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Editoras Gato-Bravo e Ímã preparam outono literário, com apresentações em Óbidos e Lisboa

Nos dias 12 e 20 de Outubro, Óbidos vai ter uma intensa jornada de apresentação…

Texto de Redação

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Nos dias 12 e 20 de Outubro, Óbidos vai ter uma intensa jornada de apresentação de livros, pelas editoras Ímã Editorial e Gato-Bravo, com lugar marcado na Casa José Saramago e no Espaço Ó. Estes eventos inserem-se na programação do F(O)LIO Mais – F(O)LIO é o Festival Literário Internacional de Óbidos que, este ano, decorre de 10 a 20 de outubro. A editora Gato-Bravo vai ainda apresentar os laureados do primeiro Prémio Autor Gato-Bravo no dia 18 de outubro, na Livraria Ferin, em Lisboa.

Sabe mais sobre o F(O)LIO aqui.

Sabe mais sobre o outono literário da editora Gato-Bravo aqui.

Os títulos que vão ser apresentados dia 12 de outubro são “100 dias em Lisboa”, de Tânia Carvalho, e “A morte visita Lisboa” de Fernando Perdigão (este autor não estará presente no evento) – no Espaço Ó (Óbidos) pelas 17h30.

Por sua vez, a 20 de outubro serão apresentados: “A árvore oca” de Maurício Vieira e “As noites de Hong Kong são feitas de néon” de Caio Yurgel – no Espaço Ó (Óbidos), pelas 14h30; “Sob o olhar do Guardião” de Juca Serrano, “Grande mar oceano” de Leonardo de Almeida Filho, e “A irmandade” de Pedro Ribeiro – na Casa José Saramago (Óbidos), pelas 16h30; “Um objecto cortante” de Alexandra Maia e “Voltar a ler: alguma crítica reunida” de António Carlos Cortez – no Espaço Ó (Óbidos), pelas 18h30. Vê a programação completa aqui.

Como se pode ler em comunicado, os premiados pela editora Gato-Bravo – apresentados dia 18 de outubro, em Lisboa – são "Plenitude Galvanizante", romance do lisboeta João Gorgulho, que revela a vida de um jovem chamado Prosperità Benedetto, numa jornada de autoconhecimento; e "Marés de Setembro", de Pedro Chambel, cujo cenário é a Lisboa dos anos 1960 e traz um resgate da memória da ditadura salazarista, com as lentes de quem tem pressa de viver, de quem é capaz de sentir as conquistas que mudam um país. Além destes dois, há ainda "O Homem que Gostava dos Russos", reunião de contos do brasileiro Rafael Bassi, escritos ao longo de alguns anos e que buscam o humano em grandes cidades como Porto Alegre, Buenos Aires, Paris, Curitiba.

Texto de Maria Costa

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