Apoia o Gerador na construção de uma sociedade mais criativa, crítica e participativa. Descobre aqui como.
Amanhã, pelas 21h, vamos ver o documentário “O que vai acontecer aqui?”, seguido de uma conversa sobre as lutas da habitação em Lisboa. Este é um documentário sobre aqueles que desafiam a conversão da cidade numa mercadoria, sobre os que desobedecem à injustiça construindo poder do lado de quem procura um lugar para viver, feito pelo coletivo Left Hand Rotation, em colaboração com Stop Despejos e Habita!
O debate vai incidir nos movimentos sociais que defendem o direito a habitar na cidade de Lisboa, num momento de intensificação das lutas pelo espaço urbano provocadas pela expansão do capitalismo financeiro, que concentra riqueza em mãos de uns poucos, e aumenta a desigualdade social.
A Central Gerador está aberta de quarta a sábado, entre as 18h e as 23h, em dezembro fechamos nas sextas-feiras dia 8 e 13, e a partir de dia 22 até ao fim do mês. Fica atento Facebook e Instagram oficiais da Central Gerador para estares a par de todas as novidades :)
Onde fica a Central Gerador?
A entrada faz-se pela Rua Luis Pastor de Macedo, nas traseiras do edifício da Junta de Freguesia do Lumiar, pelo portão verde que estará aberto. A Central Gerador fica no Largo das Conchas, Casa da Cidadania, nº 5, Lumiar (Lisboa).
Publicidade
Se este artigo te interessou vale a pena espreitares estes também
Em 2010, em Portugal, o casamento perdeu a conotação heteronormativa. A Assembleia da República votou positivamente a proposta de lei que reconheceu as uniões LGBTQI+ como legítimas. O casamento entre pessoas do mesmo género tornou-se legal. A legitimidade trazida pela união civil contribuiu para desmistificar preconceitos e combater a homofobia. Para muitos casais, ainda é uma afirmação política necessária. A luta não está concluída, dizem, já que a discriminação ainda não desapareceu.
Ativismo climático sob julgamento: repressão legal desafia protestos na Europa e em Portugal
Nos últimos anos, observa-se na Europa uma tendência crescente de criminalização do ativismo climático, com autoridades a recorrerem a novas leis e processos judiciais para travar protestos ambientais. Portugal não está imune a este fenómeno: de ações simbólicas nas ruas de Lisboa a bloqueios de infraestruturas, vários ativistas climáticos portugueses enfrentaram detenções e acusações formais – incluindo multas pesadas – por exercerem o direito à manifestação.
Utilizamos cookies sem glúten para poder oferecer uma boa experiência aos utilizadores do nosso site.
Clica em aceitar se estiveres bem com tudo ou em ver receita se tiveres dúvidas. Ver receita Rejeitar Aceitar
Privacy & Cookies Policy
Privacy Overview
This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these cookies, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are as essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may have an effect on your browsing experience.
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. This category only includes cookies that ensures basic functionalities and security features of the website. These cookies do not store any personal information.