Amarílis Felizes investiga e atua no campo das artes e das políticas para as artes. Tem trabalhado em produção, assistência de encenação, direção de cena, montagem e operação de espetáculos, sobretudo de teatro, em companhias como Mundo Perfeito ou Visões Úteis e em projetos pontuais; tendo-se licenciado em Economia (FEP, 2011) e em Teatro (ESMAE, 2014).
Encenou cinco espéculos com grupos juvenis no âmbito do projeto PANOS e tem-se dedicado, há mais de uma década, a um percurso de formação e prática com as metodologias do Teatro do Oprimido.
Atualmente é estudante no doutoramento em Economia Política, desenvolvendo pesquisa sobre políticas culturais em Portugal, com financiamento FCT, que dará seguimento à dissertação sobre despesa pública em cultura que escreveu no âmbito do Mestrado em Economia e Políticas Publicas (ISEG, 2018). É, desde 2020, dirigente da Plateia – Associação de Profissionais das Artes Cénicas, intervindo em diversos fóruns de discussão sobre políticas culturais.
De 11 a 13 de julho vamos juntar personalidades como Pedro Adão e Silva, Pedro Abrunhosa, Catarina Vaz Pinto, Lula Pena, José Pacheco Pereira, Amarílis Felizes, Luís Osório ou Inês de Medeiros para deixar provocações sobre o futuro da cultura e da criatividade em Portugal. Descobre tudo aqui.