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“Calígula morreu. Eu não” sobe ao D. Maria II, numa coprodução que junta Portugal e Espanha

Depois da estreia global de Calígula morreu. Eu não no dia 19 de maio, em…

Texto de Patrícia Nogueira

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Depois da estreia global de Calígula morreu. Eu não no dia 19 de maio, em Madrid, é a vez de Lisboa receber o espetáculo, no D. Maria II, de 25 de junho a 4 de julho.

A peça Calígula morreu. Eu não, com encenação de Marco Paiva e texto da dramaturga espanhola Clàudia Cedó, chega à Sala Garrett do Teatro Nacional D. Maria II no próximo dia 25 de junho, onde ficará em cena até dia 4 de julho. Calígula morreu. Eu não é um espetáculo que reúne uma equipa portuguesa e espanhola e é interpretado em quatro línguas: português, castelhano, Língua Gestual Portuguesa e Língua Gestual Espanhola. Marco Paiva dirige um elenco com intérpretes das duas nacionalidades, e com e sem deficiência, composto por Ángela Ibáñez, André Ferreira, Fernando Lapeña, Jesús Vidal, Luís Garcia, Maite Brik, Paulo Azevedo e Rui Fonseca.

"Pode tratar-se o despotismo de várias formas. Em Calígula morreu. Eu não, por um lado, pensa-se na ação despótica como um impulso cíclico que responde a uma necessidade de libertação, de esvaziamento, de autossatisfação. Por outro lado, tenta-se agir no sentido de erradicar esse mesmo despotismo. A proposta é a de resolver uma situação ficcional, recorrendo a outra situação ficcional. Calígula não morreu. É preciso perceber porquê, revistar a história, voltar a contá-la, entender onde errámos e tentar que ele finalmente morra."

Local: Teatro Nacional D. Maria II 
Horário: De 25 de junho a 4 de julho | ter - sáb às 19h e dom às 16h
Preço: Não disponível
Fotografia de Luz Soria

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