A programação do evento inclui playshops, mostras de arte, conversas e música ao vivo. Em comunicado, o Coletivo Zelu explica que, através do foco na comunidade BIPOC (black, indigenous e people of color), o projeto propõe “traduzir o processo artístico e a atividade criativa como forma de lidar com questões emocionais e mentais”.
O coletivo de artistas realça ainda que o projeto foi “criado e organizado por artistas BIPOC e para artistas BIPOC”. A partir de hoje, dia 21 de janeiro, as portas da exposição estão abertas e os artistas convidam o público a experimentar os seus meios de expressão, com o objetivo de possibilitar a “partilha de conhecimentos e experiências com a expectativa de ajudar outrem”.
O Coletivo Zelu identifica-se como “um coletivo de artistas que procura tecer um espaço multidisciplinar que providencie a oportunidade de expor num espaço seguro”. Além disso, através do foco na comunidade BIPOC, o coletivo acredita “posicionar diversidade dentro da realidade hegemónica em que estamos inseridos”.
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