidade da comunidade LGBTQI+ num evento que apela à diversidade e reivindicação dos direitos humanos.

Símbolo de orgulho e resistência, a Marcha “mantém-se centrada na sua origem política, comunitária e social”, convidando à mobilização de todos aqueles que procuram intervir e celebrar a comunidade.

Retiro

Largo do Retiro, Guimarães 

7 e 8.6

Nos dias 7 e 8 de junho, o Retiro une arte, performances e workshops no centro histórico da cidade de Guimarães. O Largo do Retiro é o ponto de encontro onde os visitantes podem usufruir das atividades programadas, entre elas o concerto do músico brasileiro Lucas Argel, a performance da drag queen madeirense La Aura, sessões de tatuagens,  a inauguração da exposição coletiva “A Palavra sai à Rua”, e o Mercado no Largo.

O Retiro é destinado a toda a família, e as manhãs de ambos os dias do evento reservam atividades pensadas para os mais novos. No dia 7, a iniciativa “Há Ciência no Largo”, pensada para crianças entre os 5 e 10 anos, desvenda “mistérios da biologia e da geologia” e, no dia 8, um workshop de Pastelaria Criativa com a chef Maria Gonçalves, explora a culinária de forma divertida.

O evento encerra com a performance da Academia de Bailado de Guimarães que apresenta um espetáculo aberto ao público.

A entrada é livre, com exceção dos workshops que implicam inscrição prévia e o pagamento de um valor simbólico de 4€. 

Desejar

Vários espaços, Braga 

10 a 14.6

Desejar - Movimento de Artes e Lugares Comuns assume o cariz de “um festival que não é um festival”. Integrante da programação da Braga 25 - Capital Portuguesa da Cultura, ocupa a cidade entre 10 e 14 de junho.

Procurando enaltecer o sentido comunitário no meio artístico, o Desejar tem a criação participativa na sua génese, privilegiando a democracia cultural e incentivando a atividade coletiva. O projeto teve início o ano passado, com a implementação de assembleias regulares cuja linha de trabalho e pensamento se centrou na criação uma programação “que redefina formas de estar e de ser”, e que sublinhasse, através da participação ativa dos cidadãos e das comunidades, “as relações entre quem cria e quem frui arte”.

Agora, o Desejar traduz-se numa mostra de criações originais com o cunho de artistas nacionais e internacionais e cerca de 800 pessoas da cidade de Braga. Nasce um programa diverso que se estende por vários espaços do território, como são exemplo o Estaleiro da Agere, a Escola Básica 2, 3 de Nogueira e o Mercado Nacional de Braga, fazendo com que a cidade se torne palco para a demonstração de projetos produzidos coletivamente.

As atividades são de acesso livre, mas algumas requerem inscrição prévia.

Maria João Pires 

Theatro Circo, Braga

13.6

A conceituada pianista Maria João Pires estreia-se na cidade de Braga com um concerto no Theatro Circo, no dia 13 de junho. 

Aclamada no panorama musical e artístico, a artista conta com mais de 50 anos de carreira, durante os quais integrou orquestras de renome como a Filármónica de Berlim, e percorreu palcos nacionais e internacionais, passando por grandes casas de concertos com é o caso do Queen Elizabeth Hall em Londres.

Apresenta-se agora, pela primeira vez, a solo em Braga.

Cidade Pre0cupada

Montemor-o-Novo e aldeia de Casa Branca

18 a 29.6 

Cidade Pre0cupada é o evento multidisciplinar que ocupa a cidade de Montemor-o-Novo e a aldeia de Casa Branca entre os dias 18 e 29 de junho. Esta 16ª edição oferece música, cinema, oficinas e artes visuais, permitindo que o território se traduza num “gesto de resistência, partilha e criação coletiva”.

Através da dicotomia proposta, entre centro e margem, cidade e campo, propõe-se que cada momento do festival seja um lugar de encontro, culminando num panorama que assenta na reconfiguração cultural do interior do país onde o diálogo e a escuta ocupam posições centrais.

Destaca-se a apresentação musical, com concertos de artistas como Baleia Baleia Baleia, emmy Curl e Miana, que mesclam as suas performances musicais com os espaços naturais das localidades.

WOOL | Covilhã Arte Urbana

Vários espaços, Covilhã 

21 a 29.6

Sob a organização da Mistake Maker - Plataforma de intervenção Artística, o festival de arte urbana WOOL Covilhã Arte Urbana regressa à cidade da Covilhã para a sua 12ª edição, com foco na apresentação de trabalhos coletivos e multidisciplinares. Entre 21 e 29 de junho, o espaço público da cidade recebe um conjunto de instalações, concertos, exposições, cinema e conferências, assumindo o território como espaço flexível, e a comunidade como participante ativa.

Neste sentido, destaca-se a criação de pinturas murais, integrantes na seção Roteiro de Arte Urbana WOOL, onde participam artistas nacionais e internacionais como Lígia Fernandes ou Stelio Pupet. A programação musical do festival conta com artistas portugueses como Surma e Vasco Fazendeiro, acrescendo ainda apresentações de vários músicos em residência. Ao cartaz somam-se as WOOL TALKS, uma sessão de cinema, atividades de formação, visitas guiadas e um almoço comunitário.

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Em 2010, em Portugal, o casamento perdeu a conotação heteronormativa. A Assembleia da República votou positivamente a proposta de lei que reconheceu as uniões LGBTQI+ como legítimas. O casamento entre pessoas do mesmo género tornou-se legal. A legitimidade trazida pela união civil contribuiu para desmistificar preconceitos e combater a homofobia. Para muitos casais, ainda é uma afirmação política necessária. A luta não está concluída, dizem, já que a discriminação ainda não desapareceu.

12 MAIO 2025

Ativismo climático sob julgamento: repressão legal desafia protestos na Europa e em Portugal

Nos últimos anos, observa-se na Europa uma tendência crescente de criminalização do ativismo climático, com autoridades a recorrerem a novas leis e processos judiciais para travar protestos ambientais​. Portugal não está imune a este fenómeno: de ações simbólicas nas ruas de Lisboa a bloqueios de infraestruturas, vários ativistas climáticos portugueses enfrentaram detenções e acusações formais – incluindo multas pesadas – por exercerem o direito à manifestação.

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