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Primeiro EP de Sónia Trópicos é uma ode às emoções

Sónia Margarido assume o heterónimo de Sónia Trópicos e explora a sua identidade musical em “Astral Anormal”, o seu trabalho de estreia. Lançado no dia 17 de junho, o EP define o seu lugar como artista – onde ela quiser.

Texto de Analú Bailosa

Créditos: Raquel Moreira

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Produtora musical desde 2020, Sónia Trópicos foi a vencedora da última edição da PULSAR, iniciativa da Cosmic Burger destinada a mulheres atuantes na área. Da residência artística que desenvolveu, nasce o que a artista descreve, em comunicado enviado à imprensa, como o seu primeiro projeto consistente de produção.

“Astral Anormal” celebra o espetro de emoções humanas e os sentimentos que “não cabem nas mesmas caixas, mas que coexistem nos mesmos sítios”, diz ainda a produtora. Essas experiências originam os ritmos quentes que compõem a sonoridade agora apresentada por Sónia Trópicos, acompanhados de uma samplagem que evidencia as suas influências lusófonas.

Abraçando a sua intuição e as suas vulnerabilidades sem medos, a artista recusa a repressão e sente-se, com o lançamento, livre para explorar a sua criatividade e elevar o seu trabalho na produção musical, certa de que o lugar de uma mulher é onde ela quiser.

“Mar Alto”, lançado no dia 2 de junho, é o primeiro single do EP, que já está disponível em todas as plataformas digitais.

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