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“Arquivo Presente do Porto” explora a relação dos artistas com a cidade

O espetáculo de teatro é a mais recente criação da atriz e encenadora Rita Morais…

Texto de Redação

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O espetáculo de teatro é a mais recente criação da atriz e encenadora Rita Morais e parte de uma série de encontros com artistas portuenses contemporâneos e insere-se na programação da iniciativa Cultura em Expansão 2021. A estreia acontece no espaço Confederação, no Porto, no dia 4 de novembro, com entrada gratuita.

Inserida na programação da iniciativa da Câmara Municipal do Porto, Cultura em Expansão 2021, o Arquivo Presente do Porto parte de uma investigação sobre a atividade teatral da cidade do Porto. É um espetáculo de teatro que assenta na relação entre o artista e a sociedade, a documentação e a ficção e o passado e o futuro de uma cidade.
 
"O ponto de partida para o espetáculo foi uma série de encontros-jantares entre artistas portuenses contemporâneos, que têm em comum a sua relação com a cidade do Porto e o desenvolvimento de trabalho artístico na área do teatro", é avançado em comunicado à redação do Gerador. "Destes encontros resultou um trabalho de investigação e debate sobre o tecido artístico do Porto, com o objetivo de trazer o ato de arquivar para os dias de hoje, auscultando e «arquivando o presente», gerando discurso e ação sobre o passado, o presente e o futuro do fazer teatral.»

O espetáculo, patente no espaço Confederação, até 6 de novembro, conta com interpretação de Alexandre Sá, Célia Fechas, Diana Sá e Teresa Coutinho, sob orientação de Rita Morais. "Através de um cruzamento inevitável entre a mesa e o palco, o espetáculo explora a relação do artista com a cidade, estimulando a partilha de memórias passadas e de intenções futuras", é dito.
 
Arquivo Presente do Porto é a segunda incursão de Rita Morais pela investigação da atividade teatral contemporânea de uma cidade, depois de Arquivo Presente de Guimarães, um espetáculo produzido pelo Teatro Oficina e estreado em julho deste ano, no Centro Cultural Vila Flor. Partindo da mesma premissa, estes dois "arquivos teatrais" resultam num objeto artístico final distinto, fruto dos contributos de cada artista e do processo de investigação inédito e vivo.

Fotografia de Paulo Pacheco

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