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Ativista Carolina Pereira junta-se ao combate à desigualdade de género na saúde global

A ativista pelos direitos humanos e igualdade de género, que é cronista da Revista Gerador,…

Texto de Sofia Craveiro

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A ativista pelos direitos humanos e igualdade de género, que é cronista da Revista Gerador, informou que vai juntar-se à organização Women in Global Health “para combater a desigualdade de género na saúde global”. O anúncio surgiu logo após a Assembleia Mundial da Saúde, que decorreu na semana passada, em formato virtual.

A ativista e empreendedora social portuguesa anunciou nas redes sociais que irá desempenhar a função de Chapter Communications & Advocacy Manager, com o intuito de “ser a ponte entre as políticas definidas globalmente (colaborando com a Organização Mundial de Saúde, a ONU Mulheres, e vários governos) e a mobilização para o movimento local em mais de 25 países (desde Chile, a região da África Oriental e África Ocidental em desenvolvimento, Paquistão, Somália, China, Índia, Malawi, Nigéria, Zâmbia, Irlanda, entre outros)”.

A saúde global é, para Carolina Pereira, um dos sectores que mais irá precisar de "ajuda" e trabalho durante os próximos anos.

Em Novembro de 2017, a Organização Mundial de Saúde (OMS), no âmbito da Rede Mundial de Profissionais de Saúde, estabeleceu o Centro de Igualdade de Género (GEH, de acordo com a sigla em inglês).

O GEH é co-presidido pela OMS e pela Women in Global Health (Mulheres na Saúde Global), e reúne várias partes interessadas em melhorar a orientação e a capacidade de implementar políticas transformadoras de igualdade de género, para ultrapassar os preconceitos e as desigualdades na classe profissional do sector da saúde.

Em 2019, o GEH publicou o relatório Prestada por mulheres, liderada por homens: uma análise de género e igualdade na saúde global e na classe profissional dos prestadores de cuidados de saúde, um documento baseado na revisão de mais de 170 estudos sobre género e igualdade na classe profissional da saúde a nível mundial.

Os resultados vieram trazer o foco para questões de igualdade e género em quatro áreas distintas: a igualdade de género em posições de liderança, a segregação ocupacional, o trabalho sem preconceito, discriminação e assédio, e disparidade salarial entre géneros.

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