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Cinema brasileiro chega a Lisboa em sessões drive-in

A 3.ª Mostra de Cinema do Brasil vai acontecer em modo drive-in para garantir a…

Texto de Redação

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A 3.ª Mostra de Cinema do Brasil vai acontecer em modo drive-in para garantir a segurança de todos os espetadores durante este período de pandemia. De 21 a 25 de outubro, a Fábrica Braço de Prata, em Marvila, exibe uma seleção de produções brasileiras, entre dramas, biografias, romances e comédias.

Os bilhetes custam 3 euros, mas há ingressos para sessões duplas no valor de 5 euros. É ainda possível adquirir um passe que dá acesso a todas as sessões, por 18 euros. As reservas podem ser feitas através do número de telefone 968 599 969 ou do site da Fábrica do Braço de Prata.

A organização do festival foi feita pela Embaixada do Brasil em Lisboa, em parceria com a Linhas Produções Culturais, com a seleção de nove longas-metragens, muitas delas premiadas.

Um dos destaques da programação é "Bacurau", de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. Com um elenco formado por Sonia Braga, Udo Kier, Barbara Colen, Silverio Pereira, entre outros, o filme de suspense foi vencedor do Prémio do Júri no Festival de Cannes de 2019.

Será também exibida "A Vida Invisível", longa metragem de de Karim Ainouz, que venceuo prémio "Um Certo Olhar" 2019, em Cannes. Com Fernanda Montenegro, Carol Duarte e Gregório Duvivier no elenco, o filme relata a vida de duas irmãs no Rio de Janeiro dos anos 40.

Destaque também para "10 Segundos para Vencer", drama biográfico sobre a história de Éder Jofre, conhecido como um dos dez maiores pugilistas de todos os tempos. A realização é de José Alvarenga Jr., com Daniel Oliveira no papel principal.

Já "Chacrinha" é a cinebiografia de Abelardo Barbosa, um dos maiores apresentadores da televisão brasileira, conhecido pela alcunha que dá título ao filme. Stepan Nercessian é o protagonista e Andrucha Waddington é o realizador.

"Minha Vida em Marte", de Susana Garcia, traz Paulo Gustavo e Monica Martelli no elenco e tornou-se um das maiores sucesso de público do Brasil com mais de cinco milhões de espectadores. 

Galardoado com três prémios no Festival de Locarno, em 2019,  "A Febre", de Maya Da-Rin, relata a história de um índio de Manaus que vive há 20 anos na grande cidade e passa a trabalhar como segurança de um porto.

Completam a mostra o documentário "Dorival Caymmi", de Daniela Broitman, sobre um dos maiores artistas da história da música brasileira; a comédia dramática "Como é Cruel Viver Assim", de Julia Resende, com Marcelo Valle, Fabíula Nascimento e Débora Lamm; e "Hebe – A Estrela do Brasil", de Maurício Farias, com Andrea Beltrão, Marco Ricca e Danton Mello.

Fotografia via Pexels

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