fbpx

Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.

A arte e a memória coletiva. Assiste à mesa-redonda dia 19 de outubro, às 18h

Especialistas, artistas e público num debate acerca das várias abordagens possíveis para integrar a arte nos esforços pela preservação da memória coletiva em torno do comércio transatlântico de pessoas escravizadas e da escravatura colonial.

Texto de Gerador

Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.

Quando? Dia 19 de outubro, às 18h

Onde? R. de São Marçal, 7, Lisboa, junto à Praça das Flores. Entrada livre

Transmissão online, através deste link

Em inglês

Dia 19 de outubro, às 18h, a Temporada recebe especialistas de vários países para uma mesa-redonda sobre o papel da arte na preservação da memória coletiva.

A conversa reúne especialistas, artistas e público num debate acerca das várias abordagens possíveis para integrar a arte nos esforços pela preservação da memória coletiva em torno do comércio transatlântico de pessoas escravizadas e da escravatura colonial, e para mudar a forma como a história é recordada. E pretende ir mais longe, questionando o poder reparador desta abordagem e o que pode ser feito para a reforçar.

O painel de oradores conta com:

  • Alan Rice, Diretor do Research Centre in Migration, Diaspora and Exile e Co-diretor do Institute for Black Atlantic Research da University of Central Lancashire (Reino Unido). As suas investigações têm originado projetos de colaboração com museus e organizações comunitárias.
  • Alissandra Cummins, historiadora de arte, investigadora e uma das principais especialistas em património, desenvolvimento de museus e arte das Caraíbas. Diretora do Barbados Museum & Historical Society (Barbados). É também Presidente da International Coalition of Sites of Conscience, uma rede global de locais históricos, museus e iniciativas para a memória.
  • Barbara Chiron, coordenadora de projetos culturais na associação Les Anneaux de la Mémoire (França), que desenvolve, há mais de 30 anos, projetos culturais em torno da história e do património do comércio transatlântico de povos escravizados e da escravatura colonial.
  • Evalina Dias, ativista pelos Direitos Humanos, Migrantes, Refugiados e requerentes de asilo. Presidente da associação Djass - Associação de Afrodescendentes (Portugal), constituída, em 2016, com a missão de defender e promover os direitos das/os negras/os e afrodescendentes em Portugal e de combater o racismo em todas as suas formas e dimensões, reivindicando políticas e práticas de igualdade.
  • Ibrahima Seck, Diretor de investigação do Whitney Plantation Slavery Museum no Louisiana (EUA) e antigo membro do departamento de História da Universidade Cheikh Anta Diop de Dakar (UCAD), Senegal.

A conversa será moderada por Patricia Beauchamp Afadé, especialista independente em projetos culturais, museógrafa e coordenadora científica de exposições sobre o comércio transatlântico de pessoas escravizadas e a escravatura colonial na associação Les Anneaux de la Mémoire (França); e Vânia Gala, coreógrafa e investigadora que trabalha na interseção de estudos críticos de dança, filosofia da performance e práticas experimentais em dança, teatro e artes visuais.

Esta programação insere-se no projeto MANIFEST, um projeto que pretende contribuir com novas perspetivas artísticas para a forma como a Europa recorda o período histórico do comércio transatlântico de pessoas escravizadas e a escravatura colonial. O projeto é realizado por parceiros de cinco países da União Europeia: Gerador (Bélgica), CUMEDIAE (Bélgica), Les Anneaux de la Mémoire (França), Khora (Dinamarca) e Pro Progressione (Hungria).

Publicidade

Se este artigo te interessou vale a pena espreitares estes também

6 Outubro 2025

Horizontes Vivos: vem refletir sobre ética e direitos de autor no jornalismo

6 Outubro 2025

OASis Lisboa: vem partilhar com a artista Naina Costa as memórias que não queres esquecer

3 Outubro 2025

Nova data: candidata-te às Bolsas Uncover até dia 30 de outubro

2 Outubro 2025

Fica a conhecer Laura de Sousa, vencedora de Moda na MNJC24

30 Setembro 2025

LEAP: Dia 7 de outubro, junta-te a um encontro online com especialistas internacionais

30 Setembro 2025

De 21 a 23 de novembro, Santarém é a capital dos jovens criadores

25 Setembro 2025

A idade da incerteza: que desafios enfrentam os jovens de hoje? Dia 2 de outubro, junta-te ao debate

25 Setembro 2025

Fica a conhecer Miguel Serafim da Silva, vencedor de Pintura na MNJC24

23 Setembro 2025

O linguista João Costa e a professora Alexandra Barreto debatem a integração na sala de aula

23 Setembro 2025

Dia 8 de novembro vem debater soluções colaborativas para o setor cultural

Academia: cursos originais com especialistas de referência

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Jornalismo Literário: Do poder dos factos à beleza narrativa [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Fundos Europeus para as Artes e Cultura I – da Ideia ao Projeto [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Jornalismo e Crítica Musical [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Financiamento de Estruturas e Projetos Culturais [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Comunicação Cultural [online]

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Criação e Manutenção de Associações Culturais

Duração: 15h

Formato: Online

30 JANEIRO A 15 FEVEREIRO 2024

Desarrumar a escrita: oficina prática [online]

Duração: 15h

Formato: Online

Investigações: conhece as nossas principais reportagens, feitas de jornalismo lento

29 DE SETEMBRO

A Idade da incerteza: ser jovem é cada vez mais lidar com instabilidade futura

Ser jovem hoje é substancialmente diferente do que era há algumas décadas. O conceito de juventude não é estanque e está ligado à própria dinâmica social e cultural envolvente. Aspetos como a demografia, a geografia, a educação e o contexto familiar influenciam a vida atual e futura. Esta última tem vindo a ser cada vez mais condicionada pela crise da habitação e precariedade laboral, agravando as desigualdades, o que preocupa os especialistas.

02 JUNHO 2025

15 anos de casamento igualitário

Em 2010, em Portugal, o casamento perdeu a conotação heteronormativa. A Assembleia da República votou positivamente a proposta de lei que reconheceu as uniões LGBTQI+ como legítimas. O casamento entre pessoas do mesmo género tornou-se legal. A legitimidade trazida pela união civil contribuiu para desmistificar preconceitos e combater a homofobia. Para muitos casais, ainda é uma afirmação política necessária. A luta não está concluída, dizem, já que a discriminação ainda não desapareceu.

Carrinho de compras0
There are no products in the cart!
Continuar na loja
0