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Tempos livres. Iniciativas culturais pelo país que vale a pena espreitar

Todas as semanas o Gerador recomenda-te iniciativas culturais pelo país que vale a pena espreitares. Descobre em baixo as nossas sugestões.

Texto de Gerador

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Mergulho. As Paisagens de Vanessa Barragão  

Centro Comercial Colombo, Lisboa 

até 31 de agosto 

Mergulho. As Paisagens de Vanessa Barragão, é a nova mostra visual da artista, exibida no Centro Comercial Colombo, em Lisboa, até ao dia 31 de agosto. A exposição reúne 32 obras, entre elas novos trabalhos, e divide-se em três secções. São elas o “Cubo Branco”, onde o foco se prende a esfera do processo criativo de Vanessa Barregão; a “Sala Imersiva”, espaço que evoca o ecossistema marinho, com peças de tapeçaria de grande escala e projeções audiovisuais; e a “Sala Atelier”, um espelho do universo criativo da artista, revelando o seu “trabalho lento, minucioso e intergeracional”. 

A Riparian Lore

Hangar - Centro de Investigação Artística, Lisboa 

até 6 de setembro 

Depois da inauguração a 25 de julho, a exposição de Leo Asemota “A Riparian Lore” continua em exibição no Hangar - Centro de Investigação Artística, até ao dia 6 de setembro.

“Ens Project” é um projeto em curso do artista, no qual “A Riparian Lore” constitui a terceira fase. Depois de exibições em Londres e Berlim, o projeto chega agora a Lisboa, continuando o trabalho artístico que “mergulha nas complexas relações históricas e culturais entre o Reino do Benim e Portugal”. Homenageando simbologias e práticas ancestrais, o artista cruza questões que se prendem à memória, colonialismo e identidade, apropriando-se de episódios verídicos da história.

A entrada é livre.

Corpo em Ação 

Museu da Vila Velha, Vila Real

até 6 de setembro 

“Corpo em Ação” é a mais recente exposição da artista plástica Beatriz Albuquerque, e pode ser visitada no Museu da Vila Velha até 6 de setembro. A mostra surge sob a forma de antologia, percorrendo as “mais de duas décadas de produção artística, cruzando performance, instalação, vídeo, fotografia e participação do público”.

No dia que encerra a exposição, está agendada uma performance performativa que integra o projeto “Work for Free”, onde os visitantes podem solicitar peças únicas à artista, gratuitamente, sob a única condição de trazerem os materiais e aguardarem o resultado final.

A entrada é livre.

Água dura em pedra mole, tanto fura até que bate

Maus Hábitos, Porto 

até 12 de setembro

Isaque Pinheiro é artista multidisciplinar, cuja obra revela “uma inquietação contínua onde se cruzam questões clássicas e contemporâneas relacionadas com prática oficinal do artista”. O seu projeto audiovisual “Água dura em pedra mole, tanto fura até que bate”, está patente nos Maus Hábitos, no Porto, até 12 de setembro.

Melodias ao Entardecer 

Centro de Artes e Espectáculos, Figueira da Foz

15, 30 de agosto e 13 de setembro 

Melodias ao entardecer é o evento que ocupa o Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz nos dias 15 e 30 de agosto, e 13 de setembro. São três concertos, seguidos de djs sets, e a entrada é gratuita a menores de 12 anos.

No primeiro dia, atua Milhanas, pelas 18h30, que se faz seguir pelo de set de Matilde Castro às 19h30. O dia 30 de agosto reserva a performance da trompetista Jéssica Pina, e o dj set de Mafalda Nunes. Para fechar o evento, no dia 13 de setembro, o CAE recebe a cantora escocesa Georgia Cécile, e ainda Groove Armanda.

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Investigações: conhece as nossas principais reportagens, feitas de jornalismo lento

17 novembro 2025

A profissão com nome de liberdade

Durante o século XX, as linhas de água de Portugal contavam com o zelo próximo e permanente dos guarda-rios: figuras de autoridade que percorriam diariamente as margens, mediavam conflitos e garantiam a preservação daquele bem comum. A profissão foi extinta em 1995. Nos últimos anos, na tentativa de fazer face aos desafios cada vez mais urgentes pela preservação dos recursos hídricos, têm ressurgido pelo país novos guarda-rios.

27 outubro 2025

Inseminação caseira: engravidar fora do sistema

Perante as falhas do serviço público e os preços altos do privado, procuram-se alternativas. Com kits comprados pela Internet, a inseminação caseira é feita de forma improvisada e longe de qualquer vigilância médica. Redes sociais facilitam o encontro de dadores e tentantes, gerando um ambiente complexo, onde o risco convive com a boa vontade. Entidades de saúde alertam para o perigo de transmissão de doenças, lesões e até problemas legais de uma prática sem regulação.

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