Com o mote de dar a conhecer nomes emergentes da música portuguesa, o Telheiras Art Fest está de regresso para uma terceira edição, que decorre entre os dias 14 e 16 de novembro, no auditório da Biblioteca Orlando Ribeiro, em Lisboa.
Do jazz à música tradicional portuguesa, passando pela pop, o cartaz deste ano apresenta uma variedade que dessa forma pretende mostrar também os caminhos que se têm trilhado no panorama musical em Portugal. "No Telheiras Art Fest podemos encontrar projectos emergentes, grande parte deles desconhecidos do grande público, que ali são descobertos a cru e sem qualquer tipo de salvaguarda para quem os ouve", explica a organização em comunicado de imprensa.
Seguindo esta linha de programação, o primeiro dia do festival arranca com o dueto de voz e guitarra NU, às 21h30, seguido da atuação dos Vertigem, pelas 22h30, que trazem ao palco temas que misturam música tradicional portuguesa com o world music, o jazz e o rock alternativo.
O dia 15, o segundo do Telheiras Art Fest, inicia-se pelas 21h30 com a electro pop de Filipe Keil, que este ano foi um dos seleccionados para o Festival da Canção com o tema “Hoje”, seguido de mema, às 22h30, nome artístico da guitarrista e compositora Sofia Marques.
Por fim, no dia 16, destaque para a atuação de Valter Lobo, que sobe ao palco às 21.30. O cantautor de indie/folk melancólico natural de Fafe já pisou palcos como os do CCB ou os da Casa da Música e conta já com um álbum no repertório, Mediterrâneo, lançado em 2016.
O Telheiras Art Fest é uma coprodução da Junta Freguesia do Lumiar, da Parada Produções, da Baguera Brand e d’A Minha Agência. Os bilhetes para os dias 14 e 15 têm um custo de 5€, enquanto no dia 16 o preço duplica para 10€.