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Estão abertas as candidaturas ao Prémio FLAD Atlântico Júnior

A FLAD – Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e a Ciência Viva lançam a segunda edição do concurso Atlântico Júnior que visa promover, nos mais jovens, o gosto pela tecnologia e pela ciência. O projeto vencedor será premiado com uma viagem aos Estados Unidos da América.

Texto de Mariana Moniz

Edição 2021/2022 Atlântico Junior. Fotografia via website Ciência Viva

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Pelo segundo ano consecutivo, a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e a Agência Ciência Viva, unem-se para mais uma edição do Prémio Atlântico Júnior. Esta competição, destinada aos mais jovens, tem como principal objetivo “promover a cultura científica e tecnológica, através da valorização do Atlântico como sistema natural e do seu papel na sustentabilidade do planeta e na sociedade”.

O Atlântico Júnior surge na sequência do FLAD Science Award Atlantic, um concurso que procura apoiar e distinguir investigadores em início de carreira que, por sua vez, criam estratégias, engenharias e tecnologias, que facilitam “a nossa compreensão e exploração sustentável dos ecossistemas Atlânticos”. Para o Prémio Atlântico Júnior, escolas secundárias e profissionais, de Portugal Continental e das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, devem criar equipas com um máximo de cinco alunos(as). Cada equipa deverá apresentar diversidade de género e será apoiada por um(a) professor(a) / tutor.

Tal como na primeira edição, o concurso irá premiar “aplicações práticas que facilitem a monitorização do Atlântico e dos seus ecossistemas ou que promovam o uso sustentável dos seus recursos”. As equipas têm de realizar um protótipo, uma maquete instrumentada ou um produto biotecnológico e, na apresentação final, deverão fazer uma intervenção pública de dez minutos, uma demonstração prática do que produziram, e apresentar um póster do projeto.

Entre os temas selecionados para esta edição do Prémio Atlântico Júnior encontram-se: “energias renováveis marinhas”; “robôs marinhos com sensores para medir variáveis, como por exemplo salinidade, temperatura ou pH”; “embarcações inovadoras, como veículos solares telecomandados”; “tecnologias e processos que contribuam para eliminar ou mitigar a poluição marinha”; e “biotecnologia, como a produção de fármacos ou novos produtos alimentares”.

O concurso será dividido em duas fases: a Fase Documental e a Fase Final. A avaliação da Fase Documental será feita por um júri de investigadores e professores do ensino secundário, tendo em consideração o valor científico, a execução técnica, o valor educativo, o trabalho de equipa e a divulgação junto da comunidade. A Fase Final do concurso irá decorrer num evento público a 3 de junho, no Pavilhão do Conhecimento- Centro Ciência Viva, onde serão distinguidas as equipas vencedoras.

O melhor projeto será premiado com uma viagem da equipa vencedora aos EUA e um prémio monetário de 2.000€. O segundo lugar também receberá o valor monetário de 2.000€ e o terceiro lugar será premiado com o valor de 1.500€. Estes valores “serão atribuídos às escolas sob a forma de equipamentos e materiais necessários para o desenvolvimento de novos projetos na área tecnológica”. A entrega dos prémios irá decorrer durante o mês de junho na Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento.

As candidaturas para o Prémio FLAD Atlântico Júnior devem ser realizadas mediante o preenchimento de um formulário online, até ao dia 30 de novembro. O resultado dos projetos selecionados para a Fase Final será anunciado às equipas até ao dia 30 de dezembro.

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