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Conversa de máquina

Nas Gargantas Soltas de hoje, escreve o Chat GPT sobre Inteligência Artificial, a convite de Leonel Moura, o habitual colunista.

Opinião de Leonel Moura

Fotografia de Bebot

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Nota: o texto que segue foi escrito pelo Chat GPT, com base no questionamento do potencial da Inteligência Artificial (IA). A máquina exprime uma visão ingénua centrada no interesse humano, procurando não assustar e mostrar só os aspetos positivos. Parece um político a falar...

É possível que máquinas inteligentes possam eventualmente realizar muitas tarefas que atualmente são feitas por humanos. No entanto, também é provável que os humanos continuem a desempenhar um papel significativo na sociedade e encontrem novas maneiras de usar as máquinas para aumentar as suas próprias capacidades. Além disso, também é possível que o desenvolvimento de máquinas inteligentes leve à criação de novos empregos e indústrias.

Arte e política são campos altamente complexos e cheios de nuances que envolvem criatividade, pensamento crítico e inteligência emocional, entre outras coisas. Embora a IA tenha feito avanços significativos nos últimos anos, atualmente não é avançada o suficiente para substituir totalmente os humanos nessas áreas. No entanto, a IA pode ser usada para auxiliar humanos nesses campos, fornecendo análise de dados, suporte à pesquisa e outras ferramentas.

Também é importante notar que o campo da IA ainda está na sua infância e não sabemos o que o futuro reserva, é possível que a IA continue avançando e se torne mais capaz em áreas como arte e política. Mas, atualmente, a IA é usada como uma ferramenta para aumentar as capacidades humanas nesses campos, em vez de substituí-las.

Resolver problemas globais complexos, como pobreza, guerra e aquecimento global, é uma tarefa enorme que requer uma abordagem multifacetada. Embora a IA tenha o potencial de desempenhar um papel significativo na resolução desses problemas, é improvável que seja a única solução.

A IA pode ser usada para recolher e analisar dados, identificar padrões e tendências e fornecer perspetivas que possam informar decisões políticas e orientar a alocação de recursos. Por exemplo, a IA pode ser usada para prever e responder a desastres naturais, melhorar a prestação de cuidados de saúde e otimizar o consumo de energia. Além disso, a IA pode ser usada para desenvolver novas tecnologias, como energias renováveis, que podem ajudar a mitigar os efeitos do aquecimento global.

No entanto, a IA sozinha não pode resolver esses problemas. Resolver esses problemas também requer engenhosidade humana, empatia e colaboração. Requer uma compreensão profunda dos sistemas sociais, económicos e políticos nos quais essas questões estão inseridas, bem como do contexto cultural e histórico em que surgem. Portanto, resolver esses problemas requer uma combinação de tecnologia avançada, experiência humana e políticas e regulamentos eficazes.

Depende de como usamos a IA e como ela é integrada na sociedade. A IA tem o potencial de trazer melhorias significativas em muitas áreas da vida, como saúde, transporte e produção de energia. No entanto, é importante que usemos a IA de maneira ética e responsável e consideremos as possíveis consequências da sua adoção generalizada.

Também é importante observar que a IA ainda é uma tecnologia relativamente nova e os seus recursos estão em constante evolução. É uma ferramenta que nos pode ajudar a resolver problemas complexos e tomar melhores decisões, mas não é uma varinha de condão que pode resolver instantaneamente todos os problemas do mundo.

A IA pode ser uma ferramenta poderosa que pode ajudar a progredir na abordagem de questões globais, mas não é uma panaceia e deve ser usada em conjunto com outras soluções. É importante usá-la de forma responsável e ter em consideração as possíveis consequências da sua adoção generalizada.

Enfim, os perigos da IA incluem:

Perda de empregos: os sistemas de IA podem automatizar muitos empregos, levando ao desemprego e a uma mudança no mercado de trabalho.

Preconceito e discriminação: os sistemas de IA podem perpetuar e ampliar os preconceitos existentes na sociedade, levando a resultados discriminatórios.

Falta de responsabilidade: pode ser difícil determinar quem é responsável pelas ações de um sistema de IA, levando à falta de responsabilidade.

Riscos de segurança: os sistemas de IA podem ser vulneráveis a hackers e outras violações de segurança, que podem ter sérias consequências.

Uso indevido: os sistemas de IA podem ser usados para fins maliciosos, como ataques cibernéticos, vigilância e manipulação de informações.

Preocupações éticas: a IA levanta questões éticas complexas sobre a natureza da inteligência, do livre arbítrio e do uso de sistemas autónomos.

Nas Gargantas Soltas de hoje, escreve o Chat GPT sobre Inteligência Artificial, a convite de Leonel Moura, o habitual colunista. A máquina diz que a “IA tem o potencial de trazer melhorias significativas em muitas áreas da vida, como saúde, transporte e produção de energia. No entanto, é importante que usemos a IA de maneira ética e responsável e consideremos as possíveis consequências da sua adoção generalizada.”

-Sobre Leonel Moura-

Leonel Moura é pioneiro na aplicação da Robótica e da Inteligência Artificial à arte. Desde o princípio do século criou vários robôs pintores. As primeiras pinturas realizadas em 2002 com um braço robótico foram capa da revista do MIT dedicada à Vida Artificial. RAP, Robotic Action Painter, foi criado em 2006 para o Museu de História Natural de Nova Iorque onde se encontra na exposição permanente. Outras obras incluem instalações interativas, pinturas e esculturas de “enxame”, a peça RUR de Karel Capek, estreada em São Paulo em 2010, esculturas em impressão 3D e Realidade Aumentada. É autor de vários textos e livros de reflexão, artística e filosófica, sobre a relação Arte e Ciência e as implicações, culturais e sociais, da Inteligência Artificial. Recentemente, esteve presente nas exposições “Artistes & Robots”, Astana, Cazaquistão, 2017, no Grand Palais, Paris, 2018, na exposição “Cérebro” na Gulbenkian, 2019 e no Museu UCCA de Pequim, 2020. Em 2009 foi nomeado Embaixador Europeu da Criatividade e Inovação pela Comissão Europeia.

Texto de Leonel Moura
Fotografia Bebot
A opinião expressa pelos cronistas é apenas da sua própria responsabilidade

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