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Artistas BIPOC ganham visibilidade na primeira exposição do Coletivo Zelo

A partir deste sábado, a associação SAFRA, no Lumiar, vai receber a primeira exposição do Coletivo Zelo, um projeto organizado por, e para artistas BIPOC (“Black, Indigenous and People of Color”). Até ao dia 25 de agosto, haverá uma programação com conversas, performances, música e muito mais.

Texto de Redação

Fotografia de Nick Collins, via Pexels

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Daniel Artur, David Antunes, Elio Sol, Elu, Jhon Douglas, Margarida Conceição, Olson Ferreira, Renato Pires, Saphira Nancy, Sofia Yala e Sofia Seidi são os nomes que vão participar nesta mostra. Todos fazem parte do coletivo multidisciplinar Zelo, que nasceu da falta de representação e conexão de artistas BIPOC portugueses e baseados em Portugal.

“A necessidade deste projeto é consequência da falta de oportunidades disponíveis e acessíveis a artistas BIPOC”, escreve o coletivo num manifesto enviado ao Gerador. “Após séculos de não nos revermos no mundo artístico, decidimos criar a nossa própria representação e dar-nos visibilidade.”

De 20 a 25 de agosto, conversas, performances, workshops e jam sessions vão compor a programação da primeira edição da exposição Zelo. No primeiro e último dia do evento haverá ainda música ao vivo e DJ set, na associação SAFRA, no Lumiar.

O coletivo Zelo pretende assim promover uma discussão sobre a visibilidade e representação dos artistas BIPOC em Portugal. Para eles – que encontram neste coletivo um espaço “seguro” de posicionamento “dentro da realidade hegemónica” do meio artístico e cultural – a arte é um meio através do qual podem “reaver” a sua “cultura e história”.

Prometem, por isso, questionar os “discursos que vêm propor olhar a cultura internacional sob um olhar ocidental”, bem como as “narrativas austeras que continuam a ser perpetuadas na mentalidade e história do nosso país”.

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